Escrito por Adriana
09 de julho de 2025
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Pra quem sonha com aquele clássico cenário tailandês de mar turquesa, falésias gigantes e barquinhos coloridos, vai se sentir absurdamente realizado quando colocar os pés nas ilhas Phi Phi

A Maya Bay com seus paredões fechados, a água esmeralda da Pi Leh Bay e o contraste das praias como Long Beach ou Bamboo Island explicam por que esse arquipélago, entre Krabi e Phuket, é um dos destinos mais cobiçados do sul da Tailândia.

Vista aérea da Maya Bay cercada por falésias verdes e mar turquesa, parcialmente coberta por nuvens.
A icônica Maya Bay te recebe com esse visual de tirar o fôlego!

Eu já passei três temporadas nas ilhas e posso dizer que Phi Phi tem muito mais do que só paisagem bonita. Aqui, cada dia pode ser diferente: em um você pode começar fazendo trilha na mata, almoçar na orla, e terminar a noite dançando na areia sob um céu estrelado. Tudo isso em um lugar onde nem carro circula!

Mesmo com fama mundial e certo agito, a ilha ainda guarda cantinhos de paz e experiências que só quem vai com tempo (e olhos curiosos) consegue viver de verdade. E o melhor? Você faz tudo andando ou de barco longtail, o transporte local mais charmoso da Tailândia.

Neste guia, te mostro o que realmente vale a pena fazer por lá, com todas aquelas dicas que só quem já voltou algumas vezes consegue dar. Veja esta lista completa de atrativos:

  1. Phi Phi Don
  2. Phi Phi Leh
  3. Bamboo Island
  4. Passeios de barco
  5. Mergulho nas ilhas
  6. Mirantes e trilhas
  7. Noite em Phi Phi
Direto ao Ponto: o que fazer nas ilhas Phi Phi

  • Maya Bay, Pi Leh Bay e Bamboo Island são alguns dos lugares mais lindos que já vi. A melhor forma de chegar até eles é num tour de barco, que também passa por praias conhecidas de Phi Phi Don, a ilha principal.
  • Em Phi Phi Don, Ton Sai Bay e Loh Dalum são o centro da ilha. Ton Sai é onde fica o píer e boa parte das hospedagens. Já Loh Dalum tem o visual mais bonito da área central, e é o point das festas noturnas.
  • Fazer um mergulho com cilindro foi uma das experiências mais marcantes que tive em Phi Phi. E quem nunca mergulhou não fica de fora, viu?
  • Long Beach, Nui Bay e Loh Moo Dee são praias mais afastadas em Phi Phi Don, acessadas por trilhas ou embarcações. Ou seja, menos gente e mais areia pra você!
  • O Jasmin Restaurant ganhou meu coração com um curry caprichado e atendimento de verdade. Já o Anna’s Restaurant é uma escolha certeira pra jantar bem num ambiente tranquilo e com preço justo.
  • Já me hospedei no PP Insula, simples mas com tudo funcionando do jeitinho certo. Mas se quiser algo mais estruturado, o PP Princess Resort é uma ótima pedida: tem piscina com vista pro mar e localização ótima perto da praia de Loh Dalum. Vá entre novembro e abril, e fique pelo menos 4 dias inteiros.

Conheça as três principais ilhas do arquipélago: Phi Phi Don, Phi Phi Leh e Bamboo Island

O arquipélago de Phi Phi é formado por diferentes ilhas turísticas do Parque Nacional Hat Nopparat Thara-Mu Ko Phi Phi, sendo que Phi Phi Don é a única habitada e concentra hotéis, vilarejos, festas e trilhas. 

Enquanto isso, Phi Phi Leh é selvagem e protegida, com lugares lindíssimos como a Maya Bay. Já Bamboo Island é uma das ilhas mais calmas da região, e permite acampamentos. 

Conheça mais sobre cada uma delas:

1. Phi Phi Don

É a maior das ilhas e o coração do arquipélago. Aqui você encontra hospedagens, restaurantes, trilhas e acesso às praias mais conhecidas.

