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Na hora de planejar uma viagem à “Terra do Sol Nascente”, surge logo a dúvida: o que levar para o Japão? Mesmo sendo um destino que envolve distâncias grandes, climas diferentes e muita caminhada, eu te garanto que não tem muito segredo. Com um pouco de organização e escolhas certas, dá pra levar tudo o que precisa sem acabar carregando peso desnecessário pra o outro lado do mundo.
Eu sempre tento manter só o básico, e foi assim que descobri que o excesso não faz falta nenhuma. Quando ainda estava começando nessa vida de viajante, viajei com uma mala enorme achando que estava pronta pra qualquer imprevisto. No fim, acabei usando apenas metade das coisas. Quem nunca?!
De Tokyo a Kyoto, o Japão sempre surpreende, e é por isso que sua mala precisa ser feita com estratégia.
É por isso que eu digo que viajar leve é mais prático, e no Japão isso faz ainda mais sentido: o transporte é eficiente e o país tem lojas pra tudo! Desde produtos de higiene até eletrônicos, o que faltar pode ser comprado lá com facilidade.
Nesse post, você vai encontrar tudo o que precisa saber pra montar uma mala leve, completa e prática. Segue a leitura, porque entender o que realmente levar é o primeiro passo pra começar a viagem do jeito certo. Vamos lá?
Descubra o que levar para o Japão e organize uma das principais etapas da sua viagem
A seguir, vou te contar tudo que aprendi antes de escolher o que levar para o Japão. São aquelas dicas que a gente só descobre na prática. Então já separa papel e caneta pra anotar tudo:
Antes de fazer a mala
Antes de pensar nas roupas, é importante cuidar da parte burocrática. Desde setembro de 2023, brasileiros que têm passaporte com chip estão isentos de visto para entrar no Japão em viagens de até 90 dias. Já quem ainda tem o passaporte antigo precisa solicitar o visto com antecedência. Então, vale conferir isso antes pra não ter surpresas no embarque.
Passaporte em dia (e com chip) é o primeiro item da lista na hora de pensar em o que levar para o Japão.
Mesmo sem o visto, a imigração japonesa é conhecida por ser bastante detalhista. Costuma pedir comprovante de recursos financeiros (como extrato bancário dos últimos três meses, declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física, contracheque ou cartão de crédito com limite disponível) além do comprovante de hospedagem e da passagem de volta (ou de saída do país). Tudo isso mostra que você tem previsão de permanência e meios pra se manter durante a viagem.
Outro item importante é o Certificado Internacional de Vacinação (CIVP) contra a febre amarela, emitido pelo SUS – lembrando que a carteirinha do posto não vale. Já as vacinas de hepatite A, B e tétano não são exigidas, mas são recomendadas como proteção geral para qualquer viajante que vai ao exterior do Brasil.
O seguro viagem também é essencial. Ele evita dor de cabeça em caso de atraso, perda de bagagem ou qualquer imprevisto que te faça precisar de um médico. Já precisei acionar o meu e foi um alívio! Na hora de decidir qual contratar, costumo comparar os planos pelo comparador de seguros do blog, que ajuda a escolher o melhor custo-benefício sem complicação.
Na parte financeira, muita gente se pergunta qual é a moeda do Japão, e a resposta é simples: o iene (¥). Leve sempre uma quantia em espécie, porque muitos estabelecimentos pequenos ainda preferem dinheiro em espécie. Dólares também são aceitos pra troca nas casas de câmbio do país. Eu costumo usar a Confidence Câmbio pra comprar dólares antes da viagem, com taxas mais justas e serviço confiável.
Pra facilitar, aqui vai um resumo rápido do que não pode faltar antes de fechar a mala:
Passaporte válido por pelo menos 6 meses
Passagem de volta ou de saída do país
Comprovantes de hospedagem
Comprovantes de recursos financeiros (extrato bancário, contracheque, IR ou cartão de crédito com limite)
Com tudo isso em mãos, dá pra passar tranquilo pela imigração e começar a viagem com o pé direito.
O que levar para o Japão: mala ou mochila?
Essa é uma dúvida clássica e, sinceramente, não tem resposta única. O Japão é um país que oferece muitas possibilidades: você pode começar o dia entre os templos silenciosos de Kyoto e terminar cercado de luzes, lojas pra os amantes de anime e cafés em Harajuku, em Tokyo. E pra acompanhar esse ritmo, a bagagem precisa ser bem pensada.
