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Com seus canais que caíram na imaginação do povo, Veneza é um lugar que desafia qualquer mapa. Entre gôndolas, pontes e praças, a cidade esbanja história e beleza. Viajei duas vezes pra lá e entendi que, apesar de ser um sonho para muitos, escolher onde ficar pode ser um verdadeiro desafio.
Lindas construções coloridas, em Burano, Veneza.
A divisão da Veneza Histórica (a ilha principal) em seis sestieri (“distritos”), San Marco, Cannaregio, Dorsoduro, Castello, San Polo e Santa Croce, é o primeiro detalhe importante.
Cada uma dessas regiões tem suas particularidades, desde a agitação turística até áreas mais residenciais. Por isso, saber qual é mais o seu tipo é o primeiro passo para uma boa viagem.
San Marco é a cara de Veneza que todo mundo conhece: icônica e lotada de atrações. Cannaregio traz um ar mais local, enquanto Dorsoduro é um prato cheio para quem curte arte e cultura. Castello mistura história e calmaria, e San Polo é pequeno, mas super conveniente. Santa Croce, por sua vez, ganha pontos pela praticidade de acesso.
Se você procura experiências diferentes, ilhas como Lido e Murano são ótimas escolhas. Lido é perfeito para curtir as praias do Mar Adriático, e Murano combina tranquilidade com sua cultural arte em vidro. Para chegar nelas, pegue um vaporetto (ônibus aquático).
Já Mestre, na Veneza Continental, oferece estadias mais econômicas sem abrir mão da proximidade com Veneza. Tudo depende do que você prioriza na viagem.
Ficou curioso sobre o que cada região tem de especial e qual combina mais com o seu estilo? Neste texto, vou te ajudar a entender cada cantinho de Veneza e escolher a hospedagem certa sem erro. Vamos lá?
Para não ficar perdido entre tantas opções de hotéis, confira um mapa com a localização de cada um:
As principais regiões para se hospedar em Veneza
1. San Marco
Ficar em San Marco significa estar no epicentro da ilha da Veneza Histórica. Aqui, tudo gira em torno da Piazza San Marco, e é difícil não ficar de queixo caído com a Basílica de São Marcos e o Palácio Ducal tão pertinho.
Vista panorâmica do Palácio Ducal, na Piazza San Marco
Prepare-se para dividir espaço com muita gente, especialmente na alta temporada. Apesar disso, a praticidade compensa: dá para ir a pé a várias atrações e pegar um vaporetto no Grande Canal com facilidade. Só não espere um lugar sossegado ou barato.
Os hotéis são um charme à parte, com opções clássicas e outras mais modernas. Mas, geralmente, o preço acompanha o prestígio dessa localização.
Se quiser economizar, escolha ruas menos movimentadas. E aqui vai um conselho de amiga: leve malas leves, porque aqui o que mais se faz é andar.
Se sua ideia é viver a Veneza de cartões postais e estar no centro de tudo, San Marco é certeiro. Mas se o foco é economizar ou evitar multidões, talvez seja hora de olhar outros cantinhos da cidade.
Hotel Montecarlo | Quartos clássicos com aquele toque veneziano e a Praça San Marco logo ali, quase na esquina.
H O T E L S A N G A L L O l | Charmoso e acolhedor, com terraço perfeito para começar o dia com uma vista linda de Veneza.
Hotel Gorizia a La Valigia | Confortável e despretensioso, com quartos que são como um refúgio entre a Piazza San Marco e a Ponte Rialto.
2. San Polo
Pequeno, mas cheio de histórias, San Polo é onde Veneza mostra seu lado mais tradicional. O Mercado de Rialto é o coração do sestiere, com suas cores, aromas e sabores que fazem qualquer um se sentir parte da cidade, estando na ativa há mais de 1000 anos! E sem falar na Ponte di Rialto, que é um espetáculo por si só.
Campo San Apolo, maior campo de Veneza. Foto: Marc Ryckaert / CC BY 3.0
Apesar de central, achei que San Polo consegue ser mais calmo que San Marco. Suas ruas escondem igrejas lindas e aquela vibe de um lugar que sabe receber bem o turista sem perder o charme local.
