Escrito por Adriana
18 de outubro de 2016
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Kuala Lumpur é a capital da Malásia e, como uma boa metrópole, tem muito a oferecer. Embora ainda não seja um destino muito popular entre os brasileiros (que geralmente optam pela vizinha Tailândia), a Malásia é um país riquíssimo pela sua pluralidade cultural e suas belezas naturais.

E Kuala Lumpur é sem dúvida a cidade mais multicultural que já conheci. Na minha opinião, o melhor de Kuala Lumpur foi mesmo ver tanta diversidade em um só lugar: você irá encontrar templos chineses, budistas, hindus, igrejas e mesquitas, praticamente no mesmo quarteirão.

Achei que não teria tanto o que fazer em Kuala Lumpur além de visitar as famosas Petronas Towers e a Batu Caves, mas acabei me encantando ainda mais por diversas construções de séculos atrás. E a mistura de gente? Você anda pela rua e encontra mulheres de short, saris, burcas, todas na mesma calçada e muitas vezes conversando entre elas.

Portanto, não subestime Kuala Lumpur: programe sua viagem e prepare-se para conhecer todo o mundo dentro de uma cidade!

O que fazer em Kuala Lumpur: principais atrações

Kuala Lumpur é dividida em diversos bairros, sendo a área mais famosa conhecida como “Triângulo Dourado”, que inclui Chinatown, Bukit Bintang e KLCC (Petronas Towers). A maioria das atrações está nessa região, mas vale a pena esticar até outros bairros pra conhecer melhor a cidade.

Veja aqui os principais pontos turísticos de Kuala Lumpur:

Petronas Towers

Existem pontos turísticos que são essenciais em qualquer visita a uma nova cidade. Assim como a Torre Eiffel em Paris ou o Cristo Redentor no Rio, a atração mais icônica de Kuala Lumpur são as Petronas Towers.

São 88 andares e 452 metros de altura, sendo atualmente o sexto edifício mais alto do mundo – a obra era considerada a maior do mundo quando foi construída em 1998, tendo perdido o posto primeiramente para o Taipei 101, em Taiwan, com 508 metros.

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Petronas Towers à noite

Para quem quiser subir na torre, há um deck de observação localizado no 86o andar. A visita ao deck é paga e o ideal é comprar as entradas com antecedência, já que os ingressos à venda na hora são limitados e a fila pode ser longa. O tour leva cerca de 45 minutos, e você também terá acesso à ponte que liga as duas torres, que fica no 41o andar. Fechado às segundas.

Eu optei por não subir nas Petronas Towers. Pra mim, o interessante era ver a torre, e não a vista de cima dela. Pra curtir o visual de Kuala Lumpur, optei por um skybar (mais no final do post), que me permitiu um vistão da cidade com as torres e tudo que tinha direito!

Ao lado das Torres, fica o Parque KLCC, que oferece uma bela paisagem com pista de corrida, piscina para crianças e muito espaço de lazer. O local ainda abriga um shopping bem grande, uma Galeria de Arte, um Teatro e um Centro de Convenções.

Dica: faça uma visita ao parque à noite. A torre fica bem lindona com as luzes acesas, e ainda rola um show de águas com luzes e efeitos. Eu não sabia do show e por sorte estava lá na hora (20h), mas não custa se programar e conferir os horários!

O casal do blog Vida Cigana explicou direitinho como é a visita às Petronas Towers, confere lá.

Como chegar: LRT, desça na estação KLCC.

Menara KL Tower

Com 421 metros de altura, a Torre Menara KL oferece uma vista espetacular da cidade. Construída em 1994, ela acabou sendo um pouco ofuscada pelas Petronas Towers, mas uma visita a essa torre também garante uma vista incrível de Kuala Lumpur.

A torre fica na Reserva Florestal Bukit Nanas e é a quinta mais alta torre de telecomunicações no mundo. Sua arquitetura reflete um pouco da influência islâmica no país, através de azulejos e outras referências árabes. A Menara KL Tower ainda abriga o Atmosphere 360, um restaurante giratório com um toque futurista, aberto das 11h30 às 23h.

Como chegar: as estações mais próximas de LRT são Dang Wangi e Masjid Jamek. A partir delas, muitos preferem pegar um taxi, pois o caminho até a torre inclui uma subida que pode ser bem cansativa, principalmente em dias mais quentes.

