Escrito por Caio
03 de novembro de 2025
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Quando comecei a planejar minha viagem pelo Vietnã, decidir o que fazer em Hanói foi uma das minhas dúvidas. No entanto, a cidade acabou sendo o último destino da nossa viagem pelo país. Depois de planejar o que iríamos ver em Ho Chi Minh, Halong Bay e Hoi An, eu queria entender se valia gastar uns dias ali ou seguir direto pra outro canto. A boa notícia é que Hanói merece, sim, um tempo no roteiro.

Vista aérea do Lago Oeste em Hanói com a cidade ao fundo ao entardecer.
Vista do Lago Oeste, um dos cenários urbanos mais bonitos de Hanói.

Além de ser uma das capitais mais antigas do Sudeste Asiático, com mais de mil anos de história, ela guarda marcas visíveis de tudo que já passou. Os resquícios da dominação chinesa, colonização francesa e, claro, da guerra com os Estados Unidos ainda estão  impressos nas construções, nas bandeiras pelas ruas e no jeito como o passado e o presente se misturam ali.

Mas o que mais me chamou atenção foi o contraste. Por lá, você vai ver lugares que parecem ter parado no tempo, cheio de rituais e tradições, e outros que vivem no caos do trânsito, buzinas e barraquinhas de comida em cada esquina. 

Hanói não é aquela cidade instagramável que conquista de cara, mas quem vai acaba se rendendo aos charmes da capital vietnamita. E pra nós brasileiros, o custo-benefício compensa, já que dá pra fazer muita coisa boa sem gastar tanto.

Pra te ajudar a decidir o que vale encaixar na sua viagem, separei os pontos que mais gostei de visitar, fora dicas sinceras sobre onde ficar, como circular, onde comer e quando ir. Vamos lá?

  1. Mausoléu de Ho Chi Minh
  2. Museu Ho Chi Minh
  3. One Pillar Pagoda
  4. Templo da Literatura (Văn Miếu)
  5. Cidadela Imperial de Thang Long
  6. Lago Hoàn Kiếm e Templo Ngoc Son
  7. Old Quarter
  8. Museu de Etnologia do Vietnã
  9. Museu da Mulher Vietnamita
  10. Rua do Trem
  11. Rua da Cerveja
  12. Pagoda Tran Quoc
  13. Hoa Lo Prison 
  14. St. Joseph Cathedral
  15. O que fazer em Hanói à noite
Direto ao Ponto: o que fazer em Hanói

  • O Mausoléu de Ho Chi Minh, o Museu Ho Chi Minh e o Templo da Literatura são alguns dos principais pontos turísticos da cidade, e ajudam a entender a história intensa do país com ainda mais profundidade.
  • O Lago Hoàn Kiếm é bem grande e bonito, enquanto o Old Quarter é uma região onde o que reina são as buzinas, comida de rua e atrações históricas, como a St. Joseph Cathedral.
  • O Museu da Mulher Vietnamita e o Museu de Etnologia são imperdíveis. Neles, você vai entender as tradições, as diversas etnias e o papel das mulheres no país.
  • Fiz e indico um tour guiado com transporte e ingressos que combina a Hoa Lo Prison, o Museu de História Militar, o Mausoléu e o Templo da Literatura. Você entende tudo melhor, sem perder tempo.
  • Nos primeiros dias, fiquei no Holiday Emerald Hotel, numa rua calma, perto de tudo. O La Nueva Boutique também não decepciona, tem spa, rooftop e localização estratégica colada no Lago Hoàn Kiếm.
  • No Banh Mi 25, comi um dos sanduíches mais gostosos da viagem. Outro que eu gostei foi o Chào Ban. Ele tem os melhores rolinhos primavera de caranguejo fritos que você vai comer.
  • A melhor época pra ir é entre fevereiro e abril: clima firme e menos fila. Sem falar que com três dias inteiros, você conhece boa parte de Hanói sem correria.

O que fazer em Hanói: conheça os 17 melhores pontos turísticos do destino

Muita gente pensa em Hanói apenas como base pra fazer um bate-volta até Halong Bay, mas como já tem post exclusivo sobre a baía aqui no blog, vou focar em um itinerário que considere apenas as atrações dessa cidade que eu amei conhecer. Veja:

1. Mausoléu de Ho Chi Minh

O Mausoléu de Ho Chi Minh é, sem dúvida, um dos pontos mais marcantes de Hanói. Fica na Praça Ba Dinh e guarda o corpo embalsamado de Ho Chi Minh, líder revolucionário comunista que lutou pela independência e unificação do Vietnã. Ele é tratado com muito respeito pelos locais, sendo considerado um herói nacional. 

Soldados em uniforme branco fazem guarda em frente ao Mausoléu de Ho Chi Minh em Hanói.
O sempre vigiado mausoléu com troca de guarda.

A construção foi inaugurada em 1975 e lembra muito o Mausoléu de Lenin, em Moscou, o que não surpreende, já que ele foi o primeiro vietnamita a apoiar a Revolução Russa de Outubro.

