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Uma viagem a Singapura fica muito mais interessante quando você entende que, para aproveitar o lugar de verdade, deve ir além de andar pelas suas ruas ou visitar seus pontos turísticos. Por essa razão, antes de te mostrar o que fazer em Singapura, este destino curioso merece uma boa contextualização.

Oficialmente, Singapura é uma cidade-estado, o que significa que o país inteiro cabe dentro de uma única cidade. Mas pra não complicar, vou chamar só de cidade mesmo, tá? O mais surpreendente é que, em pouco mais de 60 anos desde sua independência da Malásia, ela passou de um porto meio esquecido pra um dos lugares mais futuristas do planeta.
Começo dizendo que viver aqui não é fácil. O custo é alto, o calor quase te desmonta e ser extremamente eficiente é levado a sério. Mas é só andar um pouco por qualquer rua sem lixo, olhar o transporte funcionando direitinho e ver a galera indo e vindo que muita coisa se revela nos detalhes.
Boa parte da população é imigrante. Tem descendentes de chineses, indianos, malaios, árabes, todo mundo vivendo em paz. E essa mistura aparece na comida dos hawker centres, nos templos religiosos, nos sotaques e até na simpatia que é natural para todos esses povos.
Neste guia, você vai descobrir um roteiro redondinho de 3 dias no destino. Nada de enrolação ou lista infinita. Só o que realmente faz sentido encaixar na viagem, com espaço pra surpresas pelo caminho.
Então bora descobrir por que essa cidade surpreende tanto. Garanto que dica boa é o que não falta por aqui!
Direto ao Ponto: o que fazer em Singapura
- Logo no primeiro dia, ver as estruturas do Gardens by the Bay de perto já coloca Singapura em outro patamar. A parte externa é linda, mas é dentro da Cloud Forest e do Flower Dome que o impacto bate de verdade.
- Fazendo um tour noturno em Singapura, o passeio de barco pelo Singapore River mostra o lado mais fotogênico da cidade, com os arranha-céus refletindo na água. Quando termina, o passeio segue direto pros shows de luzes da Marina Bay, que fecham a noite com estilo.
- Chinatown, Kampong Glam e Little India revelam o quanto essa cidade é feita de pedaços do mundo inteiro. Cada bairro tem seu ritmo, seus sabores e suas histórias — impossível sair de lá sem se surpreender com algo diferente.
- Me hospedei no The Quay Hotel, que fica a poucos passos do rio e das estações de metrô. É simples, mas entrega tudo com dignidade: cama boa, localização estratégica e água gelada de graça no corredor.
- Quer economizar ainda mais? O Wink at McCallum Street, na Chinatown, é um hotel-cápsula que também aluga quartos para grupos. Achei limpo, organizado e bem servido de cafés e mercados por perto.
- Comi em lugares caríssimos e baratinhos, mas foram os hawker centres que roubaram a cena. São praças de alimentação públicas com comida local de verdade, que nem o Satay by the Bay, o Maxwell Food Centre e o Chinatown Complex.
- Entre fevereiro e abril, o clima fica mais estável, as chuvas dão uma trégua e ainda tem o Ano Novo Chinês no finalzinho de janeiro pra fevereiro.
Roteiro de 1 a 3 dias em Singapura: conheça os principais bairros e pontos turísticos
Organizei esse roteiro pensando em três dias bem distintos, mas que se completam. Tem paisagens futuristas, templos cheios de história, comidas incríveis e até uma ilha com praia e parque de diversão, como está no índice:
- Dia 1 | Gardens by the Bay, Satay by the Bay e tour noturno em Singapura
- Dia 2 | Chinatown, Kampong Glam e Little India
- Dia 3 | Sentosa e Clarke Quay
A ideia é começar com o impacto visual, seguir com os bairros culturais e fechar com um dia leve e divertido. Sem correria, mas sem deixar passar o que realmente vale conhecer por aqui.
E o melhor: tudo foi testado na prática. Então pode confiar, separar seus tênis mais confortáveis e embarcar nesse roteiro que encaixa direitinho em uma escapada por Singapura. Confira:
Dia 1: Gardens by the Bay, Satay by the Bay e tour noturno em Singapura
Este é o início oficial do roteiro com paisagens de cair o queixo logo de cara. O dia é todo dentro da área da Marina Bay, e termina com um passeio guiado pelas atrações noturnas mais icônicas de Singapura. Hoje você irá conhecer:
É o tipo de dia que já dá uma noção clara do que é Singapura. Bora ver o que te espera?
Gardens by the Bay
O Gardens by the Bay é o lugar mais visitado de Singapura, e eu não tenho dúvidas da fama dele. É um jardim botânico gigante, com tecnologia e áreas temáticas por todos os lados. Apesar do tamanho, rapidinho você se localiza: a sinalização é clara e existe até um aplicativo próprio.