As hospedagens são aconchegantes, com pequenos hotéis e apartamentos que têm tudo a ver com o estilo veneziano. E os bacari, os bares locais, são uma atração à parte. Comer e beber bem nunca foi tão fácil, e com aquele clima que só Veneza consegue oferecer.
Se procura algo prático e charmoso, San Polo é uma escolha certeira. Compacto, mas com tudo o que importa, é perfeito para quem quer estar no centro sem abrir mão de um toque mais local, sendo um dos lugares que mais me conquistaram na cidade.
H10 Palazzo Canova | Quase colado na Ponte Rialto, com uma cobertura onde o spritz italiano fica ainda mais gostoso.
Hotel Guerrato | Quartos simples e cheios de história, em localização de ouro no Mercado de Rialto.
3. Cannaregio
Cannaregio é aquela Veneza mais local, sem a correria dos turistas. Por aqui, você encontra o Gueto Judaico mais antigo da Europa e ruas cheias de graça, como a Strada Nova, perfeita para descobrir lojinhas e provar delícias. A vibe é mais descontraída e o bolso agradece: é uma das áreas mais acessíveis da cidade.
Pessoas em suas mesas, aproveitando a vista da Fondamenta di Cannaregio. Foto: Marc Ryckaert / CC BY-SA 4.0
Perto da estação Santa Lucia, a região é prática para quem chega ou sai de trem. Claro, algumas partes próximas à estação podem não ser tão bonitas, mas um passeio rápido já te leva a lugares encantadores.
As hospedagens vão de pequenos hotéis boutique até apartamentos super aconchegantes. O bônus? Os restaurantes locais que servem pratos típicos como o fritoìn de frutos do mar, que são de dar água na boca! E se quiser esticar até Murano ou Burano, a conexão com o vaporetto é muito tranquila.
Portanto, minha opinião não poderia ser outra: se está buscando aquele cantinho que equilibra autenticidade, boa comida e um preço mais justo, vai de Cannaregio que é sucesso!. Afinal, não é à toa que muitos moradores chamam essa área de lar – e talvez você queira fazer o mesmo, nem que seja por alguns dias.
Carnival Palace| Moderno e sofisticado, no coração de Cannaregio, a poucos passos do Gueto Judaico.
Hotel Ca’ Dogaressa| Um verdadeiro encanto, com decoração típica e vista para um canal que é puro sossego.
4. Dorsoduro e Giudecca
Dorsoduro é onde arte e cultura se encontram. Com museus como a Gallerie dell’Accademia e a Peggy Guggenheim Collection, a região é uma festa para os olhos e para a alma.
Águas turquesas no Grande Canal de Veneza, em frente à basílica de Santa Maria della Salute.
Já a Giudecca é uma pequena ilha do outro lado do canal, mas muito próxima a Dorsoduro. É mais tranquila, e tem vistas que roubam a cena, principalmente à noite!
Com seu clima jovem, Dorsoduro tem muitos bares e cafés espalhados pelas praças, onde você curte um fim de dia mais descontraído. Na Giudecca, por sua vez, o ritmo é mais lento, mas a proximidade com a ilha da Veneza Histórica faz dela um refúgio estratégico. O vaporetto é indispensável para aproveitar ao máximo.
Os hotéis de ambas as áreas aqui vão do luxuoso ao acessível, com vistas incríveis e localização privilegiada. E olha, assistir ao pôr do sol na Punta della Dogana com uma taça de vinho não tem preço. Parece até um cena de filme, mas é real.
Em resumo, se quer arte, boa comida e um lugar que não seja tão lotado, Dorsoduro e Giudecca são escolhas certeiras. Cada um com seu charme, mas ambos capazes de deixar qualquer um apaixonado por Veneza.
Castello é a maior área de Veneza e tem um pouco de tudo: desde ruas estreitas e tranquilas até a grandiosidade do Arsenale. É aquele lugar onde dá para sentir a essência local, especialmente na parte mais próxima da Lagoa de Veneza.
Giardini della Biennale, no bairro de Castello. Foto: Moonik / CC BY-SA 3.0
O bairro também é famoso pelos Jardins da Bienal, palco de eventos culturais que movimentam a cidade. Enquanto a parte ocidental de Castello te deixa pertinho das grandes atrações, o lado leste vai te agradar mais se não se importar de ficar em uma região menos turística para ter tranquilidade.