Mala ou mochila, a escolha certa começa muito antes do embarque.
Uma boa combinação é levar uma mala de rodinhas resistente e uma mochila pequena. Mas, se quiser viajar só de mochila, tá tranquilo. O país tem lavanderias em quase todas as cidades, então dá pra se virar bem com poucas roupas. Só cuidado com o peso: carregar uma mochila muito cheia pra lá e pra cá é super cansativo.
As escadas das estações de trem são um desafio pra quem leva mala, mas, em compensação, quem vai ficar mais tempo em cada cidade até que se beneficia da praticidade das rodinhas, já que a mala ficaria por mais tempo no hotel do que na ruas. Em pousadas tradicionais, onde o espaço é limitado, mochilas acabam sendo mais práticas mesmo.
E tem um detalhe que é óbvio mas não custa lembrar: nos trens e transportes públicos, é educado tirar a mochila das costas pra não atrapalhar a passagem. É melhor deixá-la na frente do corpo ou entre as pernas, evitando pagar de “turista chato”.
No fim, a regra é clara: quanto mais leve e compacta for sua bagagem, melhor! Assim sobra espaço pra lembrancinhas e pra aquele impulso inevitável de comprar papelaria japonesa (quem já foi sabe que é quase impossível resistir, rs).
Limite de peso e tamanho da mala
As companhias que mais operam voos saindo do Brasil até o Japão, como Qatar Airways, Ethiopian Airlines e Air France, costumam permitir duas malas despachadas de até 23 kg cada na classe econômica. Já a bagagem de mão geralmente tem limite de 7 a 10 kg.
Nos voos internos (operados por companhias como ANA, JAL, Peach Aviation e Jetstar Japan) as regras mudam: a maioria aceita somente 20 kg despachados (geralmente, cobradas à parte) e cerca de 7 kg na bagagem de mão. E vale lembrar: o excesso de peso por lá custa caro, viu?
Se for viajar de trem-bala (Shinkansen), há uma regra pouco comentada: malas com mais de 160 cm somando altura, largura e profundidade exigem reserva especial de assento. É simples de resolver, mas importante saber antes pra evitar contratempos na plataforma.
Ah, e escolher uma mala leve faz diferença. Vi várias incríveis nas lojas de tecnologia em Akihabara (Tokyo), com rodinhas removíveis e divisórias internas. São práticas, resistentes e têm aquele toque de inovação japonesa que sempre parece prever as nossas necessidades.
O que levar para o Japão: roupas
Montar a mala pro Japão exige pensar mais no clima do que na moda. As estações são bem marcadas e o país muda completamente de um lugar pro outro. No inverno, as ruas de Kyoto pedem casacos e cachecol. No verão, andar por Tokyo é lidar com o calor, a umidade e muito ar-condicionado.
No Japão, conforto e discrição costumam pesar mais do que seguir tendências.
Em questão de estilo, o japonês tende a ser discreto no dia a dia. Regatas e decotes não são comuns, e nos templos e santuários é importante vestir roupas mais formais, cobrindo ombros e joelhos. Shorts curtos também são incomuns, então prefira peças confortáveis e elegantes, como calças leves, saias midi ou vestidos simples.
Durante minha viagem, levei roupas suficientes pra uma semana e meia, e lavei tudo no meio do caminho, até que funcionou direitinho. A verdade é que escolher hotéis com lavanderia própria é uma das melhores dicas que posso te dar: economiza tempo, espaço e ainda te permite viajar com mala bem menor.
De forma geral, quatro a sete dias de looks são suficientes pra uma viagem de 15 dias, desde que você leve roupas íntimas e meias extras.
Dá uma olhada na lista que eu recomendo pra quem vai passar de 10 a 20 dias no país:
Calças leves
Shorts ou bermudas discretos
Saia midi
Vestidos ou macacões
Camisetas básicas
Casaco leve ou corta-vento
Jaqueta térmica (para o inverno)
Capa de chuva compacta
Roupas íntimas e meias extras
Pijama ou roupa de dormir confortável
Lenço ou echarpe (ótimo nos templos e para o frio leve)
O que levar para o Japão: calçados
Escolher qual calçado levar para o Japão é quase tão importante quanto escolher o destino. O país te convida a caminhar (e muito). Entre as avenidas de Tokyo, as ladeiras de Kyoto e os parques cheios de árvores de cerejeiras, você vai passar o dia inteiro em pé. Por isso, priorize conforto, leveza e praticidade.