Em média, as pessoas passam de 3 a 4 horas dentro do jardim, dependendo do ritmo e do horário. Deixei ele para a manhã do primeiro dia porque você tem que estar descansado pra ir, afinal, não vai querer deixar nada passar batido, né?
As três atrações mais procuradas daqui são a Cloud Forest, Flower Dome e o Supertree Grove. Os ingressos das duas primeiras não são vendidos junto com a entrada principal, então é bom garantir o ingresso eletrônico com antecedência.
Como não dá pra só falar por cima dessas três atrações do Gardens by the Bay, vou te contar o que esperar delas nos próximos tópicos, e por que viraram destaque em praticamente toda viagem a Singapura. Olha só:
Supertree Grove
O Supertree Grove são torres que parecem árvores, mas têm até 50 metros de altura e são cobertas por plantas de verdade. Algumas geram energia solar, outras ajudam na ventilação — é tudo bem mais funcional do que parece à primeira vista.

Entre duas dessas estruturas tem uma passarela suspensa, a OCBC Skyway. Eu não cheguei a subir, mas soube que o acesso é pago. Caso você não se importe em ter a vista da Marina Bay, o que a gente consegue ver do chão já compensa.
No período da noite, a coisa sobe de nível com o Garden Rhapsody, um show sincronizado com jogo de cores e música que junta multidões. E não, não é porque você vai no Gardens by the Bay de manhã que automaticamente perde a chance de ver esse espetáculo, porque ele é a parte mais bacana do tour noturno que explicarei daqui a pouco.
Cloud Forest
Logo na entrada da Cloud Forest, vem aquele choque térmico do vapor frio e da neblina. A floresta tem 35 metros e, em segundos, te tira do clima quente lá fora.

O caminho passa por passarelas suspensas que contornam toda a estrutura do domo de vidro. As paredes são cobertas por plantas tropicais e, volta e meia, há mostras temáticas que mudam ao longo do ano.
Ir de tênis fechado ajuda na hora de andar aqui, porque tem vezes que o piso fica escorregadio. E atenção pra na hora de tirar fotos: as lentes costumam embaçar rápido por causa da diferença de temperatura. Levar um paninho pode te salvar do improviso.
Flower Dome
O Flower Dome é o outro domo gigantesco e climatizado, só que dedicado às espécies botânicas. E olha, quem diria que eles teriam baobás e oliveiras por aqui!

As orquídeas são as flores que mais aparecem nas fotos, por causa da quantidade delas em cores diferentes. E mesmo com bastante gente na estufa, nem tem tanto barulho assim, está todo mundo prestando atenção e tirando fotos.
Satay by the Bay
Depois de muito tempo andando entre as atrações do Gardens by the Bay, parar no Satay by the Bay faz todo o sentido. É uma praça de alimentação ao ar livre com sombra e comida quente saindo o tempo todo. Esses mercados em Singapura são conhecidos como hawker centres.

Os espetinhos são os mais pedidos, mas tem frutos do mar grelhados, macarrão, arroz, pratos com ovo e bastante variedade, até caldo de cana eu vi. Notei que os preços daqui são um pouco mais altos que em outras partes da cidade, mas nada absurdo.
Agora, é só descansar um tempinho no hotel pra começar o tour noturno no fim da tarde.
Tour noturno em Singapura
Singapura à noite tem outra cara. As luzes acendem, a temperatura é amena (nem tanto, vai!) e tudo fica mais bonito de olhar. O tour noturno entra bem aí, pra ajudar você que não tem tanto tempo e quer ver os pontos turísticos mais especiais com a maior facilidade.

Ele passa por vários pontos que já pintaram aqui no roteiro: Marina Bay e Gardens by the Bay, mas com a novidade do Merlion e Clarke Quay. Mas, dessa vez, você faz um passeio de barco e assiste a dois espetáculos.
Aliás, preciso enfatizar que a Clarke Quay me deu uma grande sorte: encontrar um hotel não tão caro em Singapura, o The Quay Hotel.
Caso você ainda não saiba, as hospedagens em Singapura têm preços exorbitantes, e as mais econômicas costumam operar no modelo “hotel-cápsula”. Nada contra, inclusive eu gostei de pelo menos uns 3 hotéis-cápsula daqui, mas tudo tem seu momento, e espaço combinado à privacidade de um quarto privativo (e não tão caro assim) faz falta. Enfim, fica a recomendação.
Sem mais delongas, vamos aos melhores momentos do tour noturno:
Singapore River cruise
O passeio de barco no Singapore River tem cerca de 35 minutos e acontece bem no comecinho da noite, quando o céu ainda não escureceu totalmente. O barco vai seguindo devagar pelo rio, passando por pontes e arranha-céus.
É um jeito diferente de ver a cidade. A vista muda o tempo todo, e tem uns ângulos bons pra tirar fotos ou só ficar olhando mesmo. Quando termina, o tour segue direto pro Merlion Park.
Merlion Park
A ordem das paradas pode variar um pouco de grupo pra grupo, mas no meu tour a segunda parada foi o Merlion Park. Fica bem na beira da Marina Bay, de onde avistamos a selva de pedra que é Singapura. Chegamos já com a estátua iluminada.

O Merlion tem corpo de peixe e cabeça de leão e é o mascote oficial de Singapura. A estátua dele é grande, joga água pela boca e é o ponto clássico pras fotos.
Ficamos cerca de 15 minutos ali, o suficiente pra dar uma volta, tirar fotos e ficar de olho no movimento. O parque é bem cuidado, iluminado e cheio de gente, mas o clima é leve.
Garden Rhapsody
A essa altura, já deu tempo do céu escurecer. E quando isso acontece, as árvores do Supertree Grove, que já são impressionantes de dia, começam a brilhar e piscar ao som de músicas no Garden Rhapsody. Dura uns 15 minutos, mas segura a atenção do começo ao fim.