As hospedagens são bem variadas, desde hotéis boutique charmosos até opções mais econômicas. Se quer algo mais perto do burburinho, fique próximo ao Palazzo Ducale. Mas, se o plano é economizar e curtir a calmaria, minha dica é escolher a parte mais afastada.
Agora, deixa eu te contar um fato curioso: a Via Garibaldi, que fica em Castello, é a única rua realmente larga de Veneza! Foi Napoleão quem mandou abrir essa avenida, e hoje em dia, ela é um lugar super animado, cheio de bares, lojinhas e restaurantes.
No mais, para quem gosta de história, arte e arquitetura, Castello é mesmo um prato cheio. Só esteja preparado para caminhar bastante, porque o bairro é enorme e cheio de detalhes para descobrir, então vá sem pressa e com bastante disposição.
Principais atrações:
Arsenale di Venezia
Giardini della Biennale e Giardini della Marinaressa (jardins)
Basilica Santi Giovanni e Paolo
Via Garibaldi
Museo Storico Navale di Venezia (museu naval)
Sugestões de hotéis em Castello:
palazzo suite ducale| Conforto refinado a poucos passos da Basílica de São Marcos, perfeito para você que não abre mão de exclusividade.
Hotel Ai Cavalieri di Venezia| Quartos com decoração veneziana de arrancar suspiros, em um prédio que parece um conto de fadas.
Hotel Rio| Simples e acolhedor, pertinho da Praça San Marco e do burburinho turístico.
6. Santa Croce
Se tem uma palavra que define Santa Croce, é praticidade. Perto da Piazzale Roma e da estação Santa Lucia, é um dos lugares mais fáceis de chegar em Veneza.
Vista aérea de Santa Croce.
Aliás, o Piazzale Roma é a única parte da Veneza Histórica onde é possível a circulação de veículos, sendo o ponto final para carros e ônibus antes que a locomoção só seja feita a pé ou de barco.
Mas o bairro também tem seu charme, com praças acolhedoras e igrejas menos conhecidas, como a Igreja de San Giacomo dell’Orio. Uma caminhada para dentro da região revela verdadeiros tesouros, como a Ca’ Pesaro, um museu de arte moderna que impressiona até quem não é fã de museus.
E o melhor? Por aqui, você ainda encontra hospedagens mais acessíveis, o que deixa tudo ainda mais interessante. Outro detalhe que faz Santa Croce valer a pena é a proximidade do transporte público aquático.
Seja para passear pelos canais ou dar uma esticada para outros bairros, estar tão conectado facilita muito a vida, principalmente se o roteiro incluir dias corridos.
Principais atrações:
Galeria Internacional de Arte Moderna Ca’ Pesaro
San Giacomo dell’Orio (praça)
Museu de História Natural de Veneza
Fontego dei Turchi (construção histórica)
Ponte della Costituzione
Sugestões de hotéis em Santa Croce:
Hotel Olimpia Venice| Jardins lindos e quartos aconchegantes em um cantinho tranquilo perto da Piazzale Roma.
Albergo Marin | Quentinho e com clima caseiro, é pertinho da estação Santa Lucia.
Hotel Gardena | Quartos amplos e uma vista que já dá aquele gostinho de Grande Canal.
7. Lido di Venezia
Praias longas, bicicleta como meio de transporte e aquele ar de férias que todo mundo ama. A ilha de Lido di Venezia é o lugar certo para curtir um lado diferente da cidade. Inclusive, é aqui que acontece o famoso Festival de Cinema de Veneza, mas fora da alta temporada, o clima é muito tranquilo.
Veneza com praia? Sim! O Lido di Venezia é a escolha perfeita para relaxar na areia.
Durante o século 19, o Lido virou um dos destinos preferidos da aristocracia europeia para “banhos terapêuticos” na lagoa. Isso mesmo, o pessoal acreditava que a água do Adriático tinha propriedades curativas. E cá entre nós, mesmo que não cure nada, mergulhar nesse mar azul é uma terapia por si só!
A região tem uma estrutura que impressiona. Hotéis elegantes, restaurantes charmosos e fácil acesso ao transporte público. E o melhor: você pode alternar entre os canais de Veneza e a brisa do Mar Adriático, o que é praticamente o melhor dos dois mundos.