É um mausoléu bem imponente, e a atmosfera é solene. Os guardas nos vigiam, e os visitantes respeitam a regra de silêncio total. As filas se formam logo cedo, por isso vá pela manhã. Tenha em mente que, aos finais de semana, costuma lotar, por isso não recomendo ir nesse período.

A entrada é gratuita, mas há regras: é proibido filmar e tirar fotos, sem falar que o dresscode é mais formal, então nada de ombro de fora, shorts ou blusas decotadas. Porém, mesmo com esse monte de protocolo, achei a visita tocante, de verdade. 

Ali perto, dá pra caminhar até o Palácio Presidencial e apreciar os jardins, que são enormes e ajudam a dar uma espairecida depois do momento mais intenso. 

Atenção | Anualmente, o mausoléu fecha por algumas semanas pra manutenção. Geralmente, isso acontece ali entre junho e agosto. Então já vai checando isso antes de montar seu roteiro, beleza?

2. Museu Ho Chi Minh

Já que você vai estar na área do mausoléu, vale muito a pena esticar o passeio até o Museu Ho Chi Minh, que fica logo ali. A proposta desse museu foge do que a gente costuma ver por aí. Em vez de vitrines com objetos antigos ou linhas do tempo, ele aposta numa organização mais conceitual, com instalações, vídeos e até esculturas bem diferentes.

Visitantes caminham pela entrada principal do Museu de Ho Chi Minh em Hanói.
Fachada moderna do Museu de Ho Chi Minh. Foto: Hector Garcia / CC BY-SA 2.0

O foco é mostrar quem foi Ho Chi Minh, mas o contexto vai além: colonialismo, comunismo, guerra e a formação do país como ele é hoje. Algumas partes são simbólicas e podem parecer meio abstratas à primeira vista, mas eu gostei bastante, porque desafia aquele padrão de museu engessado e te ajuda a entender o impacto que ele teve por lá.

O prédio é moderno, e os painéis com as explicações têm tradução em inglês. Então você não vai ficar totalmente perdido, mesmo sem saber uma palavra de vietnamita. 

3. One Pillar Pagoda

Pequenininha, mas graciosa, a One Pillar Pagoda (ou Chùa Môt Côt) é uma das construções religiosas mais conhecidas do Vietnã. Ela foi erguida em 1049, dentro do próprio complexo do mausoléu, e tem uma história cheia de significado. 

Pagode de um pilar erguido sobre um lago quadrado cercado por bandeiras budistas.
A icônica One Pillar Pagoda. Foto: Hector Garcia / CC BY-SA 2.0

Dizem que o imperador sonhou com a “Deusa da Compaixão”, Phat Ba Quan Am, e decidiu construir a pagoda inspirada em uma flor de lótus, que representa a pureza na tradição budista.

A estrutura é bem interessante: uma única coluna sustentando o templo no meio de um lago. O espaço é pequeno mesmo, com uma escada que leva ao altar, então você não vai precisar de mais que alguns minutos pra você conhecer. 

A entrada é paga, mas super baratinha. E como fica do lado do mausoléu, encaixa facilmente até nos roteiros mais apertados. 

4. Templo da Literatura (Văn Miếu)

Mesmo se estivesse com pouco tempo disponível, eu colocaria o Templo da Literatura (Văn Miếu) na lista. O lugar é super simbólico e expressa muito da cultura vietnamita. Fundado em 1070, foi a primeira universidade do país e virou um espaço pra homenagear o filósofo Confúcio e outros grandes estudiosos da época.

Portão principal do Templo da Literatura em Hanói com arquitetura tradicional vietnamita.
Entrada imponente do Templo da Literatura. Foto: Brian Jeffery Beggerly / CC BY 2.0

 A parte que eu mais gostei foi os salões históricos e os jardins lindos ao redor. Tem sombra, bancos pra sentar, e um silêncio que a gente nem percebe que precisava até encontrar. 

Aliás, vi vários estudantes chegando e fazendo suas preces. Perguntei a uma funcionária e ela confirmou que é comum irem lá pedir sorte antes de alguma avaliação. Fiquei olhando um grupo inteiro fazendo isso e me peguei admirando como o lugar ainda tem importância real no dia a dia das pessoas. 

O templo fica próximo a One Pillar Pagoda, então faz sentido visitar os dois no mesmo passeio. Abre todos os dias, das 8h às 17h, e tem explicações em inglês, francês e vietnamita nos painéis. Só evite os fins de semana, porque aí entra excursão escolar, grupos de turistas e o sossego vai embora rapidinho.


E como eu sei que visitar por conta própria pode deixar a sensação de que faltou contexto, aqui vai uma dica que funcionou bem comigo: fazer um passeio guiado com transporte e ingressos já garantidos. É interessante porque ele combina o Templo da Literatura com o Mausoléu de Ho Chi Minh, o Museu de História Militar e a Prisão de Hoa Lo, que vou falar sobre mais pra frente. 