1.1 Ton Sai Bay

Ton Sai Bay é o ponto de chegada e partida da maioria que visita Koh Phi Phi. É ali que fica o píer principal da ilha e onde tudo acontece: movimento no calçadão, a galera vindo de Krabi, os barqueiros oferecendo carona de barco… um caos gostoso, sabe?

Vista da orla de Phi Phi com vários barcos ancorados próximos ao píer e colinas ao fundo.
O ponto de partida para todas as aventuras nas ilhas.

Apesar de ser agitada, a baía tem seu valor. É um bom ponto pra andar na areia e observar os longtails flutuando na água.

Também é uma ótima região da ilha para se hospedar, com várias opções na Ton Sai Village, que é a área central da Phi Phi Don. Pra mim, O PP Insula deu de 10 a 0 em todas as outras hospedagens da área. Ele é tipo uma pousadinha simples, mas muito bem cuidada, com quarto confortável, e aparelho de ar-condicionado funcionando perfeitamente.

Agora, o mar de Ton Sai não é aquele muito convidativo para mergulho. É meio perigoso por causa dos barcos, a água fica turva perto do píer, e eu, sinceramente, preferi só tirar uma foto e seguir para outra praia.

1.2 Loh Dalum Beach

Do outro lado da ilha, logo depois do centrinho de Ton Sai, fica a Loh Dalum Beach, que tem formato de meia-lua, areia clarinha e um mar azulzinho.

Mulher de chapéu olhando para a praia de Loh Dalum, cercada por mar azul-turquesa e falésias ao fundo.
Chegando em Loh Dalum.

O mar aqui muda bastante ao longo do dia. De manhã, a maré recua e Loh Dalum perde um pouco do brilho, vira quase um campo de areia molhada. Mas se você pegar o horário certo, por volta do meio da tarde, o banho de mar é muito melhor porque a maré volta a subir. 

Assim como a Ton Sai Bay, tem muita gente por aqui, mas nada que tire o valor da experiência.

E se você quer mais motivos para passar a noite em Phi Phi, saiba que quando entardece, aqui vira outra coisa! Começam os shows pirotécnicos, música alta nos bares, e não sobra ninguém que não esteja segurando um drink na mão. 

1.3 Monkey Beach

Monkey Beach é uma das paradas mais diferentes da ilha, e não é só pela vista linda de areia branca e mar transparente. O destaque aqui são os moradores da área: os macaquinhos-prego que habitam aqui, andando entre os turistas com a confiança de quem sabe que é atração principal. E olha, eles sabem mesmo.

Macaco sentado na areia olhando para um barco no mar em Monkey Beach, Phi Phi.
Um macaquinho na Monkey Beach.

Os macaquinhos são muito inteligentes e aprendem tudo observando a gente. Eles já sacaram que mochila pode ter comida, que garrafinha chama atenção, e que basta um vacilo pra sair correndo com seu lanche ou óculos escuros. 

Então, fica a dica: não leve alimentos visíveis, guarde bem seus pertences e nem pense em alimentá-los ou tentar tocá-los. Além de perigoso, isso muda o comportamento deles e pode até causar acidente. Respeito é essencial!

Para chegar lá, o ideal é apostar nos passeios que incluem a Monkey Beach no roteiro. E se o mar estiver calmo, o snorkel ali também é uma boa. A água é clara, com uns peixinhos dando pinta perto da costa.

1.4 Long Beach

Ao sul, a Long Beach tem uma faixa de areia mais tranquila, sem aquelas multidões da região central. Achei incrível que é possível enxergar a silhueta de Phi Phi Leh no horizonte!

Tem dois jeitos de se deslocar até aqui: de longtail, saindo de Ton Sai Bay (leva uns 10 minutos) ou pela trilha, que demora cerca de 30 a 40 minutos, que eu achei bem tranquilo. Os últimos metros que exigem mais atenção por causa das pedras, ok?