Muita gente deita na grama ou senta no chão pra assistir olhando pra cima. Chega a ser difícil descrever o espetáculo, porque é muito bonito e acontecem várias “manobras” ao mesmo tempo.
Quando o show termina, a gente segue andando até o Marina Bay Sands, onde rola a última apresentação do dia.
Spectra
Pra assistir ao Spectra, entramos no complexo do Marina Bay Sands, que parece uma cidade por si só. Lá dentro tem hotel, cassino, shopping, tudo conectado. A gente caminha até o deck, de frente pra baía.

A apresentação acontece na própria baía, com fontes sincronizadas, luzes que cortam o céu e música alta. As projeções dançam na água, e o reflexo dos prédios deixa tudo ainda mais bonito.
Os 15 minutos do Spectra podem até parecer curtos, mas encerram o primeiro dia em Singapura de um jeito marcante.
Dia 2: Chinatown, Kampong Glam e Little India
Depois de um primeiro dia intenso nos cartões-postais da cidade, o segundo é pra ver Singapura de perto. Hoje o roteiro passa pelos bairros mais conhecidos e culturais do destino, e eu escolhi três deles:
- Chinatown: o bairro chinês;
- Kampong Glam: o bairro muçulmano;
- Little India: o bairro indiano.
É um dia com bastante caminhada, mas o transporte público ajuda muito. O metrô é rápido, limpo, fácil de usar, e cobre praticamente tudo que interessa.
Se bater o cansaço ou quiser dar uma pausa, não tem mistério. Volte pra o hotel rapidinho e continue depois. Agora, bora sair e ver a cidade como ela é:
Chinatown
Chinatown é um dos bairros mais antigos de Singapura, e talvez o mais cheio de camadas. Foi aqui que muitos imigrantes chineses se estabeleceram no século 19, e hoje, o bairro tem uma penca de templos, restaurantes e lojinhas.

Veja a melhor ordem para conhecer cada lugar:
Singapore City Gallery
A Singapore City Gallery não fica exatamente dentro da Chinatown, mas está a uma quadra do Buddha Tooth Relic Temple, então a ideia é emendar a visita.
Pra chegar na galeria, é só ir até a Maxwell Road e entrar no prédio da Urban Redevelopment Authority. A entrada é gratuita e não costuma estar cheia.

Todo o espaço é voltado pra história urbana de Singapura, desde os tempos de vila portuária até o que a cidade é hoje. A independência do estado malaio veio em 1965, e em poucas décadas o país virou referência em planejamento.
Tem maquetes enormes, painéis interativos, vídeos, mapas e projeções com planos pra décadas à frente. O mais curioso é entender como um território tão pequeno foi dividido pra caber tanta coisa com tanta lógica. Mesmo pra quem não liga muito pra urbanismo, entender o que há por trás da cidade é bacana.
Dica | Se ainda não comeu ou quer forrar o estômago antes de andar pelas ruas e templos, o Maxwell Food Centre fica logo do outro lado da rua. É um centro de alimentação GIGANTE, com muitos restaurantes indianos e chineses. O café da manhã mais comum por lá é simples e não tem erro: kaya toast, ovos cozidos e kopi, um cafézinho forte adoçado com leite condensado.
Buddha Tooth Relic Temple
O nome já chama atenção, né? Buddha Tooth Relic Temple. Sim, esse templo budista foi construído pra abrigar uma relíquia: nada menos que um dente de Buda. A entrada é gratuita e aberta a todos, só lembrar de cobrir os ombros e joelhos e tirar os sapatos nas áreas de oração.

A fachada é impactante: vermelha, simétrica, com vários andares e telhados que eu li que foram inspirados na Dinastia Tang, que marcou uma próspera era na China lá nos séculos 7, 8 e 9. Mas a parte mais bonita tá lá dentro, com colunas douradas e tetos pintados.
No andar térreo, o altar principal possui detalhes em dourado e flores como oferendas. No quarto andar, a famosa relíquia fica guardada numa estupa dourada super protegida. Não é permitido fotografar, o que acaba deixando o momento mais contemplativo mesmo.
Já no terraço, tem um jardim com orquídeas e uma roda de preces budista, ótimo pra dar uma desacelerada antes de voltar pro agito das ruas. E não esqueça de visitar os andares mais baixos, onde funcionam museus com objetos religiosos e painéis que explicam a história do budismo pelo mundo.
Sri Mariamman Temple
Logo depois do templo budista, você já encontra o Sri Mariamman Temple, o mais antigo templo hindu de Singapura. Foi fundado em 1827 por imigrantes do sul da Índia e continua sendo um local ativo de culto.

