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Conhecida por ser o paraíso dos pubs irlandeses, Dubliné uma cidade cheia de história, bares animados e aquela cerveja famosa que todo mundo quer provar. Mas escolher onde ficar pode ser bem difícil. Cada região tem um estilo diferente, e acertar de primeira é o sonho de todo brasileiro que vai pra lá.
Antes de qualquer coisa, é preciso entender pelo menos o básico do básico. A cidade é dividida em distritos numerados. Os mais centrais, como Dublin 1 e Dublin 2, são bem práticos, mas podem ser super barulhentos. Já os mais altos, como Dublin 6 e Dublin 8, costumam ser mais residenciais e tranquilos, ótimos para você ter um pouco mais de sossego.
A Ponte Samuel Beckett impressiona com o seu design futurista! Foto: Giuseppe Milo / CC BY 3.0
No total, passei quase um mês turistando por lá e sei bem como essa decisão faz a diferença. Em busca da experiência completa, fiquei hospedada em mais de uma região, e vou te contar um pouco sobre cada uma.
Se a ideia é praticidade, Temple Bar e os arredores da O’Connel Street são certeiros. Já St. Stephen’s Green e Ballsbridge oferecem hotéis sofisticados, enquanto Smithfield e Ranelagh têm aquele clima mais local e descolado.
Agora que já deu para ter uma noção de como o destino se divide, vou te contar onde vale mais a pena ficar na sua primeira vez em Dublin. Vem comigo!
Para facilitar sua escolha, aqui está um mapa com todos os hotéis citados no texto:
Onde se hospedar em Dublin: confira as 9 melhores regiões
1. O’Connell Street e Centro – Distrito Dublin 1
O coração do centrode Dublin é, sem dúvida, a O’Connell Street. Essa avenida larga e movimentada não só conecta vários pontos da cidade, como também é rodeada de lojas, restaurantes, pubs e alguns dos marcos mais importantes de lá.
Castelo de Dublin. Foto: J. -H. Janßen / CC BY-SA 3.0
Caminhando por ali, você encontra o Spire of Dublin, a icônica Ha’Penny Bridge e as ruas comerciais Henry Street e Mary Street, onde dá para bater perna e fazer compras até não querer mais.
Ficar nessa região significa ter tudo ao alcance dos pés. O EPIC The Irish Emigration Museum e o National Museum of Ireland estão por perto, assim como várias opções de transporte público. Mas atenção: certos trechos ao norte da O’Connell Street podem ser menos seguros à noite, então vale a pena escolher um hotel bem localizado.
Além disso, uma das melhores partes de se hospedar aqui é poder curtir a vista do River Liffey e sentir a energia da cidade. Dá para conhecer tudo durante o dia e ainda caminhar até Smithfield, que fica pertinho. E se quiser uma pausa para um café, vale atravessar a ponte até a Grafton Street e parar no clássico Café Bewley’s.
Principais atrações
O’Connell Street
Ha’Penny Bridge
Spire of Dublin
EPIC The Irish Emigration Museum
National Museum of Ireland
Hospedagens recomendadas em O’Connell Street e Centro
Staycity Aparthotels Dublin City Centre| Apartamentos bem equipados, localização prática e ainda tem cozinha para você não depender de restaurante todo dia.
Travelodge PLUS Dublin City Centre | Moderno, funcional e bem localizado, perfeito para quem quer economizar sem abrir mão do básico bem feito.
Academy Plaza Hotel | Tem quartos espaçosos e uma equipe atenciosa. Dá para sair do hotel e já estar na O’Connell Street em segundos.
2. Temple Bar – Distrito Dublin 2
Temple Bar é outra área que faz sucesso. Muita gente pensa que a região tem esse nome por causa do famoso The Temple Bar Pub, que é o maior cartão postal da cidade. Mas a verdade é que a história é mais antiga, pois vem de Sir William Temple, um acadêmico e político do século XVII. Ou seja, antes mesmo do pub icônico existir, a região já tinha esse nome.
O Temple Bar é um dos destaques turísticos de Dublin.
Por aqui, as ruazinhas de pedras e os edifícios históricos fazem desse bairro um dos mais fotografados de Dublin. O problema? Tudo aqui é mais caro do que no resto da cidade.