O mais comum de se fazer aqui são os mergulhos, e se você nadar até uma parte mais funda, perto do Shark Point, pode ter a sorte de ver tubarões-de-pontas-negras. Eles são pequenos e não oferecem risco. Eu não dei sorte no dia, mas mesmo assim foi ótimo, cheio de peixinhos e água super clara.

1.5 Loh Moo Dee Beach

Aproveitando a passagem por Long Beach, que tal ir na Loh Moo Dee Beach? Muita gente nem faz ideia de que ela existe. Melhor ainda, porque você quase sempre encontra ela mais vazia.

Longtail boats ancorados em praia deserta de areia dourada com vegetação à esquerda.
Loh Moo Dee Beach. Foto: Marcin Konsek / CC BY-SA 4.0

A caminhada começa na última estradinha no lado direito da Long Beach. Você vai passar por um resort e várias casinhas. Em determinado momento, a trilha vira três caminhos, mas segue sempre pela direita que é sucesso. Evite fazer o trajeto perto do pôr do sol, porque ali escurece rápido e não tem iluminação.

A faixa de areia é clarinha e praticamente não há barqueiros, mas tem só uma venda simples vendendo bebida e petiscos (mas os preços não são os mais amigos e só aceitam cartão, então leve um lanche na mochila).

Então, se quiser dar um tempo do agito e respirar um pouco de paz, pode colocar Loh Moo Dee no roteiro sem erro.

1.6 Nui Beach

Já ao norte, está Nui Beach. Ela não aparece tanto nos guias de Phi Phi, mas é uma praia escondida que deixa aquele gostinho de estar descobrindo um segredo no meio da natureza. Pequena, rodeada por pedras e com um mar incrível, o clima é de sossego total, e se você der sorte, pega ela quase vazia.


Aqui, se chega pela trilha, com a ajuda dos barqueiros, ou remando de caiaque a partir de Loh Dalum Bay, que por sinal, é uma opção bem famosa que dura 50 minutos, em média. 

Só recomendo checar se o mar está muito revolto, porque se estiver, seu caiaque pode ter que ser resgatado por um barco. Ah, e não esquece de levar água, lanche e tudo que precisar, porque ali não tem nada pra vender.

1.7 Lo Ba Kao Bay

Loh Ba Kao Bay está na turma das orlas escondidas do arquipélago, sendo acessada somente por embarcações, e esse isolamento é justamente o que faz dela um refúgio.

Praia de Lo Ba Kao Bay cercada por coqueiros e vegetação densa, com montanha verde ao fundo.
Lo Ba Kao Bay é ideal para quem busca sossego total. Foto: Fabio Achilli / CC BY 2.0

Por ali, o clima é de silêncio e natureza. Mesmo com o SAii Phi Phi Island Village ocupando parte da orla, a sensação de espaço livre é constante. Caminhar de ponta a ponta sem cruzar com muita gente virou uma das coisas que mais curti fazer por lá.

Só vale o aviso que a faixa de areia é realmente pequena, muito por causa das barreiras colocadas pela hotelaria. 

Por isso, há dois tipos de pessoas que passam por aqui: as que vem e já vão rapidinho, e as que vem em casal para ficar nos resorts e curtir esse clima romântico de lugar paradisíaco. Eu deixei pra conhecer Loh Ba Kao Bay somente na minha última vez em Phi Phi e fiquei com vontade de me hospedar por aqui em uma próxima oportunidade.

1.8 Laem Tong Beach

No ponto mais ao norte de Phi Phi Don, Laem Tong Beach parece até outro mundo. A praia é longa, praticamente deserta, e é facilmente acessada pela Laem Tong Beach.

Vista aérea da Laem Tong Bay com águas rasas azul-claro e barcos atracados em frente a hotéis e bangalôs.
Laem Tong Bay.

Aqui não tem agito, nem fila em restaurante, nem música alta de bar, e a Bamboo Island (que eu falarei mais a frente) é super visível daqui. É o tipo de lugar pra esticar na espreguiçadeira, pedir um suco gelado e fingir que essa é sua nova casa.