5. Cidadela Imperial de Thang Long

Construída durante o século 11 sobre o que restou de uma fortaleza chinesa, a Cidadela Imperial de Hanói é enorme e cheia de história. Patrimônio Mundial da UNESCO, há ruínas e construções antigas. Muita gente passa por ali sem dar muita atenção, mas eu não indico visitar sem saber um pouquinho do que rolou.

Entrada principal da Cidadela Imperial de Thăng Long com estrutura amarelada e muros de pedra.
Dia nublado na Cidadela Imperial.

Residência de imperadores por séculos, a cidadela já foi centro político e, durante a Guerra do Vietnã, serviu até como base militar do país. Tem muita coisa pra você ver, então já tenha em mente que não deve ser um passeio corrido. A ideia é andar com calma e entender como Hanói foi se transformando.

Inclusive, você sabia que foi lá que aconteceu uma das maiores escavações arqueológicas do Sudeste Asiático? Eles encontraram artefatos impressionantes que mostram como o Vietnã já era organizado séculos atrás. E repare nos traços da arquitetura: lembrou da Cidade Proibida de Pequim? É porque realmente foi inspirada nela.

6. Lago Hoàn Kiếm e Templo Ngoc Son

O Lago Hoàn Kiếm é praticamente o ponto de encontro da cidade. Todo mundo passa por lá em algum momento do dia. Ele fica pertinho do Old Quarter, e acaba sendo um ótimo lugar pra andar, observar o movimento e entender como Hanói é de verdade. Tem gente fazendo exercício, casais tirando fotos, jogando conversa fora… é bem movimentado, mas sem ser estressante.

Ponte vermelha iluminada refletida na água do Lago Hoan Kiem à noite em Hanói.
As luzes na ponte de acesso ao Templo Ngoc Son.

Já o Templo Ngoc Son fica mais pra o norte do lago, ligado por uma ponte vermelha que chama atenção da gente de longe. O templo é simples, mas bonito, com alguns bonsais na entrada e uma vista legal do lago. É rapidinho de ver e rende boas fotos, então vale a parada.

Uma das cenas que mais ficaram na minha memória foi quando vi um grupo animado dançando na calçada. Do nada começou a tocar “dançando lambada ê”, e eu juro que me senti por um segundo em algum parque no Brasil. Sabe aquele tipo de coisa que você nem espera encontrar, mas que te arranca um sorriso sincero? Foi isso.

Nos arredores tem bastante coisa pra fazer também. Tem cafés, lojinhas, barraquinhas vendendo fruta, além de uns restaurantes bons. Minha dica? Primeiro senta num dos bancos perto do templo, e observa a água verdinha, é bem relaxante!

7. Old Quarter 

O Old Quarter é, sem dúvida, o bairro mais movimentado de Hanói. No total, são 36 ruas, todas estreitas, cheias de gente, motos, lojinhas, cafés e muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. 

É uma região onde o passado cruza o presente o tempo inteiro. Na prática, uma casa com fachada colonial francesa pode estar do lado de um hostel moderninho ou de um restaurante com comida de rua sendo preparada ali na sua frente. E sim, eles fazem tudo na hora, desde o começo do preparo.

Rua movimentada no bairro antigo de Hanói com lojas, fios expostos e prédios coloniais desgastados.
Rua agitada no Old Quarter.

O bairro é praticamente colado no Lago Hoàn Kiếm, então dá pra fazer muita coisa a pé. Tem verde, arquitetura antiga, ambulantes em bicicleta vendendo frutas e ruas temáticas, como a Hang Dao Street, que vive lotada e tem várias fábricas de tecido.

Lembra que eu disse que o passado e o presente se misturam aqui? Um bom exemplo disso é um portão antigo da época da Cidadela Imperial de Thang Long que aparece no caminho. E é assim o tempo todo, viu? Você dobra a esquina e se depara com algo diferente.

Depois de muito pesquisar, vi que a região era a melhor pedida pra escolher a minha hospedagem, especialmente pela localização privilegiada. Com isso em mente, escolhi o Holiday Emerald Hotel pra ficar nos primeiros dias. Fica numa ruazinha mais tranquila, mesmo estando a poucos minutos das principais atrações. Então se estiver na dúvida, pode apostar nessa opção que não tem erro.

No geral, o que eu mais gostei no bairro foi a possibilidade de encontrar as lojas de decoração, design, souvenir e até os rooftops escondidos da cidade. Como bônus, você já estará ao lado de vários pontos turísticos, tipo a St. Joseph Cathedral.

8. Museu de Etnologia do Vietnã

O Museu de Etnologia do Vietnã fica mais afastado do centro, mas não deixe isso te desanimar. Afinal, você vai ver que é um programa super completo, que te mostra o quanto o país é diverso. Pra você ter uma ideia, são mais de 50 grupos étnicos representados ali, cada um com sua história, trajes, arquitetura e jeito de viver.