A entrada é gratuita, mas lembre-se de tirar os sapatos e cobrir os ombros. O destaque logo de cara é o gopuram, a torre cheia de esculturas coloridas de deuses e figuras mitológicas. É um bom exemplo da arquitetura dravidiana fora da Índia.
A visita não é demorada, e se estiver por lá entre outubro e novembro, pode acompanhar o Theemithi, o festival da caminhada sobre o fogo. É uma cerimônia importante em honra à deusa Draupadi, que atrai fiéis e curiosos de toda parte.
Pagoda Street e Chinatown Street Market
Saindo do Sri Mariamman Temple, dobre à esquerda e entre direto na Temple Street. Basta andar um pouquinho que ela se abre em duas ruas laterais: a Pagoda Street e a Chinatown Street Market. É aqui que a parte mais movimentada do bairro começa.

A Pagoda Street ganhou esse nome por causa do templo hindu que você acabou de ver. É uma rua comercial, basicamente, mas o que chama atenção mesmo são os sobrados coloridos, bem preservados, no estilo colonial britânico.
A Chinatown Street Market é a rua mais focada nos restaurantes. Um lado da calçada é coberto, e aí tem de tudo: espetinhos, asinhas de frango, caranguejo e macarrão. Pode até parecer exagero a quantidade de lugares pra comer em Singapura, mas para os moradores daqui, sair pra fazer uma refeição faz parte do dia a dia. Então, variedade não pode faltar.
Não muito longe da Chinatown Street Market, fica o Chinatown Complex, que é pouquíssimo turístico. Vendem todo tipo de produto nele, e existe um andar inteiro de comida chinesa
Kampong Glam
O bairro muçulmano de Kampong Glam mistura várias culturas do sul e do oeste da Ásia, com predominância da herança árabe e malaia.
A mesquita principal não passa despercebida, mas o que prende mesmo é o conjunto: calçadas cheias de cafés, vitrines com tecidos coloridos, música no ar e cardápios que vão do Líbano à Turquia.
Saiba como curtir cada pedaço do bairro:
Sultan Mosque
A Sultan Mosque é o ponto central de Kampong Glam. Fica na Muscat Street, mas é impossível errar o caminho: o domo dourado aparece por cima das lojinhas e restaurantes do entorno.

Mesmo com o vai e vem dos turistas, o clima ali dentro é de paz. Sempre há voluntários no templo, e um deles nos recebeu com muita simpatia e explicou sobre a história da mesquita e os rituais do islamismo.
Pra entrar, homens e mulheres precisam cobrir ombros e pernas, mas tudo é emprestado na entrada e o ambiente é super respeitoso. O tapete vermelho de orações cobre o chão no interior da mesquita, com espaços em dourado para dividir os lugares onde os fiéis devem se ajoelhar.
Algo que eu nunca imaginaria é que a base do domo dourado é decorada com fundos de garrafas de vidro, doados por moradores durante a construção. Diferente, né? Mas o resultado é lindo!
A mesquita é aberta todos os dias e a entrada é gratuita.
Haji Lane e Arab Street
Virando uma das ruazinhas laterais da mesquita, está a Haji Lane. É uma rua estreita, conhecida por ser grafitada e ter casinhas coloridas. De dia, a galera vai pra tirar fotos; quando escurece, os barzinhos botam suas mesas na calçada.
A Haji Lane é bem curtinha, mas o comércio sempre está movimentado. Tem restaurantes, lojas de biquíni, barbeiro e brechós. Se não quiser ir às compras, dê só uma volta e veja só os murais de grafite.
Seguindo em frente, tem a Arab Street, onde o cenário muda de novo. Por um lado, estão as lojas de tecidos. Os vendedores colocam os tecidos enrolados no corpo dos manequins, e as frequentadoras dessas lojas são as senhorinhas muçulmanas, que analisam a qualidade dos produtos com a ponta dos dedos.

E como não pode faltar, os restaurantes são os gigantes da rua. Tem cardápio libanês, indiano, turco, mediterrâneo… O Anatolia Restaurant SG, por exemplo, é um dos mais antigos da área e vive cheio. No fim da tarde, as mesinhas vão ocupando tudo.
Depois de conhecer a Chinatown e o bairro árabe, já dá pra sentir como Singapura é feita de pedaços muito diferentes. E o último deles é Little India, que te leva pra outra camada dessa mistura cultural. Vamos conhecer?
Little India (opcional)
Cheguei em Little India no comecinho da noite, quando o céu já tava ficando roxo e as luzes dos templos começavam a acender. Foi uma visita rápida, mas até melhor assim. A iluminação deixou tudo com um ar mais especial, principalmente o templo principal do bairro.

O Sri Veeramakaliamman Temple é o destaque por aqui. Fica no meio da Serangoon Road e tem uma fachada super detalhada, com estátuas de divindades do hinduísmo.
Bem ali do lado fica o Tekka Centre, um dos centros de alimentação da cidade. Ele é mais focado em comida indiana e halal, para os muçulmanos, então não vão faltar pratos vegetarianos e sem carne de porco.
Mas se o cansaço já bateu, tá tudo certo pular essa parte e deixar Little India para a próxima vez. O dia seguinte começa cedo, e vai te levar pra um lado bem diferente de Singapura.
Dia 3: Sentosa e Clarke Quay
O terceiro dia tem um clima mais leve, com foco no lazer. A primeira parte é na ilha artificial de Sentosa, cheia de atrações turísticas, e a segunda é um passeio noturno pela beira do rio. Em resumo, o terceiro dia inclui dois lugares:
É aquele dia pra fechar a viagem num ritmo mais solto, mas ainda cheio de coisas pra ver. Veja só:
Sentosa
Sentosa é uma ilha artificial colada ao sul de Singapura. Foi criada pra concentrar entretenimento em todas as formas possíveis: parques temáticos, museus, aquários, cassino, shopping e praias artificiais.