2. Phi Phi Leh

Phi Phi Leh não é a ilha principal do arquipélago, mas é onde você vai ver as paisagens mais bonitas em meio ao mar de Andaman. Nela, as três praias mais visitadas são a Maya Bay, a Pi Leh Bay e a Loh Samah Bay.

A única forma de conhecer a ilha é através de passeios organizados, até porque é uma área protegida e não existe infraestrutura. Isso não quer dizer que você só pode passar poucas horinhas nela e já voltar, tá bom? 

Há quem escolha a experiência de dormir em um barco ancorado na ilha – e nunca vi ninguém se arrepender. Depois de passar o dia nela, chega um certo horário que o pessoal vai embora, até ficar você e o restante do grupo. O sol se põe entre as rochas, e o céu ganha num tom alaranjado que é lindo, lindo. Ah, mas como esse passeio é feito com agência, você não precisa se preocupar com alimentação, saco de dormir, nem nada.

Agora, vou te explicar melhor sobre o que você deve esperar das praias de Phi Phi Leh:

2.1 Maya Bay

Quem viaja pra Koh Phi Phi não tem como escapar desse nome: Maya Bay. A baía ficou famosa depois do filme A Praia (2000), com Leonardo DiCaprio, e virou uma das imagens mais clássicas da Tailândia. 

Vista da Maya Bay com falésias imponentes e mar calmo refletindo o pôr do sol.
Maya Bay e seu pôr do sol cinematográfico.

A paisagem me impressionou, com o mar verde-azulado cercado por paredões de pedra que fazem a gente se sentir como uma formiguinha do lado deles.

Ela chegou a ser fechada após 2018 para se recuperar do impacto do turismo, mas reabriu para o público em 2022, só que com regras mais rígidas para proteger os corais. Você não pode nadar ali ou entrar, por exemplo, só pisar na areia e contemplar. 

Pra mim, é uma atitude muito importante tomada pelo parque, e eu fico feliz de ver esse lugar que eu primeiro botei os pés lááá em 2013, sendo ativamente conservado. Ainda tem gente que nem nasceu que precisa ver essa belezura!

A única forma de chegar até a Maya Bay é por meio de tours autorizados, que geralmente combinam várias atrações num mesmo dia. E um detalhe importante: a baía fecha anualmente para preservação ambiental, geralmente entre agosto e setembro, então vale conferir antes de incluir no roteiro. Como o tempo de permanência é curto, já chega com a câmera na mão e o coração preparado.

2.2 Pi Leh Bay

Ao norte da Maya Bay, está a Pi Leh Bay (ou Pileh Lagoon). Diferentemente da primeira baía, aqui você pode nadar e fazer snorkeling.

Entrada da Pi Leh Bay com água verde-esmeralda e falésias verticais nas margens.
A Viking Cave, em Pi Leh Bay.

Se você for por conta própria, saiba que os barqueiros locais podem te levar para partes mais distantes da enseada, chegando bem perto da entrada da Viking Cave

É uma caverna de frente pro mar, que você só consegue ver de fora (ela não é aberta ao público). O nome vem das pinturas antigas nas paredes internas, que parecem navios vikings, mas até onde se sabe, vikings nunca estiveram aqui. Mistério! A caverna também é o lar de centenas de andorinhas, que formam seus ninhos nela.

E olha, nadar nas águas azuis turquesa da Pi Leh Bay é uma maravilha! Sim, é fundo, mas também é super tranquilo, e as fotos saem bonitas sem esforço algum.

2.3 Loh Samah Bay

Do lado oposto da Maya Bay, fica a menos famosa, mas lindíssima Loh Samah Bay

Muita gente passa por ela meio que sem saber, porque os barcos não param sempre, o que já torna especial quando param. Com os paredões de pedra, a baía forma uma espécie de “U” natural com um ilhote na entrada.

