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Escolher onde ficar em Kyoto pode dar um nó na cabeça. Isso porque a cidade é grande, as atrações não estão em um só lugar e o mapa não ajuda muito quem está chegando agora. Mas a verdade é que escolher bem a região já é meio caminho andado pra uma viagem bacana.
Escolher um bom hotel permite você fazer um bom passeio pelas atrações de Kyoto, como o Fushimi Inari Shrine! Foto: Luke Zeme / CC BY-NC-SA 2.0
Quando comecei a montar meu roteiro e escrever o post sobre os pontos turísticos de Kyoto, percebi que muita gente escolhe hotel só porque está barato, e depois descobre que ficou longe de tudo. Como os templos e bairros famosos ficam em direções diferentes, isso pesa cedo ou tarde.
Agora, quero te apresentar as áreas que mais fazem sentido pra se hospedar em Kyoto, porque cada uma atende a um perfil de pessoa. Gion e Higashiyama Sul são o lado mais tradicional, enquanto Shijo e Kawaramachi têm uma vida noturna animada e hotéis com bom custo-benefício.
Para facilitar os deslocamentos entre cidades, a Kyoto Station é super prática, e ao norte da zona central, Karasuma Oike Station não tem aquela correria turística. Por último, no extremo oeste, Arashiyama é uma baita calmaria perto da natureza.
Ah, e tem um detalhe importante. O destino fica especialmente cheio nos primeiros dias de abril, quando as cerejeiras desabrocham no Japão, e é nessa época que as diárias quase triplicam. É a semana mais cara pra se hospedar, ainda que Kyoto nunca tenha sido um destino conhecido pelos preços baixos, rs.
Com esse panorama, fica bem mais simples entender qual área combina com sua viagem. Vamos seguir e escolher onde você vai montar sua base em Kyoto?
Pra te ajudar, deixei no mapa todos os hotéis que recomendo em Kyoto, separados por região. Confira:
Onde ficar em Kyoto: as 5 melhores regiões para escolher seu hotel
Antes de entrar nas regiões para hospedagem, deixa eu te situar rapidinho: os pontos turísticos de Kyoto são todos espalhados.
Templos famosos como Kiyomizu-dera, Fushimi Inari Taisha e Kinkaku-ji ficam em cantos completamente diferentes da cidade. Não existe “ficar no centro de tudo” se tratando das atrações, até porque esse “tudo” não fica em lugar nenhum.
E sim, pegar o jeito dos ônibus pode ser chatinho. Eles são eficientes, mas o sistema não é tão intuitivo pra quem tá chegando agora. Por isso, muita gente acaba curtindo fazer um tour de 1 dia pelas principais atrações de Kyoto, especialmente quem tem pouco tempo ou prefere não esquentar a cabeça com transporte.
Dessa forma, você evita aquela quebradeira de deslocamentos, bate os pontos mais famosos de uma vez e depois decide o que faltou visitar.
Dito isso, escolher a região certa faz diferença real no dia a dia. Cada pedaço da cidade tem uma “vibe” diferente, preços diferentes e até logística diferente. Então, bora ver onde você pode se hospedar de acordo com o estilo da sua viagem?
1. Gion e Higashiyama Sul
Gion e Higashiyama Sul são duas das áreas mais clássicas para se hospedar em Kyoto. Elas ficam no distrito de Higashiyama, e Gion, em especial, é conhecida como o famoso “bairro das gueixas”. Essa herança cultural aparece nas casas de chá e nas mulheres que a gente às vezes vê passando de kimono com aquela maquiagem inconfundível.
O Kiyozumi-dera é uma das principais atrações nos arredores de Gion e Higashiyama.
O que mais chama atenção aqui são os contrastes. A Hanamikoji Street tem toda aquela estética de “Japão antigo”, mas ao virar a esquina você cai numa rua comum, com moradores indo e vindo. Em uma caminhada despretensiosa, já encontrei açougue, mercadinho, cartaz político e, em seguida, uns atalhos que me levaram direto ao Yasaka Shrine e ao Maruyama Park.
A área é famosa também pelos ryokans, que são aquelas hospedagens tradicionais que têm o chão de tatame e servem refeições mais elaboradas. Esse tipo de acomodação tem tudo a ver com o quê histórico de Higashiyama, e deixa a viagem beeem mais imersiva.
Uma observação que acho importante fazer é prestar atenção nas placas que proíbem a entrada de visitantes em algumas vias. Recentemente, certas ruas foram fechadas porque os turistas andavam entrando onde não era permitido. A sinalização é super clara e faz parte do dia a dia do bairro, mas, de verdade, isso não atrapalha em nada a visita.
Gion Ryokan Q-beh | Um dos ryokans mais acessíveis de Kyoto, tem os quartos de tatame e aquele silêncio que a gente precisa.