Ficar por aqui é sinônimo de acordar com vistas incríveis do mar ou passear no calçadão antes do café da manhã. Só vale lembrar que, apesar de toda essa beleza, é preciso um tempinho de barco para chegar nas atrações principais. Mas quem liga, quando a paisagem compensa tanto?
O melhor é que Lido também é conhecido pela sua atmosfera relaxada,que é perfeito para famílias ou quem viaja com crianças. Aqui, dá para escapar do ritmo frenético da Veneza turística sem abrir mão de estar pertinho da história e da cultura da região.
Hotel Rigel | Um toque vintage em quartos aconchegantes no Lido, perfeito para relaxar depois da praia.
Hotel Villa Laguna | Antiga vila transformada em hotel, com vistas da lagoa que valem a viagem.
8. Murano e Burano
Essas duas ilhas são perfeitas para quem quer sair do movimento da Veneza principal. Murano é o lugar onde o vidro ganha forma de arte nos ateliês e no Museu do Vidro, enquanto há vistas belíssimas perto do Faro di Murano.
Burano é um dos lugares mais fotogênicos para se hospedar perto de Veneza.
Já em Burano, as ruas são cheias de casas coloridas, e há uma longa tradição de rendas delicadas no Museo del Merletto. O deslocamento é tranquilo de vaporetto, mas exige planejamento.
Em troca, você ganha paisagens de tirar o fôlego, aquele clima de calma que só a lagoa oferece e uma dose generosa de cultura veneziana. Vale muito a pena o passeio, seja para uma estadia mais simples ou um bate e volta.
Principais atrações:
Museu do Vidro de Murano
Faro di Murano (farol)
Ateliês de vidro soprado
Museo del Merletto di Burano (museu de rendas)
Sugestões de hotéis em Murano e Burano:
NH Collection Murano Villa| Modernidade com um toque de arte em um prédio histórico em Murano, a ilha da arte do vidro soprado.
Casa Burano| Colorido, charmoso e com um ar bucólico que só Burano pode oferecer.
9. Mestre e Marghera
Quer economizar e ainda ter fácil acesso a Veneza? Mestre e Marghera, na parte continental da cidade, são boas apostas. Mestre é mais moderna, com boa infraestrutura e preços que não assustam. Marghera, mais simples, funciona bem para quem precisa gastar pouco.
Hospedar-se em Mestre pode ser uma opção mais acessível para explorar Veneza.
A conexão com a ilha principal é tranquila, seja de trem ou ônibus. Para quem viaja de carro, essas áreas são uma mão na roda, com estacionamentos mais baratos e fáceis de encontrar. Você pode aproveitar o dia nos canais e voltar para um quarto confortável sem estourar o orçamento.
Embora não tenham o charme dos canais venezianos, Mestre e Marghera compensam no bolso e na praticidade. Se a ideia é economizar, dá para encaixar essas regiões no roteiro sem arrependimentos.
Outro ponto interessante é que Mestre, em especial, tem restaurantes e lojas que atendem a todos os gostos. Você encontra desde trattorias aconchegantes até boas redes de hotéis que oferecem conforto sem exagerar no preço.
Hotel Vivit ***S | Um clássico de Mestre, com atendimento acolhedor e localização central na Piazza Ferretto.
hu Venezia Camping in Town | Para quem ama uma vibe mais descontraída em Marghera, com chalés e espaço ao ar livre que não deixam a desejar.
Onde não ficar em Veneza
Alguns cantos de Veneza podem acabar te dando mais trabalho do que prazer na hora de se hospedar, dependendo do seu objetivo na viagem.
Por exemplo, as proximidades da Estação Santa Lucia e do Piazzale Roma. Ok que elas são convenientes para chegar e sair da cidade, mas podem ser barulhentas e um tanto sem graça para se hospedar durante a viagem inteira.
O centro lotado de San Marco também merece um alerta. É lindo? É. Mas os preços aqui vão às alturas, e as multidões podem deixar tudo cansativo. Já me hospedei por lá e, sinceramente, é um pouco mais difícil aproveitar as coisas com calma.