Chinatown

Como em todas as cidades que têm Chinatown, o da Malásia é um perfeito exemplar de um pedacinho da China fora da China. Lá encontramos de tudo um pouco: ervas, temperos, comidas estranhas e produtos falsificados das mais diferentes qualidades.

Localizado no coração da cidade, a rua principal chama-se Petaling Street e fica bem movimentada à noite, quando as barraquinhas tomam conta de qualquer espaço livre que ainda poderia restar na rua.

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Petaling Street, em Chinatown

Como fiquei hospedada ali perto, passei por Chinatown diversas vezes, mas uma única visita já é suficiente. Se estiver no clima de compras, não hesite em barganhar: comprei umas besteirinhas (adaptador de tomadas, bolsa, etc) por menos da metade do valor inicial.

Como chegar: Chinatown fica a 5 mintuos de caminhada da estação de LRT Pasar Seni, ou da estação do monorail Maharajalela.

Templos em Chinatown

Mesmo para quem não está afim de compras, Chinatown guarda alguns lugares especiais que valem a visita: o Templo Sri Mahamariamman é o mais antigo e icônico templo hindu do país. Esse foi outro lugar que passei mais de uma hora só contemplando e observando. Muitas cores, muita religiosidade, muita informação pra absorver!

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Templo hindu Sri Mahamariamman
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Templo chinês Guan Di

Há também mais três templos por ali que são belos exemplares da arquitetura oriental: Templo Guan Di, Templo Kuan Yin, Templo Chan See Shu Yuen (infelizmente esse estava fechado para reformas quando fui). Estão bem próximos um do outro, dá pra visitar os três em um só passeio.

Central Market em Chinatown

Indo a Chinatown, não deixe de conferir o Mercado Central. Construído em 1928, era um mercado simples até passar por uma série de reformas a partir de 1980. Com várias lojas e barraquinhas vendendo uma variedade de produtos, é um ótimo local para compras de artesanato. É quase a mesma coisa que a Petaling Street, porém mais organizado. Aberto das 10h às 22h.

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Bem ali na lateral do Central Market está a Katsuri Walk, uma rua com mais um monte de barraquinhas, caso você não tenha feito compras o suficiente!

Como chegar: A uma curta caminhada da rua Petaling, o Mercado Central fica na esquina do Shopping Kota Raya.

Batu Caves

Este templo é também um dos lugares mais conhecidos e visitados por turistas em Kuala Lumpur. Famoso pela sua estátua hindu de ouro gigante de Lord Murugan e pela longa escadaria que leva até o topo (são 272 degraus), são 3 cavernas principais e várias outras menores que guardam templos e santuários hindus.

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Os macacos abusados são uma atração à parte, e é realmente preciso ter cuidado para eles não te roubarem! Nada de comer pelo caminho ou dar mole com a câmera.

Batu Caves fica ainda mais agitada durante o festival hindu Thaipusam, quando milhares de peregrinos visitam o local em uma homenagem que inclui ornamentações coloridas e ganchos de metal perfurando suas peles – um ritual que pode ser um pouco chocante para outras culturas, mas que é cercado de pessoas alegres e com espírito de comemoração.

Como chegar: Localizado a cerca de 11 quilômetros ao norte de Kuala Lumpur, a melhor forma de se chegar em Batu Caves é pegando um trem que parte a cada meia hora da Sentral Station. Fácil de achar e super tranquilo! Outra opção é fechar o tour de um dia pra Batu Caves com uma agência, que não sai caro e acaba sendo bem mais cômodo

Sultan Abdul Samad

Uma importante obra histórica de 1897, que serviu como centro administrativo da colônia britânica. Hoje funcionam lá os escritórios dos Ministérios da Informação, Comunicação e Cultura da Malásia. A obra, que fica do lado da antiga estação de trem, tem um estilo mouro, feita de tijolos, com cúpulas brilhantes e uma torre de relógio.

Fica localizada ao leste da Dataran Merdeka (Praça Merdeka), local que marcou a Independência da Malásia dos britânicos em 1957, onde acontecem anualmente as paradas do Dia da Independência.

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Sultan Abdul Samad, na Merdeka Square

Dica: atrás do Sultan Abdul Samad fica a Mesquita Masjid Jamek, feita pelo mesmo arquiteto. Se tiver tempo, aproveite para conhecê-la. Infelizmente, ela estava em obras quando passei por lá, mas dizem que ela é bem bonita. Ela fica bem na beira do rio, mais precisamente no encontro dos rios Klang e Gombak.