Kyoto Granbell Hotel | Ele tem um design moderno e opções de quartos com um ofurô que, acredite, é uma salvação depois de longas caminhadas por Gion.
Dhawa Yura Kyoto | Super sofisticado, tem quartos com um ótimo tamanho para o padrão japonês. Fica a menos de 500 metros da caminhada do Shirakawa Canal.
2. Shijo e Kawaramachi
Shijo e Kawaramachi formam o centro de Kyoto e a área mais animada da cidade, simples! Aqui ficam a estação de metrô Shijo e a Kawaramachi Street, uma rua comercial enorme que concentra boa parte do movimento.
A Pontocho Alley à noite.
Uma das vantagens daqui é a vida noturna animada, beeem diferente de outras partes de Kyoto, onde tudo fecha cedo. A Pontocho Alley, cheia de bares e restaurantes pequenos, fica a poucos passos, assim como bons izakayas mais escondidos. Fora isso, você chega rapidinho a Gion, ao Nishiki Market e ao rio Kamo, o que deixa qualquer roteiro do dia bem encaixado.
A oferta de hotéis nessa região é gigante, mas a maioria é de hospedagens compactas, hostels e quartos pequenos com bom custo-benefício para a localização. Não é o lugar para esperar grandes quartos, mas sim algo funcional, barato e prático.
O lado menos positivo é o barulho e o fluxo constante de gente, principalmente aos fins de semana. Se você quer um lugar silencioso, vale dar preferência a um hotel em uma rua mais interna. Mas se o plano é ficar perto do metrô, dos restaurantes e da vida noturna, Shijo e Kawaramachi entregam tudo isso sem complicação.
Os arredores da Kyoto Station (também chamada de “Kyoto Eki”) são a região que eu mais recomendo para você que quer praticidade máxima, principalmente se pretende incluir Nara e Osaka no roteiro. A estação em si tem seu próprio universo, com muitas lojas, restaurantes e acesso super fácil a trens, metrôs e ônibus.
Por dentro da Kyoto Station. Foto: Tasmanian.Kris / CC BY-NC-SA 2.0
Aqui você se afasta um pouco daquela imagem clássica de templos por perto, mas ganha muito em logística. Imagine que você tem pouco tempo e precisa ver Kyoto em um único dia: ficar por aqui simplifica a vida, porque você chega na estação rapidinho e segue viagem sem precisar de táxi ou de encarar ônibus lotado.
Os hotéis ao redor variam bastante. Tem hostel simples, hotéis intermediários e várias opções mais sofisticadas, com quartos geralmente um pouco maiores do que os das áreas super centrais. Isso ajuda bastante quando você está com mala grande ou voltando de outra cidade.
A parte que costuma pesar para algumas pessoas é o lado menos “fotogênico” da região em comparação com Gion e Higashiyama. Mas Kyoto é tão organizada que isso não atrapalha em nada. Se a sua prioridade é acertar no transporte e facilitar os bate-voltas, a área da Kyoto Station entra fácil na minha lista favorita.
Piece Hostel Kyoto | Hostel moderninho com quartos privativos e banheiros compartilhados sempre impecáveis. As áreas comuns são ótimas pra socializar e ainda rola aluguel de bicicletas.
Mitsui Garden Hotel Kyoto Station | Tem aquele estilo japonês que é muito bonito, com janelas amplas, cama baixinha e um clima super relaxante logo na entrada.
4. Karasuma Oike Station
A região da Karasuma Oike Station fica no centro de Kyoto, mas numa área mais ligada à rotina da cidade do que para o turismo. É um lugar tranquilo, com muitos escritórios, restaurantes chiques e placas só em japonês. Não costuma ser a primeira escolha de quem está vindo pela primeira vez, porém a localização é excelente.
O Castelo de Nijō fica pertinho de Karasuma-Oike. Foto: Martin Falbisoner / CC BY-SA 4.0
A estação funciona como um cruzamento importante do metrô, onde as linhas Karasuma e Tozai se encontram. Isso é uma mão na roda para os deslocamentos, porque em poucos minutos você chega no Castelo de Nijō, desce no Nishiki Market ou segue para qualquer uma das regiões citadas neste post sem ficar fazendo malabarismo com ônibus.
Em termos de hospedagem, aqui predominam os hotéis modernos e voltados para o público corporativo. São quartos funcionais, prédios novos e um estilo mais “negócios” do que o tradicional. É a estadia perfeita pra quem vai passar vários dias e se sente mais à vontade em um espaço maior.
Principais atrações
Castelo de Nijō
Kyoto International Manga Museum
Kyoto Shibori Museum
Trechos próximos do Mercado Nishiki
Melhores hotéis na região da Karasuma Oike Station
Hotel Resol Trinity Kyoto | O estilo dele é moderno, os quartos são charmosos e o onsen e os jardins facilmente se tornam o seu cantinho preferido no hotel.