Logo de cara, recomendo começar pelo prédio principal. Ele te dá uma visão mais ampla das diferenças entre os grupos e tem bastante conteúdo sobre a arte, a musicalidade e os objetos do dia a dia de cada um. Achei bem organizado, com legendas em inglês, francês e vietnamita que ajudam muito a entender tudo.

Depois disso, você segue para os outros dois espaços. O que mais me marcou foi a parte ao ar livre, com réplicas das casas tradicionais montadas no jardim. Você consegue observar os materiais usados, e vê como as construções se adaptam ao estilo de vida de cada grupo. É bem imersivo.

O mais legal é que não é difícil perceber como as três exposições se completam. Enquanto o prédio principal te dá um panorama geral, os outros proporcionam experiências mais visuais. Não achei nada cansativo, pelo contrário, fiquei impressionado com a riqueza dos detalhes.

9. Museu da Mulher Vietnamita

O Museu da Mulher Vietnamita foi outro passeio que eu curti fazer. Fica num prédio bonito, com exposições muito bem cuidadas. Por ali, tudo gira em torno da importância das mulheres na história do país, desde a participação feminina na Guerra do Vietnã até a rotina do dia a dia.

Tem salas sobre maternidade, casamentos tradicionais, religiosidade e até moda, com muitas vestimentas, artefatos, altar para a Deusa Mãe vietnamita (Dao Mau) e até diários. O que mais me pegou foi como tudo é apresentado de forma sensível, com esculturas e fotografias que realmente causam impacto na gente.

E não sei você, mas eu sempre fico na dúvida se devo ou não pegar um audioguia… só que nesse caso, valeu cada centavo. Ele te dá todo um contexto sobre o papel das mulheres no país e a força de cada uma. A escultura dourada em uma das salas principais é também difícil de ignorar, uma das imagens que ficou na minha cabeça mesmo depois de sair.

A entrada é paga, mas a visita é tranquila. É possível ver tudo com calma em uma hora, uma hora e meia. E se curtir lembrancinhas diferentes, a lojinha no térreo tem alguns ítens que fogem do básico. 

 10. Rua do Trem

A Rua do Trem é um mais um lugar que você tem que conhecer em Hanói. Já tinha ido ao Mercado do Trem na Tailândia, mas aqui é diferente. Não tem barraca de frutas nem vendedor de frutos do mar. É só um monte de cafés e lojinhas grudados nos trilhos.

Trem passando por uma rua estreita em Hanói cercada por cafés e turistas.
Uma cena surreal e famosa: o trem cortando a Train Street em Hanói.

O mais surpreendente é que o trem passa de verdade, a poucos centímetros de quem tá ali. E você consegue saber os horários certinhos, porque em quase todo café tem uma plaquinha na porta com informações sobre quando o trem passa. 

Uns 10 minutos antes do grande momento, o pessoal já começa a avisar. Aí vira aquele clima de expectativa, todo mundo se ajeita, as mesas são recolhidas e quando o trem vem é inevitável não sentir um friozinho na barriga.

É uma experiência diferente, mas que requer muito cuidado. Tem turista que tenta filmar de perto demais, e isso nunca é uma boa ideia – inclusive a rua já chegou a ser fechada justamente por isso.  Eu fiquei dentro de um café, segui as orientações do dono e consegui assistir tudo com segurança.

Importante | Evite ir com crianças pequenas. Além de ser perigoso, o espaço é apertado e, na hora do trem, fica todo mundo meio espremido ali.

11. Rua da Cerveja

Se for sair à noite em Hanói, comece pela Rua da Cerveja, que também é chamada de Phố Ta Hien. Fica ali no meio do Old Quarter e é um ótimo ponto você ver como a cidade funciona depois que o sol se põe. 


Por lá, vi gente de todo tipo, tanto local quanto turista, a maioria sentada em cadeiras baixas no meio da rua, tomando cerveja e batendo papo.

É uma rua de pedestres, então o pessoal ocupa tudo mesmo. E cada bar parece querer disputar qual som é mais alto. No dia em que fui, tinha música ao vivo vindo de todos os lados. Pensa numa barulheira!

Quanto aos preços, saiba que eles não são os mais baratos da cidade. Além disso, pode ser que tentem te convencer a sentar em algum bar. Nada demais, mas eles insistem um pouco.

Outro detalhe que você não pode esquecer: evite ir em dias de chuva. Contaram pra a gente que o sistema de drenagem da rua é dos melhores e, por isso, enche fácil. Mas em noites secas e com tempo livre, é o tipo de programa que faz sentido colocar na sua lista do que fazer em Hanói. 

12. Pagoda Tran Quoc

A Pagoda Tran Quoc é a mais antiga de Hanói, foi construída lá em 541, em uma ilhota no meio do Lago Oeste (Ho Tay). Fica nas redondezas do Templo da Literatura, em uma área cheia de árvores e com um ventinho bom. E o melhor: a entrada é gratuita!

Pagode Tran Quoc refletido na água do lago em um dia claro em Hanói.
Pagoda Tran Quoc.