Um calçado descomplicado (que não dê trabalho pra tirar) é o ideal. O motivo é simples: no Japão, é comum ter que remover os sapatos ao entrar em casas, templos, pousadas e até alguns restaurantes. Por isso, leve meias sem furos e apresentáveis, porque elas vão aparecer mais do que você imagina.
Tem gente que viaja tranquilamente com um par de sapatos, mas dois pares é o equilíbrio perfeito: um tênis confortável e um calçado mais leve ou sandália pra ir a um jantar, por exemplo. Evite sapatos novos, porque os pés vão reclamar logo nos primeiros dias.
Atenção | Comprar sapatos por lá nem sempre dá certo, principalmente se você tiver pés maiores. Tenha em mente que mulheres que calçam acima de 38 e homens acima de 42 podem ter bastante dificuldade pra achar a numeração certa.
Fiz uma listinha simples que cai bem em qualquer viagem ao país:
Tênis confortável pra caminhadas longas
Sandálias leves ou sapato casual pra saídas e jantares
Meias respiráveis e apresentáveis
Fazendo a mala de acordo com o mês
O tempo no Japão muda consideravelmente conforme o calendário avança. Em janeiro faz um frio cortante, e em agosto o calor chega de verdade. É o tipo de país que te faz repensar várias vezes o que colocar na mala.
Templo Kiyomizu-dera, em Kyoto, cercado pelas cores do outono.
E como o clima varia muito entre as regiões, o ideal é montar uma bagagem versátil, que dê pra adaptar conforme o destino, o mês da viagem e até imprevistos.
Pra facilitar sua vida, deixei aqui um guia prático de o que levar em cada época do ano, sem carregar coisa à toa:
Janeiro
Janeiro é o mês mais frio. O ar é seco, o céu fica limpo e as montanhas ficam branquinhas, principalmente em Sapporo e Nagano. É tempo de esportes de inverno e de visitar templos durante o Hatsumode, a tradição japonesa de começar o ano com bons pedidos e agradecimentos nos templos.
A mala precisa de roupas térmicas, casaco pesado (ou puffer), gorro, luvas, cachecol, protetor de orelha e botas quentinhas. Um hidratante mais consistente e um bom protetor labial são indispensáveis pra encarar o ar gelado.
Fevereiro
Em fevereiro,o clima continua gelado, mas os dias ficam um pouco mais estáveis. Em Sapporo (Hokkaido), o famoso festival de neve (Sapporo Snow Festival) anima o mês com esculturas e comidas de rua.
A mala é praticamente a mesma de janeiro, com a diferença que você pode levar uma peça ou outra que seja mais leve. Um bom suéter e uma jaqueta corta-vento resolvem bem.
Março
Já em março, o frio começa a dar trégua e as cerejeiras começam a aparecer no sul. As temperaturas giram em torno dos 13°C, e o país fica com um clima mais agradável.
A mala pode ser de transição, com suéter, calça leve e jaqueta fina. À noite, o frio ainda aparece, então um cachecol pode salvar.
Abril
Abril é a primavera em sua forma mais pura. Tokyo, Kyoto e os arredores do Monte Fuji ficam cobertos de flores, e o clima é bem agradável pra passear.
A mala fica bem mais leve: camisetas, calças finas, vestido e uma jaqueta leve bastam pra ficar tranquilo com a média de 17oC que faz nessa época.
Maio
Em maio, o clima é como se fosse uma continuação de abril, só que um pouco mais quente. É o mês dos feriados da Golden Week, então o país fica cheio de gente viajando durante a semana de feriados prolongados.
Aposte em roupas leves, tecidos respiráveis e um casaco fino pra usar à noite. Não há grandes mudanças em relação ao mês anterior.
Junho
As chuvas começam a aparecer em junho, e o clima fica abafado, já que é o mês que começa o verão. O bom é que as paisagens ficam bem verdinhas.
Leve capa de chuva, guarda-chuva pequeno e sapato impermeável. Tecidos leves e roupas que sequem rápido também vão facilitar bastante.
Julho
Em julho, o calor toma conta e o Japão fica com mais cara de verão. É a época dos festivais, como o Gion Matsuri, em Kyoto.
Gion Matsuri, em Kyoto.