The Royal Park Hotel Iconic Kyoto | Os quartos são amplos, com janelões bem iluminados, guarda-roupa prático e um clima gostoso que faz você relaxar sem esforço.
5. Arashiyama
O distrito de Arashiyama fica no extremo oeste de Kyoto e tem um clima bem diferente do centro. É mais verde, silencioso e com aquele ar de vilarejo às margens do rio Hozu. Eu só estive por aqui porque a Floresta de Bambus de Arashiyama fazia parte de um passeio que eu já tinha fechado, então acabei conhecendo a área meio sem planejar.
Arashiyama é uma das regiões mais agradáveis pra se hospedar em Kyoto. Foto: Geoff Whalan / CC BY-NC-ND 2.0
A floresta em si não me impressionou tanto. O trecho é menor do que parece nas fotos e já estava cheio cedo. Mesmo assim, amigos meus que passaram mais tempo em Kyoto vivem dizendo que Arashiyama merece outra visita, e foi aí que descobri que a região tem muito mais do que o bosque: o Tenryu-ji, a Okochi Sanso Villa, o Monkey Park Iwatayama e aquela vista bonita da Togetsukyo Bridge.
As hospedagens de Arashiyama seguem um clima mais reservado, especialmente nas margens do rio, onde ficam lugares bem exclusivos com vista pra montanha.
Mas aqui não tem só luxo. A região tem hotéis boutique, pousadas discretas e opções mais acessíveis, como o Mulan Hostel, dica dos meus amigos. No fim, dá pra decidir entre algo simples ou uma estadia caprichada, sempre nesse ritmo mais calmo do oeste de Kyoto.
Já pra chegar a Arashiyama, o melhor caminho é a JR Sagano Line, que sai da Kyoto Station e leva uns 12 a 15 minutos. É rápida e é coberta pelo Japan Rail Pass, o passe que também é válido para o trem-bala japonês.
Principais atrações
Floresta de Bambus de Arashiyama
Tenryu-ji
Okochi Sanso Garden
Togetsukyo Bridge
Kimono Forest
Melhores hotéis em Arashiyama
Mulan Hostel| Simples, arrumadinho e com uma energia leve, ele combina preço bom, equipe atenciosa e áreas comuns ótimas pra quem curte viajar gastando pouco sem abrir mão do conforto básico.
Guest House Atagoya | É uma hospedagem pequenina, com uma cara de casa e uma hospitalidade que tem o dom de alegrar o seu dia. Você fica muito perto das trilhas que levam ao Monte Atago e tem a chance de sentir Kyoto de um jeito bem mais parecido com a rotina dos moradores.
Onde não ficar em Kyoto
Na primeira viagem, vale evitar os extremos da cidade, começando pelo norte, naquela área do templo Kinkaku-ji. É um lugar lindo de visitar, mas quase não tem metrô e você acaba dependendo de ônibus para tudo. No fim do dia, o tempo gasto no deslocamento pesa mais do que parece.
O mesmo acontece no sul mais distante, onde o acesso à Kyoto Station já fica bem limitado. São regiões muito residenciais, com pouco comércio por perto e trajetos longos até os templos e bairros que você provavelmente vai querer conhecer.
Outro ponto que pode atrapalhar um pouco é a parte bem afastada do oeste, passada a zona turística de Arashiyama. O problema dessas áreas é que tudo fica longe, seja restaurantes, transporte e até o caminho de volta depois de um dia cheio.
Para não complicar, o melhor é ficar dentro do eixo mais central que comentei ao longo do texto. Assim você circula melhor, economiza tempo e consegue aproveitar Kyoto num ritmo muito mais gostoso, sem depender de trajetos longos o tempo todo.
Dicas importantes antes de escolher onde ficar em Kyoto
Antes de fechar sua hospedagem, é bom saber umas coisinhas que influenciam muito o dia a dia no destino. Tem o transporte que exige atenção, o clima imprevisível e umas particularidades que só quem já foi percebe. Olha só:
Como se locomover em Kyoto
Kyoto tem um sistema de transporte de trens (longas distâncias), metrô e ônibus, só que o metrô cobre uma pequena parte da cidade. São duas linhas que ajudam em trajetos específicos:
Karasuma Line (norte a sul)
Tosai Line (leste a oeste)
No entanto, essas linhas não chegam nos templos mais famosos. Quem realmente leva a gente pra quase tudo são os ônibus, que circulam pela cidade inteira.
O esquema deles é simples: entra pela porta de trás, sai pela frente e paga só na hora de descer. Pagar com o cartão IC é bem mais rápido do que com dinheiro, então compensa comprar um logo nas estações (o vendido por aqui é o ICOCA). As placas têm inglês e o Google Maps acerta o ponto certinho, inclusive o lado da rua, então fica fácil entender o caminho.