Pra chegar, há quatro opções: teleférico, monotrilho, carro ou a pé. A única gratuita é pelo Sentosa Boardwalk, uma passarela que liga a ilha ao continente com esteiras rolantes no caminho. Só é bom conferir se está aberta, às vezes entra em manutenção e a passagem é bloqueada.
A ilha funciona como um parque de diversões gigante. Tem atrações famosas, como o parque da Universal Studios e o Madame Tussauds. Tudo muito moderno e com transporte interno.
Há praias também, divididas entre Siloso, Palawan e Tanjong. Infelizmente, o mar nem sempre está limpo, pois essa área é uma importante rota comercial de embarcações, chamada de Estreito de Singapura.
Sentosa tem tanta coisa pra fazer que merece um dia inteiro só pra ela. Escolha umas três atrações e aproveite bastante! Uma boa escolha é o próprio parque da Universal Studios, que tem brinquedos temáticos de alguns clássicos do cinema, como a montanha-russa do filme A Múmia. Como todo parque, tem filas, mas você dá uma acelerada na entrada ao comprar o ingresso pela internet.
Clarke Quay
Se ainda tiver fôlego depois de Sentosa, Clarke Quay é uma boa parada pra encerrar o dia. O clima é leve e a iluminação dos prédios refletindo no rio deixam a noite com um quê romântico.

Se não quiser fazer nada muito planejado, funciona do mesmo jeito. Clarke Quay é aquele tipo de lugar que você vai andando, para num canto legal e deixa o resto acontecer.
Na minha vez, por exemplo, parei no Oche Clarke Quay e pedi uma pizza. A comida estava ótima, porém o mais divertido foi o jogo de dardos. Um rapaz estava indo muito bem, e entramos no grupinho que estava torcendo por ele. Depois de um grande suspense, ele perdeu para o amigo, que virou o jogo. Acontece!
Bônus: Aeroporto Changi
Se o seu voo sair mais tarde ou tiver algumas horas de conexão em Singapura, não pense duas vezes: guarde um tempo pro Jewel Changi, no Aeroporto de Changi. Ele coleciona o título de melhor aeroporto do mundo há anos e, depois que você passa por lá, entende por quê.