É claro que se a ideia for curtir a noite, não tem erro. Os pubs são os mais animados e sempre rola uma música ao vivo. Em compensação, os preços das bebidas são absurdos.
Mas falando em vantagens, o Trinity College e o The Book of Kells estão a poucos minutos dali, uma ótima oportunidade pra você ir conhecer e tirar umas fotos.
No geral, o bairro é prático, mas pode ser barulhento demais, especialmente na alta temporada. Então, se puder, escolha um hotel com isolamento acústico para garantir noites mais tranquilas.
Harding Hotel | Quartos aconchegantes e um pub logo ali no térreo, sem contar que a Christ Church Cathedral fica do lado.
Temple Bar Inn| Ótimo pra você ficar no meio do fervo, esse aqui é confortável e te coloca a poucos passos dos pubs mais famosos de Dublin.
3. St Stephen’s Green – Distrito Dublin 2
A região de St Stephen’s Green tem um ar de elegância difícil de ignorar. O parque que dá nome ao bairro é um dos meus lugares preferidos para fazer uma pausa e aproveitar um pouco de verde no meio da cidade. Sem contar que a famosa Grafton Street está logo ao lado, com suas lojas e cafés charmosos.
St. Stephen’s Green Park visto de cima. Foto: Dronepicr / CC BY 3.0
De longe, esse é um dos melhores lugares para ficar se você quer conforto e praticidade, e é por isso que ele está no nosso TOP 3.
Aqui os hotéis de luxo e prédios históricos cercam o Merrion Square, onde fica a Oscar Wilde Statue, que homenageia o escritor irlandês. O bacana é que o ambiente é mais tranquilo do que o de Temple Bar, e tudo está a uma curta caminhada de distância.
O único detalhe que pode pesar no orçamento são os preços das hospedagens. Mas, sinceramente, vale cada centavo se o intuito é ter uma experiência mais completa em Dublin. É uma área que eu recomendo mais para quem prefere um clima de exclusividade sem perder a facilidade de estar no centro.
The Merrion Hotel | Um dos hotéis mais chiques da cidade, com um spa daqueles e decoração clássica que dá até vontade de morar lá.
Iveagh Garden Hotel| Hotel estiloso com um bar, terraço coberto e quartos enormes.
4. Portobello e The Liberties – Distrito Dublin 8
Portobello é um bairro que vai te fazer querer ficar mais tempo em Dublin. O Grand Canal passa por ali, cercado por cafés aconchegantes, restaurantes descolados e algumas pessoas curtindo a vida ao ar livre. A arquitetura daqui também é um show à parte, não tem como não se encantar!
Cisnes esbanjando graciosidade no Grand Canal, em Portobello. Foto: William Murphy / CC BY-SA 2.0
Já The Liberties tem outro ritmo. Esse é um dos bairros mais antigos de Dublin, mas isso não significa que o público mais jovem não vá gostar. Muito pelo contrário! Afinal, é aqui que fica a Guinness Storehouse, que é parada obrigatória. Uma vez fiz um tour guiado pela cervejaria Guinness + destilaria Jameson e não me arrependi, o guia foi super simpático e fez questão de explicar todos os detalhes. Então, fica a dica!
Na prática, os dois bairros são vizinhos e se complementam. Enquanto Portobello é mais tranquilo e menor, The Liberties tem mais movimento, é bem maior e ainda é um pouco mais barato para se hospedar. A localização também é excelente: as duas regiões são próximas do Dublin Castle o suficiente para ir até lá andando.
E se eu tivesse que escolher um, definiria primeiro quais são minhas prioridades, até porque Portobello ganha no quesito sossego, mas The Liberties tem tudo a ver com quem quer conhecer um lado mais histórico da cidade. No fim das contas, os dois são ótimos para você fugir da área superturística e ainda estar perto de tudo.
Principais atrações
Guinness Storehouse
Teeling Distillery
Grand Canal
Hospedagens recomendadas em Portobello e The Liberties
Staycity Aparthotels Dublin Tivoli| Oferece espaço de sobra, cozinha equipada e um café da manhã que vale a pena – tudo isso pertinho do Temple Bar.
Aloft Dublin City | Quartos moderninhos e um rooftop bar com uma vista incrível para você tomar um drink sem pressa.
NYX Hotel Dublin Portobello | Tem uma decoração descolada, música ao vivo no bar e fica numa das áreas mais legais para cafés e pubs.