As temperaturas passam dos 30°C, então aposte em roupas bem leves, chapéu, óculos de sol e uma garrafinha de água. Protetor solar é obrigatório, ok?
Agosto
O clima de agosto é praticamente o mesmo de julho: calor forte e umidade alta em quase todo o país.
Priorize levar roupas confortáveis e arejadas. Tenha um lenço por perto pra lidar com o suor e uma blusa fina pra os ambientes com ar-condicionado.
Setembro
Setembro é marcado pela queda das temperaturas, do movimento e pelo ar mais leve. Ainda pode chover, mas o clima é bem mais agradável pra caminhar.
Use roupas leves com uma jaqueta de meia estação. É uma época ótima pra fazer trilhas e passeios longos.
Outubro
Outubro é equilíbrio puro. Os dias são ensolarados, o calorzão vai embora e o frio ainda não chegou de verdade.
Kyoto começa a ganhar tons bem outonais, fica linda! Calças, blusas de manga longa e cardigans são perfeitos. Um casaco leve já é suficiente pra o fim do dia.
Novembro
É em novembro que as folhas vermelhas tomam conta do país e o frio volta com força. As temperaturas ficam entre 8°C e 18°C.
A mala volta a pedir roupas de lã, cachecol e sapato fechado. É aquele frio bom de andar na rua sem precisar se empacotar demais.
Dezembro
Por fim, em dezembro o inverno chega de vez, e as luzes (que não são natalinas) deixam Tokyo e Osaka ainda mais bonitas. O clima é seco, o céu limpo e as noites bem frias.
As temperaturas variam de 3°C a 10°C, então leve roupas térmicas, casaco grosso e calçados fechados. E se puder, termine o dia num onsen. Vai por mim, não tem nada melhor depois de tanto frio!
Fazendo a mala de acordo com o local
Viajar pelo Japão é como fazer três viagens em uma só. Em poucos dias, dá pra ver praia, cidade e montanha. Por isso, pensar no tipo de lugar que você vai visitar é tão importante quanto escolher a época do ano.
Okinawa nos lembra que o Japão também é praia.
Pra quem vai encarar o litoral, como em Okinawa, o ideal é apostar em roupas leves e de secagem rápida. Biquíni, sunga, saída de praia, chinelo e chapéu são indispensáveis. Um lenço grande ajuda quando o sol aperta, e uma sandália de borracha cai bem. Ah, e já que estamos falando disso: não estranhe se ver alguns japoneses vestidos dos pés à cabeça na praia, ok? Eles levam a proteção solar muuuito a sério.
Nas cidades, a palavra-chave é praticidade. Tokyo, Osaka e Kyoto pedem looks confortáveis pra andar o dia inteiro, especialmente nas estações de trem e nos templos. Calça leve, camiseta básica e um tênis bom são suficientes.
Se o destino for montanhoso, como os Alpes Japoneses perto de Nagano ou Sapporo em Hokkaido, prepare roupas mais quentinhas e resistentes. Leve calça térmica, segunda pele, corta-vento e um par de botas com boa aderência. Um casaco impermeável faz diferença, porque o tempo muda rápido.
Independente do tipo de lugar, o truque é pensar em peças versáteis, que combinem entre si. Assim, a mala fica leve e adaptável.
Itens indispensáveis: o que levar para o Japão além do vestuário
Além das roupas, existem coisas que realmente fazem diferença no dia a dia da viagem. São itens simples, mas que evitam perrengues e deixam tudo mais prático.
Os eletrônicos vêm primeiro na lista. Adaptador universal é obrigatório, já que as tomadas têm dois pinos chatos. Power bank e cabos extras também são essenciais, principalmente se você usa o celular o tempo todo pra mapas e tradução.
Pra não esquecer nada, aqui vai um resumo rápido do que merece espaço na mala:
Adaptador universal
Power bank e cabos extras
Carregador portátil e fones de ouvido
Capa de chuva
Toalha compacta
Canetas
O que NÃO levar para o Japão
Na hora de montar a mala, é fácil se empolgar e acabar levando coisa demais. Por isso, reforço: evite exagerar nas roupas, não há motivo pra carregar o armário inteiro.
Produtos de higiene e cosméticos em grande quantidade também não compensam. O Japão tem farmácias excelentes e, além de ocupar espaço, líquidos em excesso podem causar problemas na bagagem.