O Jewel é uma área de lazer e compras integrada ao aeroporto. No centro, fica a HSBC Rain Vortex, uma das maiores cachoeiras cobertas do mundo. A água despenca de um teto de vidro no meio de uma floresta de verdade — o Shiseido Forest Valley — com trilhas e passarelas que você nem acredita que estão dentro de um aeroporto.
Se tiver mais tempo sobrando, o Canopy Park fica no último andar e é pago, mas super divertido. Tem ponte de vidro, trampolins gigantes, labirintos, escorregadores e um visual incrível do prédio todo. É um jeito inusitado de passar o tempo, especialmente se estiver com crianças.
E se não quiser gastar, tem muita coisa gratuita: além da floresta e da cachoeira, os terminais também têm jardins temáticos. Encontrei por acaso o das borboletas (Terminal 3), o de cactos (Terminal 1) e até um com girassóis (Terminal 2). De verdade, dá vontade de se perder de propósito.
No fim das contas, o Changi acaba sendo o último capítulo da viagem, e não um lugar de espera qualquer. Concordo com a premiação, viu?!
Turismo em Singapura
Já deu pra sacar que Singapura é muito mais do que escala de avião, né? Pra não deixar nenhuma ponta solta, veja mais dicas que vão complementar o seu planejamento de viagem:
Onde ficar em Singapura
Uma boa localização em Singapura vai facilitar os seus deslocamentos e, dependendo do bairro, te fazer economizar. Por isso, separei três regiões que, na minha opinião, fazem sentido tanto pra quem vai pela primeira vez quanto pra quem já conhece a cidade.
A área de Clarke Quay e as margens do rio Singapura são ótimas pra estar perto de restaurantes e ainda ter acesso fácil ao metrô. Ali, um hotel que eu indico de olhos fechados é o The Quay Hotel. É mais simples, mas tem o melhor custo-benefício da região central. O quarto em que fiquei tinha cama de casal, vários nichos pra guardar minhas coisas e um banheiro bem bonito. Melhor ainda, tinha água grátis no meu andar! É raridade por aqui.
Na Chinatown, você encontra hostels e hotéis-cápsula arrumadinhos. Uma opção interessante por lá é o Wink at McCallum Street, que têm quartos com várias cabines individuais, então pode ser uma boa pra quem viaja com amigos e quer dividir o espaço sem abrir mão do conforto.
Claro que não pode faltar o luxo, né? Pra ter uma hospedagem com experiência completa, a escolha mais óbvia é o Marina Bay Sands, em Marina Bay. Mesmo sendo mais caro, ele tem tudo: a localização icônica, uma piscina imensa na cobertura e um acesso fácil aos Gardens by the Bay.
E se quiser ver outras opções (inclusive mais econômicas ou diferentes estilos de hospedagem), eu fiz um post com os melhores hotéis de Singapura justamente pra te explicar quais os bairros e hotéis que você realmente deveria considerar.
Onde comer em Singapura
Saborear a comida de Singapura é um dos jeitos mais rápidos de entender o destino. O país é pequeno, mas o cardápio é gigante! Tem influência chinesa, malaia, indiana, árabe e ocidental, tudo misturado de um jeito que funciona e que não costuma ser caro, mesmo com o custo de vida alto por aqui.
A verdadeira gastronomia local está nos hawker centres, que são praças de alimentação públicas, quase sempre cobertas, com dezenas de barracas especializadas em um ou dois pratos. É onde muita gente realmente come, todos os dias. São cheios, barulhentos, com cheiro forte de fritura no ar e sempre com mesas ocupadas.
Separei alguns lugares que testei pessoalmente. Tem restaurante de chef, barraca de rua, restaurante turco e um jantar com vista pra o rio. O que não falta é variedade e sabor. Confira:
Anatolia Restaurant SG | Esse restaurante fica pertinho da Sultan Mosque, e parece que tá sempre cheio. Pedi um kebab de cordeiro com arroz e salada que veio rápido e bem temperado. A decoração é linda, e me apaixonei pelos azulejos da mesa!
Oche Clarke Quay | Eu esperava um bar comum, mas descobri que eles tem um jogo de dardos que é viciante. Fui uma das “vítimas” que passou quase 1 hora jogando, rs. Pra acompanhar, pedi uma pizza marguerita com uma taça de vinho branco.
Cut By Wolfgang Puck | É uma das churrascarias mais caras do Marina Bay Sands, então fui preparada. Costumo ter a impressão que restaurantes chiques economizam nas porções, mas veio uma generosa quantidade de carne no meu prato, hein?! E estava uma delícia! É caro, sim, mas é para momentos especiais, que nem um aniversário, uma data importante para o casal, essas coisas.
Satay by the Bay | Esse hawker fica escondido atrás do Gardens by the Bay. Pra honrar o nome, pedi uma porção de satay de frango (espetinhos) com molho de amendoim e comi sentada num banco de madeira, olhando o movimento. Simples e bom.
Maxwell Food Centre | Esse é um dos hawkers mais famosos da cidade, e por um motivo: tudo parece apetitoso. Comi um arroz de frango que me indicaram e foi direto pro top 3 da viagem. É barulhento e quente, mas é ali que tá o clima de Singapura de verdade.
Chinatown Complex | Meio escondido, meio caos, meio lugar onde tudo acontece ao mesmo tempo. Subindo pra o andar dos restaurantes, tem absolutamente de tudo: banquinhas de frutas, pratos chineses enormes por poucos dólares. Peguei um macarrão picante com dumpling de porco que demorou um pouco pra chegar, mas me ganhou de vez.
Como se locomover em Singapura
Se tem uma coisa fácil em Singapura é se locomover. O transporte público funciona bem de verdade: limpo, rápido, seguro e com ar-condicionado, o que é essencial num lugar onde o calor e o ar úmido não dão trégua. O metrô, conhecido como MRT, cobre praticamente toda a cidade e as estações são super bem sinalizadas.
Você vai ver que a maioria das atrações turísticas fica perto de alguma estação de metrô. E o melhor: tudo em inglês, além de malaio, tâmil e mandarim. Tem também ônibus com ar-condicionado e um sistema pontual, mas se quiser praticidade, o MRT resolve praticamente tudo sozinho.
Minha dica: compre o Singapore Tourist Pass. Ele libera viagens ilimitadas por 1, 2 ou 3 dias e compensa muito mais do que pagar corridas do Grab o tempo todo. É vendido em grandes estações e nas bilheterias identificadas como TransitLink.
Onde fazer compras em Singapura
Comprar em Singapura não tem nada a ver com “preço baixo”. Mas olha… variedade não falta. A Orchard Road, por exemplo, é um corredor infinito de shoppings que parece que nunca termina. Tem lojas de grife, fast fashion, eletrônicos, livrarias e cafeterias conceituais. A parte mais legal é ver lojas grandes que nem existem no Brasil.