Agora, Mestre é prático, sim, mas falta aquele “tchan” de Veneza. Não dá para comparar acordar cercado pelos canais e gôndolas com ficar em uma área mais urbana. Apesar da boa conexão de transporte, você pode sentir que está perdendo algo, especialmente se essa for sua primeira vez na cidade.
Dicas importantes antes de escolher seu hotel em Veneza
Agora que você chegou até aqui, eu quero te contar algumas dicas essenciais para a sua melhor viagem em Veneza:
Como se locomover em Veneza
Em Veneza, não existem carros ou motos, só barcos e seus próprios pés. Os vaporettos são os ônibus aquáticos da cidade, e saber como usá-los é essencial. Antes de escolher seu hotel, confira a proximidade com uma estação de vaporetto, principalmente se você estiver viajando com malas.
Se sua hospedagem não for próxima de um ponto de barco, prepare-se para carregar bagagens pelas pontes e ruas de pedra. Para evitar surpresas, escolha malas com rodas resistentes. Além disso, táxis aquáticos são uma alternativa confortável, mas podem ser caros, então use com sabedoria.
Outro detalhe importante: o transporte público em Veneza é caro, e, se você não planejar bem, pode acabar gastando mais do que imagina só para se deslocar. Fica o aviso!
Veneza é linda o ano inteiro, mas saber escolher a época faz toda a diferença. A primavera (abril e maio) e o outono (setembro e outubro) são as melhores épocas, com temperaturas agradáveis e menos multidões. No verão, o calor pode ser sufocante, e a cidade fica lotada.
Evite o Carnaval de Veneza, a menos que seja fã de eventos lotados. Apesar de ser um espetáculo único, os preços vão lá em cima, e tudo fica bem mais concorrido. Fora isso, o inverno tem seu charme, mas pode trazer nevoeiros e um frio que corta.
Outro ponto é o fenômeno da Acqua Alta, que acontece entre novembro e janeiro. A maré alta alaga as ruas, e, apesar de haver passarelas elevadas, pode ser um pouco incômodo. Se escolher esse período, certifique-se de que o hotel ofereça botas de borracha!
Seguro viagem na Itália: não pule essa parte!
Se tem uma coisa que a gente acha que nunca vai precisar, mas que faz toda diferença é o seguro viagem. Na Itália, ele não é só uma boa ideia, é obrigatório para entrar no país por causa do Tratado de Schengen.
Agora, um segredo que ninguém te conta: seguro bom não precisa ser caro. Dá para comparar várias coberturas e encontrar algo que cabe no bolso sem dor de cabeça. Tem um buscador de seguros super prático aqui no blog, onde você coloca o destino, as datas e pronto: as melhores opções aparecem na sua frente! É o tipo de coisa que você resolve em minutos e viaja mais tranquilo.
E vou te falar, uma consulta médica ou imprevisto em euros não é brincadeira. Então, mesmo que você seja do time que acha que “nada vai acontecer”, eu diria para não sair de casa sem isso resolvido. Vai por mim, você vai agradecer se alguma coisinha fora do planejado aparecer pelo caminho.
Fique por dentro da taxa de acesso em Veneza
Se você está planejando um bate e volta para Veneza, já coloca na lista de preparativos a taxa de acesso (contributo di accesso), implantada em 2024.
A boa notícia? Quem se hospeda na cidade (ou até em lugares próximos como Murano, Burano ou Mestre) não precisa pagar! Se for o seu caso, é só mostrar o comprovante de reserva do hotel e você estará livre da cobrança.
Agora, se você é do time dos excursionistas, saiba que o custo é de €5 por dia (ou €10 se deixar para reservar com menos de quatro dias de antecedência). O pagamento gera um QR code que você deve ter no celular para possíveis fiscalizações. Você pode emitir a taxa de maneira super prática no site oficial da taxa, que também esclarece outras dúvidas.
A taxa só é válida em dias e períodos específicos, então vale conferir se o seu roteiro está dentro desses dias.
Já sabe onde ficar em Veneza?
Veneza é um destino que sempre surpreende, seja pela história, seja pelas hospedagens cheias de charme. Depois de ler tudo isso, tenho certeza de que ficou mais claro onde faz sentido você ficar. Agora é só escolher e se preparar para momentos inesquecíveis nos canais venezianos!
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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