Quanto aos medicamentos, as regras da alfândega japonesa são bem específicas. Você pode levar remédios de uso pessoal para até um mês, com receita médica traduzida para o inglês ou japonês; de venda livre, para até dois meses; e de uso externo, até 24 unidades de cada tipo. Fora dessas quantidades (mesmo com receita), precisa do Yakkan Shoumei, que é o certificado de importação farmacêutica para uso pessoal emitido online e com antecedência.
Aqui uma lista única do que não levar:
Roupas em excesso
Cosméticos e líquidos em grandes volumes
Itens desnecessários (como vários pares de sapato)
Alimentos frescos e perecíveis: carnes, frutas, vegetais ou produtos de origem animal (proibido)
Medicamentos controlados sem receita médica em inglês ou japonês (proibido)
Substâncias ilícitas ou materiais obscenos (proibido)
Sementes, plantas e itens falsificados (proibido)
Armas de fogo (proibido)
Explosivos (proibido)
Objetos cortantes na bagagem de mão (proibido)
Quantias em dinheiro acima de 1 milhão de ienes (sem declarar, é proibido)
Antes de fechar a mala, vale conferir se nada importante ficou de fora. Organizei um checklist com tudo que você precisa revisar antes da viagem, separado por categoria pra facilitar a vida:
Documentos e burocracias
Passaporte com validade mínima de 6 meses
Passagem de volta (ou comprovante de saída do país)
Ienes ou dólares em espécie e cartão internacional
Roupas e sapatos
Calças leves
Shorts ou bermudas discretos
Saia midi
Vestidos ou macacões
Camisetas básicas
Casaco leve ou corta-vento
Jaqueta térmica (para o inverno)
Capa de chuva compacta
Roupas íntimas e meias extras
Pijama ou roupa de dormir confortável
Traje de banho (para Onsen ou piscina)
Lenço ou echarpe (ótimo nos templos e pra o frio leve)
Tênis confortável pra caminhadas longas
Sandálias leves ou sapato casual pra saídas e jantares
Meias respiráveis e apresentáveis
Itens pessoais e utilitários
Adaptador universal
Power bank e cabos extras
Carregador portátil e fones de ouvido
Capa de chuva
Toalha compacta
Canetas
Feito isso, é só fechar a mala, conferir o roteiro e respirar tranquilo!
Turismo no Japão: mais dicas de viagem
Dinheiro e câmbio | Mesmo com a modernização, o Japão ainda valoriza o dinheiro em espécie, e o iene (¥) segue indispensável em muitas compras. O Wise é aceito em vários lugares, mas não em todos. Pra evitar imprevistos, faço (e recomendo!) o câmbio com a Confidence Câmbio, escolhendo entre ienes ou dólares (pra trocar lá) conforme o que for mais vantajoso no momento. O serviço é online, seguro e bastante prático!
Seguro-viagem | Não é obrigatório, mas é o tipo de decisão que você dificilmente se arrepende. Eu mesma já precisei usar em várias viagens e fiquei grata de ter feito um plano decente. O comparador de seguros aqui do blog ajuda a escolher o melhor custo-benefício e ainda mostra as coberturas com clareza.
Idioma | O inglês não é amplamente falado, principalmente fora das áreas turísticas. Instale um app de tradução e salve frases básicas no celular. Uma dica boa é anotar o nome do hotel e dos pontos turísticos em japonês, isso facilita demais pra mostrar em táxis e estações.
Transporte | Andar pelo Japão é fácil quando a gente entende como tudo funciona. No meu post sobre transporte no Japão, eu mostro como se virar de trem, metrô e ônibus sem gastar tempo (nem paciência) tentando decifrar o sistema japonês, que por sinal, é bem organizado.
Cultura e costumes | O Japão é super organizado e valoriza o respeito. Falar baixo em lugares públicos, não comer andando e tirar os sapatos em casas e templos são hábitos comuns. São detalhes simples, mas que mostram educação e fazem você se sentir mais integrado na rotina local.
Pronto pra arrumar a mala e embarcar?
Agora que você já sabe o que levar para o Japão, ficou bem mais fácil pensar em cada detalhe da viagem. É só ajustar o que faz sentido pra o seu estilo, deixar espaço pra lembranças e aproveitar o país sem preocupação.
E quando voltar, me conta aqui nos comentários o que funcionou pra você. Adoro saber como a experiência é diferente pra cada viajante. Boa viagem!
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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