Na região da Chinatown, a Pagoda Street tem lembrancinhas de todos os tipos: ímã de geladeira, camiseta com estampa engraçada, chaveiro do Merlion, leque, chinelo, bolsa de tecido, etc. O bom é que os preços são justos. O ruim é que nem tudo tem a melhor qualidade, sabe? Mas pra presentinho ou souvenir pequeno, fica tudo certo.
Ainda nos locais baratinhos, tem a Bugis Street. É tipo uma versão compacta da 25 de Março. Vários estandes com camisetas, bijuteria, comida de rua com cheiro bom o tempo todo. O preço costuma ser bom, mas mesmo assim a pechincha rola solta.
Agora, se a ideia for achar algo diferente mesmo, a Haji Lane é imbatível. São poucas lojinhas, porém são mais autorais. Os brechós são uma graça, e alguns donos aproveitam para anunciar produtos artesanais, como bolsas.
Quando ir para Singapura
A melhor época pra visitar Singapura vai de fevereiro a abril, quando as chuvas começam a dar uma trégua, o calor ainda está suportável e o calendário cultural está cheio de festivais interessantes. Inclusive, é quando acontece a semana do Ano Novo Chinês.
Entre junho e agosto, o tempo fica quente, mas é alta temporada por causa das férias de verão no hemisfério norte, o que significa atrações mais cheias de hospedagens mais caras.
Já entre setembro e novembro, a cidade entra numa fase mais chuvosa, com menos turistas e bons preços — é considerada a baixa temporada, exceto em semanas de eventos como o Grande Prêmio da Fórmula 1. Pode não ser tão prático andar pelas ruas à tarde.
No fim das contas, Singapura rende uma boa viagem o ano inteiro. Mas se puder escolher, fevereiro a abril combina clima agradável, preços razoáveis e menos chance de tempestades atrapalharem o roteiro.
Como chegar em Singapura
Do Brasil ou de outros países da região, chegar em Singapura é moleza. Abaixo, te explico melhor como funciona o transporte de avião e ônibus:
Como chegar em Singapura de Avião
A única forma de chegar em Singapura saindo do Brasil é pegando voos com conexão. As rotas mais práticas costumam passar por cidades como Doha (Qatar Airways), Dubai (Emirates) ou Istambul (Turkish Airlines). O tempo total de viagem varia, mas espere algo entre 22 a 30 horas, dependendo da companhia e da duração da escala.
Já dentro do Sudeste Asiático, voar até Singapura é fácil e rápido. De lugares como Bangkok, Kuala Lumpur, ou Ho Chi Minh, os voos diretos levam no máximo 4 horas. As companhias low-cost como Scoot, AirAsia e Jetstar fazem esse trajeto com frequência, e mesmo com bagagem, ainda sai bem em conta.
Você vai desembarcar no Aeroporto Changi, e dali, se desloque pra região central usando o metrô e, pra agilizar, ative o Singapore Tourist Pass antes de embarcar.
Como chegar em Singapura de ônibus
Viajar de ônibus entre Malásia e Singapura é super comum e econômico. O trajeto entre Kuala Lumpur e Singapura, por exemplo, dura cerca de 5 a 6 horas e passa pela imigração nas duas fronteiras.
Existem várias empresas que fazem esse trecho, com ônibus confortáveis, ar-condicionado e até poltronas reclináveis. Alguns saem do centro de Kuala Lumpur e chegam direto em pontos estratégicos de Singapura, geralmente no bairro de Kampong Glam.
Se quiser evitar trechos noturnos ou horários de pico na imigração, vale escolher viagens no meio do dia ou pela manhã.
E quando for a hora de sair de Singapura rumo a outro canto da Ásia, o site 12GoAsia é útil demais. Já encontrei ali desde voos baratos até ônibus com um preço mais baixo do que se eu fosse comprar passagem nas bilheterias. O bom é que os valores são transparentes e todas as informações são traduzidas para o português.
Mais dicas de viagem para Singapura
Idioma | O idioma oficial de Singapura é o inglês — junto com o malaio, tâmil e mandarim — mas no dia a dia o inglês é o mais usado mesmo. As sinalizações são todas nesse idioma, e a população é acostumada com turistas. Mesmo assim, é interessante observar os contrastes de sotaques e palavras de diferentes culturas.
Dinheiro e câmbio | A moeda local é o dólar de Singapura (SGD), e é melhor já chegar com uma quantia de dólares americanos na conta para trocar no país. Boa parte dos lugares aceita cartão, mas barracas de comida e pequenas lojas podem preferir pagamento em dinheiro vivo. Pra comprar dólares ainda no Brasil, recomendo o site da Confidence Câmbio, que uso há anos e me traz a facilidade do câmbio online.
Mala | O calor úmido de Singapura não é brincadeira, principalmente entre abril e outubro. Roupas leves, tênis confortável e uma garrafinha de água são essenciais, e guarda-chuva também, porque as pancadas de chuva podem vir do nada. Tem um post aqui no blog com uma lista completa de o que levar pro Sudeste Asiático. Vale dar uma olhada antes de fechar a mala!
Roteiro | Incluir Singapura num roteiro maior pela Ásia é natural, especialmente se os próximos capítulos da viagem são na Malásia, Tailândia, Camboja e Vietnã. Se for o seu caso, tem um post aqui no blog com sugestões de roteiros de 20 a 30 dias pelo Sudeste Asiático, com os melhores destinos por país e dicas de transporte. Ajuda muito na hora de amarrar tudo sem estresse.
Seguro viagem | Viajar com seguro em Singapura é essencial, porque apesar do sistema de saúde do destino ser excelente, é caríssimo! Um atendimento simples pode custar mais que o voo. Para que você encontre o seguro mais adequado para a sua viagem, use o comparador de seguros do blog pra ver os melhores preços e coberturas.
Transporte | Circular dentro de Singapura é fácil com o MRT, mas pra quem não vai ficar só por aqui, o ideal é reservar os deslocamentos com antecedência. Eu uso o site do 12GoAsia, que mostra horários e preços de trens, ônibus, ferries e até voos internos. Dá pra comparar tudo e comprar passagens e bilhetes pela internet.
Mapa de Singapura
Veja no mapa todas as atrações e hotéis indicados neste guia para planejar seus dias em Singapura de forma prática e sem perder tempo.
Já sabe o que fazer em Singapura, né?
Depois desse guia completão, montar um roteiro por Singapura ficou moleza! Você já tem as melhores atrações, dicas certeiras e até umas curiosidades que só quem foi entende.
Agora conta aí nos comentários: qual parte do roteiro mais te empolgou? Quero muito saber o que você vai colocar no seu planejamento. Boa viagem!
Nós agradecemos seu apoio! Nós nos esforçamos para manter o blog atualizado, mas alguns detalhes podem sofrer alterações a qualquer momento. Sempre confirme datas, preços e informações.