Como chegar: o local fica a 10 minutos de caminhada da estação de LRT Masjid Jamek. O percurso é bem sinalizado.

Se estiver pela praça Merdeka, dê um pulo na KL City Gallery. A galeria é bem pequena e num instante você roda ela toda.

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Lá você encontra uma coleção de fotos e pinturas que mostram a história da cidade, além de maquetes mostrando em miniaturas alguns pontos importantes de Kuala Lumpur. Situado num edifício de estilo colonial ao lado Praça Merdeka, é ali que também fica o símbolo I <3 KL, para tirar aquela foto clássica.

Como chegar: a galeria fica a 7 minutos à pé da estação LRT Masjid Jamek. Se estiver no Mercado Central, são apenas 5 minutos de caminhada.

Brickfields (Little India)

Brickfields é mais conhecida como Little India, por concentrar uma grande comunidade de moradores indianos. Já o nome Brickfields foi dado pela área ter sido no passado um poço de argila, e muitos de seus tijolos foram feitos desse barro.

Com as ruas sempre movimentadas, você percebe que chegou a Little India quando começa a ver as cores e a decoração bem características.

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Ruas coloridas pela Little India

Aproveite para andar pelas ruas e apreciar o comércio local. Você vai encontrar muitas lojas vendendo os saris coloridos característicos da roupa indiana, além de restaurantes com a culinária típica. Aproveite e se jogue no tempero indiano!

Eu sentei num restaurante de esquina pra dar uma descansada de tanto andar e pedi um naan, o pão tradicional indiano, que veio com alguns molhos de acompanhamento (bom ressaltar que indiano AMA comida picante!).

Como chegar: Little India está a poucos passos da estação LRT Sentral. Há também a estação de monorail Sentral no mesmo local.

Templo Thean Hou

Esse templo chinês é muito lindo! Localizado em uma montanha, é um lugar perfeito pra dar uma relaxada e apreciar a vista de Kuala Lumpur, principalmente na parte de cima do templo, entre os dragões e fênix de mosaico.

O Templo Thean Hou é dedicado a Tian Hou, a deusa que protege os pescadores. Lá dentro encontramos um salão octogonal com várias imagens de Buda, uma estátua da Deusa Tian Hou entre outras duas deusas, além de vários outros detalhes.

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Templo Thean Hou
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Acabei passando bem mais tempo lá do que imaginava. A sensação de calmaria dentro do templo e a vista da cidade ali do alto são uma ótima combinação pra desacelerar e curtir o momento. Quando me dei conta, o templo já estava fechando (às 16h)!

Como chegar: a melhor opção é pegar um taxi, saindo de Little India ou da Sentral Station mesmo. Eu cogitei ir à pé, mas o calor tava muito forte e acabei pegando um taxi. No caminho me dei conta da ladeira que teria que subir! Pra quem tiver disposição, pegue o monorail até a estação Tun Sambanthan, de onde você deve atravessar o viaduto e seguir caminhando.

Já sabe onde se hospedar em Kuala Lumpur? Confira uma lista com as melhores opções de acomodação na cidade

Masjid Negara e Islamic Arts Museum

Apesar da Malásia ser um país de várias religiões, a maioria da população (aproximadamente 61%) é islâmica. E a mesquita conhecida como Masjid Negara é o símbolo nacional do Islã.

Construída em 1965, a mesquita tem capacidade para até 15 mil pessoas. Sua cúpula principal tem um estilo contemporâneo, em um formato de estrela com 18 pontos, representando os 13 estados da Malásia e os cinco pilares do Islã (fé, oração, caridade, jejum e peregrinação).

A mesquita é aberta à visitação em horários específicos: 9h ao meio-dia, 15h às 16h e 17h30 às 18h30. Fechada nas sextas pela manhã.

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Logo na frente da mesquita fica o Islamic Arts Museum, uma das atrações de Kuala Lumpur que me surpreendeu positivamente. Como cheguei na mesquita fora do horário de visitas, decidi entrar no museu pra passar o tempo. E acabei me arrependendo por não poder ficar mais tempo lá.