A estupa vermelha chama atenção logo de cara, principalmente no fim da tarde, quando o céu começa a mudar de cor. Já viu como o reflexo na água fica bonito nessas horas?

Nós fomos em um dia quente e, sinceramente, aquele vento ali de fora foi o que salvou a gente.

Lá dentro é tudo bem simples. Você dá uma volta, observa um pouco, e pronto. Em menos de uma hora, a visita tá feita. 

Ah, um detalhe importante: é preciso cobrir as pernas e os ombros pra entrar. É verdade que alguns turistas ignoram isso, mas na dúvida, é melhor não arriscar. Antes se prevenir do que ficar barrado na porta, né?

13. Hoa Lo Prison

A Hoa Lo Prison Relic é uma visita intensa. O espaço foi construído pelos franceses na época da colonização e serviu como prisão para vietnamitas que lutavam pela independência, incluindo membros do partido comunista do país. Mais tarde, virou cárcere para soldados americanos durante a Guerra do Vietnã.

Sala escura da Prisão de Hỏa Lò com esculturas de prisioneiros acorrentados sentados em fileiras.
Esculturas no interior da Hoa Lo Prison.

Ao visitar, não espere uma experiência leve. O local é bem conservado e as exposições são diretas, com objetos, fotografias, vídeos e até celas recriadas. Tem partes fortes, como os instrumentos de tortura usados na época. Ainda assim, é tudo muito educativo e bem explicado.

Eu achei o museu brilhante de tão bem organizado. Os painéis têm tradução em inglês e francês, e o audioguia (pago à parte) ajuda demais. As histórias que aparecem por lá são reais e comoventes. Saí com outra visão do país e com a certeza de que o patriotismo deles não é à toa.

Recomendo ir em horários menos movimentados. Quando o grupo é grande, fica difícil ler com calma ou absorver o que está sendo mostrado. Mas se estiver com tempo, indico ir, sim.

Dica | Se não quiser se preocupar com transporte ou ingresso, tem um tour que combina a Hoa Lo Prison com mais três atrações: o Museu de História Militar, o Mausoléu de Ho Chi Minh e o Templo da Literatura. Você acompanha tudo com um guia, aprende bem mais e não perde tempo com logística. 

14. St. Joseph Cathedral

A St. Joseph Cathedral é um lugar difícil de passar despercebido. Fica no meio do Old Quarter, com uma arquitetura gótica imponente e bem diferente do que se vê em Hanói. E sim, lembra mesmo a Notre-Dame de Paris, porque foi essa a referência quando os franceses a construíram no fim do século 19.

Fachada frontal da Catedral de São José em Hanói iluminada pelo sol.
A bela fachada da St. Joseph Cathedral

Durante 36 anos, ela ficou fechada, mas hoje é um dos principais pontos turísticos de Hanói. À noite, fica toda iluminada e o visual impressiona. Aproveite para tirar uma foto em frente, porque ela é linda mesmo.

Por dentro, achei o clima bem tranquilo. A calmaria contagia, mesmo quando tem movimento lá fora. Tem um altar bonito e vitrais coloridos que fazem a luz entrar de um jeito especial. Um pessoal que estava ali na área me contou que no Natal o cenário fica ainda mais bonito, então se estiver indo nessa época, não deixe de passar lá.

Outro ponto positivo é que tem bastante cafés nos arredores, então uma boa dica é parar por ali depois da visita e tomar o clássico chá gelado de limão. 

15. O que fazer em Hanói à noite

Quando a tarde cai, Hanói continua agitada, só que de outro jeito. As calçadas se transformam em extensões dos bares, a iluminação muda o clima da cidade, e o movimento de gente indo e vindo segue firme. É o momento em que locais e turistas ocupam as ruas, cada um à sua maneira.

Skyline de Hanói à noite com o Lago Oeste iluminado e prédios modernos ao fundo.
Vista noturna do West Lake.

É bem diferente da noite brasileira. Não espere boate ou festa até de madrugada. Por lá, a vibe é mais tranquila, com mesas na rua, comida fumegando nos carrinhos e música rolando ao fundo. Parece tudo meio improvisado, mas funciona bem.

Se estiver sem ideia do que fazer no fim do dia, separei duas experiências que funcionam super bem nesse horário:

15.1 Mercado Noturno de Hanói 

O Mercado Noturno de Hanói acontece de sexta a domingo no Old Quarter. É bem autêntico, barulhento, cheio de gente e barracas vendendo de tudo um pouco: comida de rua, roupas, chapéus, bolsas, perfumes e até eletrônicos.

Multidão passeia pelas ruas do mercado noturno no bairro antigo de Hanói.
Busque no Night Market a tradicional comida vietnamita

Fui com expectativa alta e é claro que acabei gostando do passeio, porque eu sou fã de um mercado local. Comecei andando, depois segui petiscando e observando tudo que rolava por ali. Só que, sinceramente? Os preços são mais altos do que eu esperava, então, se quiser comprar algo, vale pesquisar e comparar antes. Pra ter uma noção, vi o mesmo produto custando quase o dobro de uma barraca pra outra.