Parabéns pela postagem… está excelente para quem vai viajar…. Vou copiar pro meu plano com os devidos creditos. Ah, também sou carioca!
E aí carioca! Ótima viagem pra vc, curta bastante Singapura!
Muito legal seu post. Estamos em Singapura agora e seguimos várias das suas dicas, menos a da faixa de pedestre, rsrs. Valeu!!!
Que bom Ana! Boa viagem!
Caio,
parabéns pelo ótimo roteiro de Singapura!!
Vanessa.
Olá Vanessa! Muito Obrigado!
Abs e boas viagens!
Muito bom as dicas! venho a singapura pela empresa a 10 anos e recomendo esses roteiros. Gosto sempre de ficar no YMCI na Orchard road one, bem econômico e localizado. Para quem tem mais dias super recomendo tirar um para ir a Malasya que esta do lado a 1:30 e conhecer Johor Bahru. Abs e Boa viagem!
Que bom que gostou Edilson, é muito legal escutar isso de alguém que já vai ao país há tanto tempo! Fomos 3 vezes em 1 ano e meio! Ir a Johor Bahru era um dos nossos desejos, mas teve que ficar pra uma próxima oportunidade! Abs e boas viagens!
Caio, estou indo pra Singapura no dia 29/06/18 e certamente vou utilizar seu roteiro…se tiver mais dicas agradeço
Alberto – Vitoria-ES
Desculpe a demora! Espero que esteja fazendo uma ótima viagem Alberto!
Olá! Excelente post! Muito obrigada!
Não conheço Singapore, mas estou preparando uma viagem de negocios, onde terá o uso do Majestic Ferry, partindo do Singapore Changi Airport.
Alguma dica de hotel para executivos neste roteiro, com vista para os lagos, ou algum parque?
Olá Cíntia, nós é que agradecemos a sua mensagem. Existem centenas de opções de hotéis em Singapura, principalmente para esse perfil já que a cidade tem business na sua essência. Tudo vai depender da verba disponível. Os hotéis de frente para os rios ou pra baía são geralmente muito mais caros. Dá uma olhada nesse:
https://www.booking.com/hotel/sg/the-fullerton-bay-singapore.html?aid=1157980&no_rooms=1&group_adults=1
E no mais tradicional Marina Bay Sands:
https://www.booking.com/hotel/sg/marina-bay-sands.html?aid=1157980&no_rooms=1&group_adults=1
Se você for realizar a reserva pelo Booking utilize os nossos links, isso nos ajuda com uma pequena comissão e não altera o valor para quem reserva.
No link abaixo você encontra todas as opções de hotel em Singapura:
https://www.booking.com/searchresults.html?city=-73635&aid=1157980&no_rooms=1&group_adults=1
Boa viagem e aproveite Singapura!
Oi!! Gostei muito das suas dicas!!! Muito úteis e interessantíssimas!! Minha filha estará indo em janeiro. Só que irá sozinha (19 anos)!! Passará pela Tailândia, Singapura e Camboja. Vc acha que posso dormir em paz??!!! Rsrsrs. Pelo que estou pesquisando, são lugares seguros, não?! Obrigada e um grande abraço.
Olá Maria Lúcia, tudo bem? Que bom que gostou das dicas. Pode dormir em paz sim! No geral, são lugares seguros. É preciso sempre seguir aqueles conselhos de mãe, né? Cuidado, atenção, não exagere etc… Mas no geral pode ficar tranquila. Escreve pra gente depois como foi a viagem dela!
Abs e boa viagem pra sua filha!
Muito obrigada pelas dicas! Muito interessantes e esclarecedoras para quem está a pensar visitar Singapura!
Que bom que gostou Vanessa, Singapura certamente nos surpreendeu. Fomos 3 vezes enquanto morávamos na Ásia.
Muito obrigada pelas dicas! Nos ajudou muito!
De nada Juliana, que bom que ajudamos! Obrigado pela mensagem!
Olá,
Tenho uma conexão chegando no aeroporto de Changi às 00h45 e partindo do país às 21h45. Acredito que dê pra fazer uma boa caminhada pela maioria dos pontos do seu roteiro, não? Alguma dica ou sugestão?
Dá pra fazer boa parte sim! Eu faria os pontos do dia 1 com a Marina Bay, que você vai ver o Marina Bay Sands e o Merlion. O aeroporto deve ficar a 1 hora da Baía, então fique atento ao horário.
Caio muito bacana suas dicas. Estamos na Tailândia. Amanhã vamos a Sigapure por 3 dias. Dicas suas são valiosas.
Olá Ana, que bom que gostou! Esperamos que aproveite a sua viagem por Singapura!! Boa viagem!