Entrada de baía cercada por paredões rochosos e vegetação densa, com barcos flutuando em água azul-esverdeada.
Loh Samah Bay é ponto obrigatório nos passeios de barco. Foto: Christophe95 / CC BY-SA 4.0

Ela costuma ser visitada em passeios mais longos na ilha, e é um destaque para a prática do mergulho, por causa dos vários peixinhos coloridos e corais. Mas não vá com expectativas lá no alto, porque não é tão comum ver grandes recifes ou cardumes gigantes. Mesmo assim, a Loh Samah Bay é mais um dos atrativos encantadores de Phi Phi.

3. Bamboo Island

Bamboo Island é um dos lugares mais bonitos das ilhas Phi Phi. A areia é fininha, branquinha com um leve tom rosado por causa dos fragmentos de coral, e no meio da ilha, tem uma densa mata nativa com bambus e árvores altas, que deixam o cenário ainda mais especial.

Ilha Bamboo vista de cima, cercada por águas cristalinas azul-turquesa e recifes de coral, com uma faixa de areia branca em contraste com a vegetação verde densa no centro.
Bamboo Island é aquele paraíso escondido que você vai querer colocar no seu roteiro!

A travessia até lá, saindo de Phi Phi Don, leva em torno de 20 a 30 minutos navegando. A ilha costuma ser incluída em vários tours que combinam outras paradas famosas da região. 

Se quiser ir por conta própria, dá pra negociar com um barqueiro no píer de Tonsai um valor para que ele te acompanhe e te leve de volta à ilha principal. Por fazer parte do Parque Nacional de Phi Phi Leh, é cobrada uma taxa de acesso para poder entrar na Bamboo Island.

A infraestrutura por lá é bem simples. Tem um banheiro — que, sendo sincera, estava bem sujo quando fui — e um quiosque improvisado com lanches simples. Se quiser passar mais tempo, o melhor é levar tudo o que precisar na mochila. Tem também uma área de acampamento, com tendas disponíveis para aluguel. Imagina ver o céu estrelado e o mar à noite!

E vai um conselho meu: como estamos falando de uma ilha dentro de um parque nacional, o ideal é fazer sua parte e levar o lixo embora com você. Pode até ter alguma estrutura de limpeza por lá, mas nada que dê conta se cada visitante deixar um rastro.

O que fazer nas ilhas Phi Phi: 4 atrativos que precisam estar no seu roteiro 

Agora que já te passei um panorama das ilhas Phi Phi e das praias que irá encontrar em cada uma delas, é hora de descobrir os passeios e atividades que te esperam por aqui:

4. Passeios de barco em Phi Phi

Explorar Phi Phi de barco é uma das experiências mais marcantes da ilha. É assim que você chega às paisagens mais famosas, como Maya Bay, Pi Leh Bay e Bamboo Island, além de acessar praias mais escondidas e fazer mergulho com snorkel em águas cristalinas. 

No geral, os roteiros são bem parecidos, o que muda mesmo é o tipo de embarcação, o conforto e o estilo da experiência: alguns incluem jantar, outros vão até o pôr do sol, e tem até opção de dormir a bordo. Abaixo, separei os principais tipos de passeio que rolam por lá:

4.1 Passeio de Longtail privativo

Esse é o passeio que tá atrelado à identidade de Phi Phi. Os barcos longtail são barquinhos típicos da Tailândia, de madeira e com motor na traseira. Eles são ideais pra você fazer um passeio mais pessoal, com liberdade para montar o próprio trajeto.


Barcos longtail coloridos ancorados na praia com mar azul e céu parcialmente nublado.
Os tradicionais barcos longtail.

Quase todas as agências oferecem esse tipo de passeio privativo, mas também dá pra negociar direto com os barqueiros no píer de Tonsai. 

A maioria dos longtails leva de 2 a 4 pessoas confortavelmente, e você escolhe quantas horas quer ficar navegando. É só combinar o horário, os lugares e acertar o preço.