Depois de dois trajetos, você já reconhece os números e percebe que o sistema funciona de forma bem lógica. No fim, o ônibus vira parte natural da rotina em Kyoto, principalmente quando o itinerário envolve templos espalhados pelos bairros.
A melhor época do ano para visitar Kyoto
Kyoto fica bastante diferente em cada estação. A primavera é o período das cerejeiras no Japão, e a cidade ganha tons de rosa que rendem fotos lindas. As temperaturas ficam mais amenas, só que é uma época disputada, então tudo lota e as diárias ficam caríssimas.
O outono entra com folhas vermelhas e douradas que deixam os templos e montanhas com um visual bem marcante. É outro período concorrido, especialmente no fim da tarde, quando muita gente tenta ver as cores na luz dourada do pôr do sol.
Verão e inverno têm personalidades fortes. Junho e julho trazem calor úmido e chuva, mas os jardins ficam muito mais verdes. O mês de agosto é dominado pelo Gion Matsuri, cheio de desfiles e tradições. Já a época de inverno é fria, mas com a vantagem de encontrar menos gente nas atrações e hotéis milhares de vezes mais baratos.
Fique perto de uma estação se você carrega muita bagagem
Sabe quando a gente viaja com uma mala que não é das menores ou, simplesmente, não está a fim de longas jornadas a pé? Em Kyoto, escolher um hotel coladinho a uma estação de trem faz uma diferença e tanto.
A cidade é super bem organizada, claro, mas tem partes com subidas, umas ruas mais apertadas e as distâncias muitas vezes enganam no mapa, parecendo curtas e não sendo.
Por isso, hospedar-se perto de onde o metrô e os trens chegam é muito mais prático. Você desembarca, caminha só uns minutinhos e pronto, já está no conforto do quarto para recarregar as energias. É um alívio não precisar ficar brigando com a mala em calçadas movimentadas ou esperando o transporte que nunca chega.
Mais dicas de viagem para o Japão
Quem vai passar por outras cidades do Japão precisa de umas informações básicas sobre idioma, dinheiro e transporte. Por isso, separei dicas rápidas que eu mesma uso e que deixam qualquer roteiro mais leve:
Idioma | O japonês até intimida no início, mas meia dúzia de palavras já resolve muita coisa no dia a dia. Um “Sumimasen” (desculpe), “Onegaishimasu” (por favor) ou “Arigatou” (obrigado) ajudam em templos, restaurantes pequenos e lojinhas familiares.
Dinheiro e câmbio | No Japão, ainda é normal pagar muita coisa em dinheiro, então ter ienes (¥) à mão é essencial. Cartões como o Wise são aceitos em muitos lugares, mas não garantem cobertura total. Pra evitar imprevistos, organizo meu câmbio com a Confidence Câmbio, escolhendo entre trocar reais por ienes ou levar dólares pra converter depois.
Seguro viagem | O atendimento médico no Japão é ótimo, mas o valor cobrado de quem é estrangeiro assusta! Como Kyoto pede muita caminhada entre templos e escadarias, prefiro viajar tranquila e deixar isso garantido antes. No comparador de seguros do blog, dá pra ver tudo lado a lado e escolher algo que faça sentido sem gastar além do necessário.
Transporte | O sistema de transporte do Japão é super amplo e muda bastante de cidade pra cidade, então entender como trem, metrô e ônibus se conectam ajuda demais no dia a dia. No post sobre transporte no Japão, eu explico direitinho como cada meio de transporte funciona, o que vale usar em cada situação e como evitar aquelas voltas desnecessárias que deixam qualquer roteiro meio torto.
Mala | Kyoto tem um clima meio imprevisível, então levei um tênis confortável, um casaco que aguente vento leve e uma capa de chuva que não ocupa espaço. Esses três itens me salvaram várias vezes perto dos templos nas colinas, onde o tempo muda rápido. Pra uma lista direta, sem tralha e baseada nas minhas idas ao país, o post sobre o que levar para o Japão ajuda bastante.
Melhor época para ir ao Japão | Na prática, o Japão é enorme, e o clima muda bastante entre as montanhas do norte e as ilhas do sul. E claro, isso mexe direto com a forma como a gente monta o roteiro. No meu guia sobre a melhor época para ir ao Japão, eu conto como cada mês se comporta e o que esperar de cada estação.
E aí, já sabe onde ficar em Kyoto?
Depois de conhecer cada canto, Kyoto deixa de parecer aquele emaranhado complexo do início. Cada área tem uma personalidade marcante, e pegar essa vibe própria da cidade facilita demais a decisão de onde ficar.
O segredo agora é simplesmente bater o martelo sobre onde você vai montar sua base e continuar com os preparativos. Boa viagem!
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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