Number 59 Dublin| Pequeno, charmoso e com um bar que dá aquela sensação de estar num speakeasy secreto.
5. Ranelagh e Rathmines – Distrito Dublin 6
Figurinha repetida quando a conversa é sobre as regiões mais elogiadas de Dublin, Ranelagh é outro lugar que eu indico para você ter uma estadia tranquila. Essa região residencial tem aquela atmosfera local que faz a gente ter vontade de alugar um apartamento e morar ali por um tempo.
Rua com a famosa Rathmines College e atmosfera agradável. Foto: William Murphy / CC BY-SA 2.0
Entre as principais vantagens, está a localização. Apesar de não ser colada no centro, é perto o suficiente pra você conhecer tudo sem precisar de um carro, já que ela é bem servida por ônibus e o Luas, que é uma espécie de metrô de superfície. A segurança também é um ponto forte daqui, sem falar na vida noturna, que não é tão parada.
Outra área bastante segura do Distrito 6 é Rathmines, que é considerada um dos melhores lugares para se viver na capital irlandesa. Por aqui, a gastronomia é de outro mundo, e os bares e cinemas independentes fazem dele uma alternativa mais agitada que Ranelagh.
Quanto aos preços das diárias, os dois bairros são bastante parecidos, mas Rathmines consegue ser um pouquinho mais barato, embora a oferta de hospedagem nas duas áreas seja bem limitada.
Principais atrações
Grand Canal
Hospedagens recomendadas em Ranelagh e Rathmines
The Devlin Dublin | Hotel boutique com um rooftop imperdível e um cinema dentro – perfeito para quem gosta de um ambiente diferentão.
Uppercross House Hotel | Quartos compactos, um pub no térreo e uma equipe que faz questão de te proporcionar a estadia dos sonhos.
Não é à toa que Ballsbridge é considerada uma das áreas mais chiques de Dublin. As ruas são arborizadas, cheias de casas georgianas elegantes e hotéis que entregam conforto de verdade.
Andar por aqui faz a gente se sentir em uma versão mais refinada da cidade, longe da correria do centro, mas sem precisar me afastar demais. É aquele equilíbrio que faz toda a diferença na viagem.
Aviva Stadium com torcedores animados durante o jogo. Foto: wynnert / CC BY-SA 2.0
A localização também é ótima, principalmente se você prioriza a mais pura calmaria sem precisar abrir mão da praticidade de ter tudo por perto. Aqui tem restaurantes sofisticados e o Herbert Park, que tem uma flor de cerejeira mais linda que a outra!
O melhor de tudo é que o centro está a uns 15 minutos de transporte público, então dá para aproveitar o lado mais tranquilo sem ficar isolado.
Sobre os hotéis, saiba que eles são bem estruturados, muitos com serviço completo, perfeitos para o caso de você estar viajando a trabalho. É claro que não são os mais baratos de Dublin, mas se o que você quer é conforto e qualidade, compensa o investimento.
Só tem um porém: a vida noturna não é das mais agitadas. Mas se a ideia for descansar e curtir Dublin de um jeito mais sofisticado, tenho certeza que Ballsbridge é uma boa pedida!
Principais atrações
Herbert Park
Aviva Stadium
Hospedagens recomendadas em Ballsbridge
Butlers Townhouse| Pequeno e charmoso, com aquele jeitinho de casarão antigo e uma decoração clássica bem acolhedora.
Ficar em Smithfield é uma decisão que pode fugir do óbvio, mas eu te garanto que esse é um dos bairros mais interessantes da cidade.
Cheio de cafés independentes, bares alternativos e uma pegada mais moderninha, é o tipo de lugar que não tem quem não goste. Por isso, se você também gosta de descobrir os lados menos turísticos das cidades, pode anotar esse nome na sua lista de possíveis lugares para se hospedar em Dublin.
Smithfield Square. Foto: William Murphy / CC BY-SA 2.0
A estrela do bairro é a Jameson Distillery, parada obrigatória para quem sempre quis tomar um autêntico whiskey irlandês. Mas não é só isso, Smithfield tem muito mais a oferecer: espaços culturais, uma vibe mais local e bem menos turistas do que Temple Bar, por exemplo. Então se quiser ficar perto do centro sem estar no meio da muvuca, essa região é uma boa pedida.