Eu curti bastante essa opção porque dá pra sair bem cedinho, antes da galera dos passeios grandes chegar nos pontos principais. O conforto é menor que numa lancha, mas a autenticidade compensa.

4.2 Passeio com 8 paradas (barco coletivo)

Se você prefere um passeio mais confortável e prático, com tudo organizadinho, um tour com oito paradas é o que melhor vai te atender. Inclui os principais cartões-postais da região: Maya Bay, Pi Leh Bay, Viking Cave, Monkey Beach e Bamboo Island, e ainda sobra tempo pra mergulhar no mar.

Por ser feito num barco comum e coletivo, é uma boa pra quem viaja sozinho ou quer conhecer gente nova. Às vezes tem guia que fala português, mas isso varia de acordo com o dia e o grupo. A embarcação usada acomoda mais pessoas que um longtail, então o passeio é mais estruturado, com colete, máscara e snorkel incluídos.

A vantagem aqui é que o roteiro já tá montado, o que te ajuda a não se preocupar em planejar parada por parada. É aquele passeio que você só precisa aparecer no horário certo e deixar que te levem pelos pontos mais bonitos das ilhas.

4.3 Passeio de lancha privativa

Elevando o nível de conforto, agilidade, e até com um pouquinho de luxo, a lancha privativa é o melhor caminho. Além de ser bem mais rápida que o longtail, ela garante mais tempo livre nas atrações, e menos tempo chacoalhando no mar.

A própria estrutura da lancha também faz diferença, porque tem cobertura contra o sol, bancos acolchoados e até cooler com água ou bebida. Funciona muito bem pra grupos de amigos ou famílias, já que dá pra dividir o custo e ainda montar o roteiro do jeito que você quiser, direto com o marinheiro.

É uma opção mais cara, sim, mas se você valoriza conforto, quer fugir de perrengue com mar bravo ou busca privacidade total, pode apostar sem medo.

4.4 Mais passeios de barco nas ilhas Phi Phi

Se você estiver afim de sair do básico, Phi Phi tem uns rolês bem diferentes. Alguns são mais específicos, como o passeio no pôr do sol que também envolve nadar com os plânctons bioluminescentes. Além de lindos, esses microrganismos brilhantes são essenciais para a vida marinha porque servem de alimento para muitos animais e ajudam a produzir oxigênio, mantendo o equilíbrio do oceano.

Lancha flutuando em águas cristalinas com pessoas nadando ao redor, céu azul ao fundo.
Fazer passeio de barco é garantia de cenários paradisíacos! Foto: Silent Sightseer / Pexels

Outra alternativa é o Maya Bay Sleep Aboard, que eu comentei anteriormente. Sabe aquele finalzinho de viagem, que a gente quer fechar com chave de ouro? Nesse aqui, você passeia pela ilha Phi Phi Leh durante o dia e dorme no barco ancorado próximo à uma baía. O momento do nascer do sol é simplesmente sensacional!

E se você quer clima de festa, o Pirate Boat é o mais animado. Música, barzinho, gente dançando no convés e um pôr do sol de respeito fazem parte do pacote. Escolha o que mais combina com teu estilo e aproveite o melhor de Phi Phi!

5. Mergulho nas ilhas de Phi Phi

Um fato é que as águas de Koh Phi Phi são perfeitas para quem sonha em explorar o fundo do mar. Com tantos recifes de corais e peixinhos coloridos, basta estar de olhos bem abertos para constatar que sim, a biodiversidade da região é enorme.

Mergulhador explorando recifes de coral nas águas azuis das Ilhas Phi Phi com peixes coloridos.
Mergulhar nas águas cristalinas é uma das experiências imperdíveis.

Porém, ainda que a maioria dos tours incluam paradas para snorkeling, garanto que as experiências de mergulho com cilindro são únicas. Você pode fazê-las com instrutor que fala português, o que é ótimo para se sentir mais seguro durante a atividade.