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Esse é o maior museu islâmico do sudeste asiático, e é uma ótima fonte de informação pra quem quer entender mais sobre a história do Islã. Há uma coleção de obras de arte, e manuscritos do alcorão de diversos lugares. O que achei mais legal são as réplicas em miniatura das mesquitas mais importantes de alguns países, incluindo a Meca, que é a mais sagrada de todas.

Como chegar: A melhor forma de chegar à mesquita é pegando um taxi. Embora sua localização seja bem central, não há transporte público que passe por perto.

Lake Gardens

Lake Gardens é um parque bem grande e muito bem cuidado, localizado ao sudoeste de Chinatown. O local, que já foi uma mina de estanho, se tornou um dos pontos preferidos dos moradores para fazerem um piquenique, principalmente nos fins de semana.

Por ali ficam alguns pontos turísticos como Butterfly House, Bird Park e o Parlamento. O Museu de Arte Islâmica também fica no Lake Gardens.

Como chegar: É possivel ir caminhando de alguns pontos. Do Mercado Central, atravesse a ponte para o Complexo Dayabumi, seguindo para o sul a estação de correios, onde há uma passagem subterrânea até à Mesquita – em poucos passos você chegará.

Da Praça Merdeka, serão uns 30 minutos de caminhada: siga a oeste por Jalan Parlimen e acesse o Parque pela entrada principal ao norte.

Vale ressaltar que o parque é bem grande, e o taxi em Kuala Lumpur é sempre uma boa opção.

Museu Nacional

Esse é o maior e mais importante museu de Kuala Lumpur. Construído em 1963, é definitivamente o melhor local pra quem quer saber mais sobre a história da Malásia.

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A coleção do museu vai desde a era paleolítica até os dias atuais. Algumas horas no museu me permitiram aprender tanto sobre as primeiras civilizações da região, como sobre as diferentes etnias no país e a disputa da Malásia por portugueses, ingleses, holandeses e japoneses ao longo dos séculos.

Pra mim, esse museu foi uma ótima surpresa. Não havia incluído essa visita no roteiro, mas devido à uma tarde chuvosa que tinha tudo pra estragar meu dia, acabei parando lá. No final das contas achei ótimo ter chovido!

Como chegar: o museu fica bem perto da Sentral Station, mas parece não haver calçadas pra atravessar da estação até o museu. A solução é pegar um taxi, sai bem baratinho.

Bukit Bintang

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Essa é a área mais badalada da cidade, lotada de shoppings e com muita opção de entretenimento. São muitas opções de restaurantes, bares, shoppings e casas noturnas, além de alguns hotéis mais luxuosos. Se quiser curtir uma música ao vivo, ir a algum bar com vista panorâmica, ir às compras ou cair na noite, seu lugar é na Bukit Bintang.

E quando a fome bater, é só seguir para Jalan Alor, ali atrás da Bukit Bntang. Jalan Alor é considerado o centro da culinária local e por lá você encontra um monte de restaurantes com diferentes especialidades – destaque para frutos do mar. Tem muuuita barraca de comida, é só escolher uma e sentar em uma das mesas espalhadas pela calçada. Não tem erro, é bom e barato!

Como chegar: de Monorail, desça na estação Bukit Bintang.

Rooftops

Existem algumas opções de bares com vista panorâmica em Kuala Lumpur. A que eu escolhi e recomendo é o Heli Lounge Bar, que fica no prédio chamado Menara KH, em Sultan Ismail.

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O bar funciona no último andar do prédio. Você não paga pra entrar, mas é obrigado a consumir alguma bebida pra ter acesso ao heliponto que fica no terraço, de onde se pode ter uma vista 360 graus da cidade.

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O bar mesmo fica meio vazio, pois todo mundo sobe e fica no heliponto curtindo a vista. Tem algumas mesas por ali, mas se quiser sentar é bom chegar cedo. O local abre às 18h e costuma lotar. O atendimento é bem ruim e o preço é salgado, então tenha em mente que você irá pra curtir o visual e pronto!

Como chegar: O prédio Menara KH fica bem do lado da Estação de LRT Raja Chulan.

Quanto tempo ficar em Kuala Lumpur

Eu passei uma semana na capital da Malásia, o que foi tempo de sobra pra cobrir os principais pontos turísticos da cidade, sem nenhuma pressa. Se você não tem tanto tempo sobrando, 3 dias cheios são suficientes pra conhecer as principais atrações turísticas de Kuala Lumpur.