Outra vantagem que eu adoro é a localização. Lembra do Luas? Ele passa por aqui, e pode te levar ao centro rapidinho. E se quiser uma pausa no meio da natureza, dá para ir caminhando até o Phoenix Park, que, aliás, é um dos maiores parques urbanos da Europa.
Para mim, o único ponto negativo é que algumas ruas podem ficar meio vazias à noite, então vale ficar esperto. Mas, no geral, Smithfield é um achado, principalmente se você quer fugir do circuito turístico tradicional e conhecer essa joia escondida de Dublin.
Principais atrações
Jameson Distillery
Light House Cinema
Hospedagens recomendadas em Smithfield
The Hendrick Smithfield | Todo moderninho e cheio de arte, fica pertinho da Jameson Distillery, então já sabe: whiskey não vai faltar.
Maldron Hotel Smithfield | Confortável, com quartos grandes e fácil acesso ao Luas, o que facilita muito na hora de se locomover.
Onde não ficar em Dublin
Algumas áreas de Dublin podem até parecer interessantes no mapa, mas a realidade pode ser outra. Ballymun, por exemplo, não é uma boa pedida. O bairro passou por revitalizações, mas ainda tem poucas opções de hospedagem e pode não ser a experiência mais confortável para você que quer praticidade e segurança. A distância do centro também pesa, já que o transporte público nem sempre é confiável.
Outra área que eu evitaria é Finglas. Apesar de ter comércio e algumas conexões de ônibus, não tem muitos atrativos e fica afastada do que realmente importa na cidade.
Ao procurar por economia, pode ser que Tallaght apareça nas suas buscas, mas já aviso que não vale o esforço. É muito afastado e o trajeto até o centro pode levar tempo demais. Eu sinceramente prefiro pagar um pouco mais para ficar em uma área mais prática.
Outra região que não me enche os olhos é Clondalkin. Não tem muitas atrações por perto e o deslocamento até os pontos turísticos leva um bom tempo. Então se o seu objetivo é ter uma experiência mais autêntica, com pubs tradicionais e acesso rápido a museus e parques, Dublin tem bairros bem melhores para você se hospedar.
Dicas importantes antes de escolher seu hotel em Dublin
Dublin tem muitas regiões incríveis para se hospedar, mas algumas dicas podem fazer toda a diferença na sua viagem. Pensando nisso, separei mais algumas informações essenciais para garantir que sua estadia na cidade seja impecável:
Free tour em Dublin: vale a pena ou não?
No meu primeiro dia em Dublin, fiz esse free tour pela cidade e foi a minha melhor decisão. Além de conhecer pontos turísticos importantes como o Castelo de Dublin e o Temple Bar, já fui pegando várias dicas com o guia, que me contou curiosidades históricas e até recomendações de pubs e restaurantes.
O bacana é que não tem um preço fixo. No final, você contribui com o valor que achar justo, o que é ótimo para quem quer começar a viagem gastando pouco.
Outra coisa que gostei é que o tour me ajudou a ter uma noção melhor da cidade logo no começo da viagem. E como Dublin tem muita coisa pra ver, senti que esse passeio me deu um bom panorama pra não precisar ficar perdida ou pesquisando tudo por conta própria, sabe? Então, se for sua primeira vez, acho que vale muito a pena!
Como se locomover em Dublin
Dublin é uma cidade super fácil de percorrer a pé, mas algumas áreas mais afastadas pedem transporte público. O Luas (bonde) é a melhor alternativa para chegar a bairros como Ranelagh e Smithfield, enquanto os ônibus cobrem praticamente toda a cidade, com mais de 100 rotas. Só vale lembrar que o troco não é dado em dinheiro dentro dos ônibus, então ter o Leap Card – válido para ônibus, Luas e DART – ajuda bastante.
Se a ideia for visitar lugares mais distantes, como Howth ou Malahide, o trem Dublin Area Rapid Transit (DART) resolve o problema. Eu adoro esse trajeto porque, além de rápido, tem vistas lindas da costa.
Táxi não é das melhores alternativas, já que podem sair bem caros. Por isso, utilizar aplicativos como Free Now costuma ser mais vantajoso do que pegar um táxi direto na rua.