Como nem todos os vendedores falam inglês, me virei com o Google Tradutor pra conseguir negociar, e não é que deu certo?! E uma dica importante: a gente ouviu relatos de furtos por ali. Então guarde tudo direitinho e evite andar distraído com seus pertences na mão, combinado?

15.2 Water Puppet Show

O Water Puppet Show é um teatro tradicional vietnamita, com marionetes que se apresentam sobre a água, operadas por trás de uma cortina. É diferente, meio curioso, mas acaba sendo divertido.

Palco de teatro de marionetes aquáticas com músicos ao vivo e bonecos na água.
Uma atração diferente pra você curtir.

As histórias são todas em vietnamita, então já saiba que provavelmente você não vai entender nada, mas entre a trilha sonora ao vivo, os efeitos de luz e o jeitinho como os bonecos se mexem, a barreira linguística vira um pequeno detalhe. Dura menos de uma hora e passa voando. 

Na minha vez, quase fiquei sem ingresso porque deixei pra resolver tudo em cima da hora. Fiquei ali na fila, vendo o pessoal entrando enquanto eu ainda torcia pra sobrar lugar. Depois descobri que tinha como garantir o ingresso sem filas e com audioguia online. Se eu soubesse disso antes, teria evitado o estresse. Então já te adianto: não conte com a sorte deixando pra última hora. 

Dica | Um viajante espanhol que conheci em Hanói me contou que fez um tour com degustação comida de rua + ingresso pra o Water Puppet Show. Ele elogiou tanto que fiquei pensando que, pra quem não sabe bem o que fazer à noite na cidade, essa pode ser uma combinação interessante. Então, se quiser aproveitar Hanói de um jeito diferente, essa é a dica.

Turismo em Hanói 

Hanói tem muita coisa legal pra conhecer, né? E não é só sobre pontos turísticos, não. Há diferenças no trânsito, nas comidas, nos bairros e até na forma de pedir café que é importante já chegar sabendo.

Separei aqui algumas dicas certeiras pra deixar a sua viagem mais tranquila. Confira:

Onde ficar em Hanói

A melhor região pra se hospedar em Hanói, na minha opinião, é o Old Quarter. E olha, digo isso com tranquilidade. É histórico, cheio de vida e super indicado pra quem tá indo pela primeira vez. Não é silencioso, claro, mas estar perto de tudo compensa muito mais do que se afastar em busca de silêncio absoluto. 

Por lá, o Holiday Emerald Hotel fica numa ruazinha quieta e mesmo assim é perto de tudo. Da porta dele até o Templo da Literatura, andando sem pressa, foram uns 15 minutos. O café da manhã é simples, mas sempre fresquinho. O staff ajuda com tudo, e isso faz diferença.


Outro que eu gostei bastante foi o La Nueva Boutique Hotel & Spa. Fica bem colado no lago Hoàn Kiếm e dá pra ir caminhando até a St. Joseph Cathedral rapidinho. A estrutura é caprichada, com spa, restaurante no rooftop e camas bem confortáveis pra você descansar depois de bater perna na cidade.

Já o Hanoi E Central Luxury Hotel & Restaurant é uma alternativa mais confortável numa parte que também não é tão caótica. O atendimento é super acolhedor, eles te tratam como se você já fosse conhecido da casa. Sem falar que o quarto é espaçoso, com um isolamento acústico que garante boas noites de sono mesmo em um bairro tão agitado.

Onde comer em Hanói

A culinária vietnamita é marcada por caldos leves, ervas frescas, carnes grelhadas e muito equilíbrio entre doce, salgado, ácido e umami. É tudo muito aromático e diferente do que a gente costuma comer no Brasil. Aliás, o uso de açúcar e molho de peixe como base é bem comum por lá.

O Caio sentado à mesa de uma barraca movimentada.
Mergulhando nos sabores da culinária de Hanói.

Confesso que não tenho o paladar mais fácil de agradar do mundo. Ainda assim, gostei bastante de alguns pratos. Provei a famosa Pho, uma sopa leve e bem temperada, com filés de carne e especiarias que, de primeira, a gente não pensaria em colocar – tipo canela. Apesar de diferente do que eu costumo comer, achei que os sabores fizeram sentido juntos.

Um outro prato que faz sucesso é o Bun Cha, que combina carne de porco grelhada com um toque adocicado que é irresistível e macarrão feito com arroz.