Onde se hospedar em Kuala Lumpur

As melhores regiões para se hospedar em Kuala Lumpur são: Bukit Bintang, Chinatown, KLCC e KL Sentral.


Bukit Bintang tem uma boa oferta de hoteis, dos simples aos mais caros. Um bairro bom pra quem quer ficar perto do agito, com bastante movimento também à noite. Se quiser ficar em um ótimo hotel em Bukit Bintang sem pagar caro, tente o Capitol Hotel, bem localizado, com quarto bom e café da manhã honesto.

Chinatown é a região preferida dos mochileiros, com bastante oferta de albergues e hoteis baratos, mas sem tanto movimento à noite. Pra quem quer uma opção econômica por Chinatown, recomendo o Citin Seacare Pudu: quarto confortável, staff simpático e a melhor localização, com uma estação de metrô pertinho e podendo ir à pé para vários lugares.

KLCC é também uma área central, sendo mais arrumadinha e com opções de acomodação mais caras. Se quiser se hospedar em alto estilo quando estiver por Kuala Lumpur, dá uma olhada no Traders Hotel, que oferece uma das melhores vistas para Petronas Towers. Não deixe de visitar o bar no terraço pra curtir uma noite!

Por último KL Sentral, onde também tem uma boa variedade de hospedagem para todos os bolsos. Dali partem trens, metros e ônibus para todos os cantos de Kuala Lumpur.

Veja aqui uma lista com ótimas opções de acomodação nessas regiões em Kuala Lumpur.

Como se locomover em Kuala Lumpur

O sistema de transporte em Kuala Lumpur é muito bom. Há trens e ônibus ligando o aeroporto para o centro, além de taxis.

Saindo do aeroporto

O trem é a opção mais rápida, funcionando das 5h da manhã até às 1h da madrugada, partindo a cada 15 minutos para a Sentral Station. Para verificar preços e mais informações, consulte o site.

O ônibus também parte para a Sentral Station, funcionando entre as 5h e meia noite. Ele é bem mais barato que o trem, porém mais demorado. Eu escolhi ir de ônibus e levei cerca de uma hora no percurso. Veja mais informações no site.

Espere pagar entre RM75 e RM100 em um táxi para fazer o mesmo trajeto.

Circulando por Kuala Lumpur

Ao chegar na Sentral Station, é possível pegar todos os meios de transporte: monorail, LRT, ônibus e trens.

A melhor forma de se locomover pela cidade é pelo metrô (chamado de LRT) ou Monorail. O Monorail liga boa parte dos pontos turísticos, e o LRT (Light Rail Transit) cobre todo o centro da cidade (incluindo pontos turísticos) e alguns subúrbios. Para informações sobre LRT e Monorail, acesse o site.

Há ainda o trem (KTM Komuter), que é uma boa opção para visitar Batu Caves.

Mais uma vez, ressalto que o taxi em Kuala Lumpur é barato e pode ser uma boa opção se você estiver viajando acompanhado, pra dividir os custos.

Viagem protegida

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Escrito por Adriana
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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19 comentários em “O que fazer em Kuala Lumpur: um guia completo da Capital da Malásia”

  1. Olá Adriana,
    Adorei o post super completo, como você mesmo disse quando brasileiros pensam em viajar para a Ásia a primeira escolha costuma ser a Tailândia. Estou louca para passar um mês por esses lados e com certeza tentarei encaixar a Malásia no roteiro!
    Bjs!

    Responder
    • Oi Camila! Eu estive só em Kuala Lumpur, mas sei que a Malásia tem um monte de lugar incrível. tanto que já estou tentando planejar minha próxima visita ao país. Se você for, volta aqui e conta o que achou! Um beijo!

      Responder
    • Curti bastante Jalan Alor também, comida muito boa e tudo bem barato! Sem contar que seu vídeo sobre Batu Caves foi uma das maiores inspirações pra essa viagem!
      (Pra quem quiser assistir, só se inscrever no canal do A Culpa é do Fuso no Youtube.Tem um monte de vídeo maravilhoso, incluindo Batu Caves!)

      Responder
    • Obrigado Lucas, Batu Caves realmente é um lugar muito legal, diferente de tudo que vimos até agora. Não tivemos a oportunidade de visitar a índia mas está nos planos! Abraços!

      Responder