Se você pensa em alugar um carro, já adianto que não faz muito sentido dentro de Dublin. O trânsito pode ser meio caótico, sem falar na falta de estacionamentos. Agora, se a ideia for esticar até o Wicklow Mountains ou outras cidades, aí sim vale considerar o aluguel.
Qual a melhor época do ano para visitar Dublin
O verão (junho a agosto) é a época mais movimentada, com ruas cheias, festivais acontecendo e clima mais agradável. O problema? Os preços sobem bastante, e as hospedagens precisam ser reservadas com antecedência. Se quer um meio-termo entre clima bom e menos gente, setembro e maio (outono ou primavera) são ótimos meses.
No inverno, Dublin fica mais fria e chuvosa, mas isso não significa que a cidade para. O St. Patrick’s Day, em março, é um dos eventos mais aguardados, com festas espalhadas por toda a cidade. Já dezembro tem os mercados de Natal, que dão um clima especial. Só não espere neve, porque a umidade é alta no litoral irlandês e raramente neva.
Se a ideia for economizar, viajar entre outubro e fevereiro pode ser uma boa pedida. Os preços de hotéis caem bastante, e as atrações continuam funcionando normalmente. A única coisa que me incomoda nessa época são os dias mais curtos, já que escurece por volta das 16h. Se isso não for um problema para você, pode ser uma escolha inteligente.
Seguro viagem na Irlanda
Ter um seguro viagem para Dublin pode não ser obrigatório pra todo mundo, mas é altamente recomendado. Se você viaja com visto de estudante ou pretende ficar mais tempo, o governo irlandês exige a contratação de um plano. E mesmo que você não se encaixe em nenhum dos casos e vá apenas turistar, eu não indico viajar sem. Consultas médicas por lá são bem caras, e qualquer emergência pode custar bem mais do que o esperado.
Além da cobertura médica, o seguro também te protege contra problemas com bagagem e até voos cancelados. Já precisei acionar o seguro uma vez e posso garantir: ter um bom plano faz muita diferença. Para facilitar a sua escolha, aproveite e dê uma olhada no nosso buscador de seguros, que compara diferentes planos e ajuda a encontrar o mais vantajoso. Vale dar uma olhada, principalmente porque você pode garantir até 10% de desconto!
Dinheiro e câmbio na Irlanda
O euro (€) é a moeda oficial da Irlanda, e a maioria dos lugares aceita cartões sem problemas. Mesmo assim, ter um pouco de dinheiro em espécie ajuda, especialmente para pagar pequenos valores ou usar em estabelecimentos menores.
Uma dica que eu sempre dou é evitar fazer câmbio em aeroportos ou casas de câmbio aleatórias, porque as taxas costumam ser bem desfavoráveis. Se precisar trocar dinheiro antes da viagem, garantir seus euros em agência de câmbio confiável pode ser uma boa escolha.
Se o seu cartão permite pagamentos em euro sem taxas abusivas, o contactless (pagamento por aproximação) facilita bastante a vida. Em Dublin, dá para pagar desde um café até uma passagem de ônibus só encostando o cartão, então é sempre bom ativar essa função antes da viagem.
Documentação necessária para entrar no país
Se você tem um passaporte brasileiro e vai ficar na Irlanda por até 90 dias, não precisa de visto. A imigração pode pedir alguns documentos, como passagem de volta, comprovante de hospedagem e dinheiro suficiente para o período da viagem. Não é sempre que pedem tudo isso, mas eu prefiro não arriscar e levar tudo certinho.
Uma última dica importante é sobre a vacina contra febre amarela. Apesar da Irlanda não exigir um certificado, algumas companhias aéreas podem pedir para passageiros vindos do Brasil. Eu sempre confiro essas exigências antes do embarque, porque ninguém merece chegar no aeroporto e ser barrado por um detalhe desses.
Agora que você já sabe onde se hospedar em Dublin!
Com tantas regiões incríveis e dicas essenciais, ficou mais fácil escolher onde ficar na cidade, né? Agora é só definir seu roteiro, reservar seu hotel e aproveitar tudo que Dublin tem a oferecer!Se você já visitou Dublin ou está planejando a viagem, me conta nos comentários! Quero saber qual região chamou mais a sua atenção. E se ainda não souber o que visitar, aproveite e confira nosso post sobre o que fazer em Dublin, está bem completo!
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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