E eu poderia ficar o dia inteiro só listando as comidas que vi por lá, mas vou focar no que realmente vale a pena. A seguir, te conto onde comi bem em Hanói:

  • Banh Mi 25 | Essa sanduicheria de rua fica no Old Quarter e entrega exatamente um dos pratos mais populares do país: o banh mi, a baguete vietnamita crocante, bem recheada e baratíssima. Fui mais de uma vez e, sinceramente, entendi o hype.
  • The Note Coffee | Uma cafeteria simples e fofa, lotada de post-its nas paredes, com um clima bem descontraído. Lá, provei pela primeira vez o egg coffee ali e me surpreendi, textura de mousse e gosto suave de café. 
  • AIRA Sky Bar & Lounge | Esse bar é mais sofisticado, ótimo pra aquele jantar com uma boa vista e fugir um pouco da bagunça do centro. Pedi um drink chamado Long Island que estava sensacional. 
  • Chào Ban – Vietnamese Restaurant | Fica pertinho do lago Hoàn Kiếm e tem uma vibe aconchegante, ótimo pra uma refeição sem correria. O cardápio é vietnamita, mas com toque moderno. Há vários tipos de proteínas apresentadas de formas bem criativas – tipo os rolinhos primavera de caranguejo fritos, que são uma delícia.

Onde fazer compras em Hanói

O Mercado Noturno de Hanói é o clássico dos clássicos pra quem quer gastar pouco e sair com a mochila cheia. Tem lembrancinha, roupas, acessórios para celular, bijuteria e umas comidas de rua no meio do caminho. Vale dar uma volta nem que seja só pra curtir o movimento da cidade à noite.

O Dong Xuan Market, ali pertinho, funciona melhor pra quem tá com mais tempo e disposição para passear pelos corredores cheios de mercadorias de lá. É cheio, mas se a ideia for comprar tecido, bolsa, capa de chuva, decoração, essas coisas menos turísticas, funciona. Só vai preparado pra encontrar um mercado mais “sem filtro” e nada instagramável.

Você também pode bater perna pelas ruazinhas do Old Quarter. Muita gente nem percebe, mas tem várias lojinhas escondidas ali, vendendo seda, cerâmica, roupa tradicional e até uns cadernos artesanais lindos. Quem gosta de garimpar coisas diferentes, geralmente, se dá bem.

E pra se você preferir lojas organizadas e ar-condicionado, o Vincom Center resolve muito. Não tem muito mistério, é um baita shopping, ideal pra encontrar aquelas marcas que você já conhece, sem surpresas, num shopping com boa estrutura.

Como se locomover em Hanói

Como eu te disse, se você ficar no Old Quarter, não precisará se preocupar com transporte. As principais atrações estão por perto, então caminhar acaba sendo o mais prático. Mas fica ligado: atravessar a rua exige sempre atenção. 

A verdade é que os motoristas não param na faixa. Na real, eles nem param pros pedestres, tanto que é comum ver a galera atravessando e os condutores apenas “desviando” deles na maior naturalidade.

O que funciona é levantar a mão, manter o passo firme e seguir um grupo de locais que arriscaram atravessar, sem acelerar, sem parar. É perigoso? Muito, mas tem uma lógica que funciona… na maioria das vezes.

Mas voltando ao tópico locomoção, quando o destino é mais longe, usar táxi é tranquilo. Não achei caro, mas andava com dinheiro trocado, porque nem todos aceitavam nota grande. Também peguei o famoso Xe ôm, o mototáxi do Vietnã. Fui com um senhor simpático e achei prático, apesar da adrenalina.

Também vale muito a pena fazer um passeio de ônibus turístico hop on hop off logo no primeiro dia. Esse tipo de tour te dá uma visão geral dos pontos principais e te ajuda a entender melhor a cidade. Depois disso, você escolhe o que quer ver com mais calma, já sabendo onde tudo fica.

Se for alugar scooter, não esqueça do capacete, mesmo em distâncias curtas. E, pra facilitar, apps como Grab funcionam bem. Minha única ressalva é não aceitar ir se o motorista cancelar a corrida pra receber o pagamento por fora. Afinal, nessa situação você fica por sua conta e risco.

Por fim, usei ônibus algumas vezes, e o meu veredito é que eles, definitivamente, não são a melhor opção se você estiver com pressa. Fora isso, andar a pé continua sendo o jeito mais legal de descobrir Hanói. 

Melhor época para conhecer Hanói

A alta temporada em Hanói vai de dezembro a fevereiro. Os dias são mais secos e tem bastante gente pela cidade. É o período mais movimentado, então os preços sobem e alguns lugares ficam cheios demais pra o meu gosto.

Mas a melhor época, na minha opinião, é entre fevereiro e abril. Ainda tem tempo firme, sem chuva, mas com menos turistas. Consegui aproveitar atrações como o Templo da Literatura e a Pagoda Tran Quoc com mais calma e filas menores.

Se for nessa época, vale olhar as datas do Tet, o Ano Novo Vietnamita. É uma das festas mais importantes do país, tanto que tudo começa a ser preparado antes, mas muita coisa fecha nos dias seguintes. 

Ele é comemorado oficialmente no primeiro dia do calendário lunar vietnamita, mais ou menos, entre o meio de janeiro e fevereiro. A festa dura pouco mais de 7 dias, e é bem divertida. Se for nessa época, não deixe de experimentar o Banh Tet, o prato principal da comemoração.

Quantos dias ficar em Hanói

Pra sentir Hanói de verdade e conhecer as atrações com tempo, três dias inteiros funcionam muito bem. É tempo suficiente pra ver o que a cidade tem de mais marcante, sem precisar ficar correndo de um lado pro outro.

Agora, se for encaixar Halong Bay no mesmo roteiro, o ideal é adicionar um dia extra só pra isso, porque o bate-volta toma o dia todo. 

Pensando nisso, montei um roteiro que combina as atrações pela localização e lógica de visita. Olha só:

Sugestão de roteiro: três dias em Hanói

Dia 1 | Comece pelo Mausoléu de Ho Chi Minh e visite também o museu e a One Pillar Pagoda, tudo ali perto. Depois do almoço, vá ao Templo da Literatura e, se sobrar tempo, à Cidadela Imperial. À noite, jante por perto e depois siga para a animada Rua da Cerveja, no Old Quarter.

Dia 2 | Vá ao Museu de Etnologia, que mesmo mais afastado, surpreende. Almoce de volta no centro e aproveite a tarde caminhando pelo Lago Hoàn Kiếm e visitando o Templo Ngoc Son. Explore o Old Quarter com calma. Termine com o Water Puppet Show e jantar na região.

Dia 3 | Comece pelo Museu da Mulher Vietnamita e depois vá até a St. Joseph Cathedral. Almoce nos arredores e siga para a Rua do Trem no fim da tarde. Feche sua estadia com o pôr do sol na Pagoda Tran Quoc e um jantar tranquilo às margens do Lago Oeste.

Seguro viagem no Vietnã

Se tem uma coisa que eu não abro mão é de viajar sob a cobertura de um bom seguro viagem, e em Hanói não foi diferente. O trânsito é intenso, a comunicação às vezes não flui como esperamos, e saber que nós teríamos assistência disponível deixou a viagem muito mais tranquila.


Uma coisa que muita gente não percebe é que um seguro de qualidade não serve só para despesas médicas. Ele também pode ajudar se houver problemas com a bagagem, necessidade de medicamentos ou problemas com documentação. Ter esse suporte faz com que você viaje com muito mais segurança e tranquilidade, sabendo que não está sozinho se algo sair do planejado.

Por isso, costumo usar o buscador de seguros do blog, que compara várias opções em um só lugar e ainda pode te garantir até 10% de desconto. É uma forma prática de economizar tempo e garantir que, se precisar, haverá ajuda disponível, sem complicações.

Mais dicas de viagem para o Vietnã

Moeda e Câmbio | A moeda é o Dong Vietnamita (VND), com notas altíssimas que podem confundir no início. A minha dica é levar dólares em espécie, que são aceitos em alguns lugares, mas o ideal é trocá-los por Dong. Pra isso, eu costumo usar a Confidence Câmbio pra trocar reais por dólar e sempre recomendo.

Idioma | O vietnamita pode soar super diferente, mas usa o alfabeto latino, o que já facilita na hora de ler placas ou menus. Por outro lado, quase ninguém fala inglês fora das áreas turísticas, então baixe um tradutor no celular e vá na 

Mala | O clima é quente e úmido, e isso interfere bastante no que você deve colocar na mala. Se quiser saber como eu organizei o que levaria pra viagem, tem um post completinho aqui no blog sobre o que levar pra Tailândia e Sudeste Asiático. Vale a pena ler!

Roteiro pelo Sudeste Asiático | Pretende emendar a viagem com outros destinos da região? Então dá uma lida no post que a Dri montou com um roteiro prático com opções de 20 a 30 dias pelo Sudeste Asiático, passando por países como Tailândia, Vietnã e Camboja

Transporte | Pra além das dicas de transporte que já deixei ao longo do texto, costumo usar o site 12GoAsia pra comprar passagens de trem, ônibus ou transfer com antecedência. Ele funciona bem, é confiável e quebra um galho enorme nas conexões entre cidades ou países.

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Mapa com as atrações de Hanói, no Vietnã

Pra te ajudar a visualizar onde ficam as atrações e planejar os seus passeios já considerando as distância entre cada um, fiz um mapa com todos os pontos turísticos mencionados no post:

E aí, descobriu tudo o que fazer em Hanói?

Depois desse guia, já dá pra dizer que você sabe o que fazer em Hanói, onde comer bem e até onde vale se hospedar, não é mesmo? Confesso que escrever tudo isso me bateu uma saudade enorme da cidade.

Mas me diz: já teve a chance de visitar Hanói ou está planejando os primeiros passos por lá? Me conta aqui nos comentários, vou adorar saber o que te marcou também. Boa viagem!

Escrito por Caio
Caio é administrador de formação, mas trocou o mundo corporativo por uma carreira digital voltada ao turismo. Especialista em planejamento, é o responsável por manter o blog atualizado, garantindo que você encontre aqui tudo que precisa para planejar sua próxima viagem.
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2 comentários em “O que fazer em Hanói, Vietnã: +15 atrações e dicas de viagem”