Se for a sua primeira vez mergulhando com cilindro, o mergulho de batismo é o caminho certo – e você nem precisa saber nadar. A atividade acontece com instrutores experientes (e pode ter um em português, dependendo da disponibilidade). O tour dura meio dia, com saídas pela manhã ou à tarde, e inclui equipamento, lanche, bebidas e o acompanhamento do instrutor.

Quem já tem certificação PADI pode explorar os pontos de mergulho no Parque Marinho de Phi Phi com mais liberdade e profundidade, aproveitando toda a estrutura que os centros especializados oferecem. Você pode escolher os turnos da manhã, tarde ou noite, e fazer duas imersões (ou uma, no caso do mergulho noturno). 

6. Mirantes e trilhas em Phi Phi

Outro programa que é possível de fazer em Phi Phi são as trilhas e mirantes. Não tem muita variedade, mas o que existe é bem sinalizado e movimentado. Para entender melhor o percurso das trilhas, eu recomendo usar um aplicativo para isso, tipo o do Wikiloc, já que as rotas podem não estar bem definidas no Google Maps.

Seja pra ver o nascer do sol lá do alto ou chegar numa praia quase vazia, essas rotas mostram um outro lado da ilha:

6.1 Trilha para os Viewpoints (Mirantes)

Essa é a trilha mais clássica de Phi Phi Don, e leva aos três mirantes oficiais: Viewpoint 1, Viewpoint 2 e Viewpoint 3. O caminho começa na lateral direita do centrinho, perto de Ton Sai Village, seguindo para o norte da ilha. A subida começa com uma escadaria de 343 degraus, mas calma, é puxado só no começo.

Casal sorridente no mirante de Phi Phi com vista panorâmica para a ilha e o mar.
A melhor vista de Phi Phi está no topo!

O Viewpoint 1 tem uma lojinha e uma área de descanso com sombra. O mais famoso é o Viewpoint 2, com uma vista clássica das duas baías conectadas, e o letreiro de “Phi Phi Viewpoint”. Já o Viewpoint 3 é o mais alto e tranquilo, com uma visão panorâmica ainda mais ampla — dá até pra ver Maya Bay ao fundo em dias claros.

O caminho é todo pavimentado, bem mantido e sinalizado. A subida toda, até o terceiro ponto, pode levar entre 1h e 1h30, dependendo do seu ritmo. A dica é evitar o meio do dia por causa do calorão, levar água e usar tênis. Tem macaquinhos no trajeto, então evite andar com comida à mostra.

6.2 Trilha para Nui Bay

Se você quer ir além do óbvio, a trilha até Nui Bay é uma ótima pedida. Ela começa depois do Viewpoint 3 e segue por um caminho mais rústico, passando por trechos de floresta e pequenas clareiras até chegar numa das praias mais isoladas de Phi Phi.

O percurso tem subidas, descidas e trechos com raízes expostas, então vá com calma e de tênis. São cerca de 40 a 60 minutos de caminhada (só ida), e o esforço vale pelo visual. A Nui Bay costuma estar quase vazia, tem mar clarinho e rochas que formam um cenário bem bonito pro fim de tarde.

Durante o caminho, alguns visitantes cogitam esticar até Loh Lana Bay, mas sendo bem sincera, não recomendo. Quando passei por lá, encontrei bastante lixo acumulado na areia, o que tira completamente o encanto do lugar. Se for pra investir energia numa trilha, vá direto pra Nui Bay.

6.3 Trilha para Long Beach e Loh Moo Dee Beach

Essa é uma das trilhas mais tranquilas e famosas, perfeita pra encaixar no dia a dia de quem tá hospedado no centrinho. Saindo de Ton Sai, dá pra chegar caminhando até Long Beach em cerca de 30 a 40 minutos. O trajeto passa por áreas de mata e pequenas praias.

Depois de curtir Long Beach, você pode seguir pela trilha à direita, que leva a Loh Moo Dee Beach em mais uns 15 a 20 minutinhos. Essa segunda parte tem uma descida mais íngreme, mas nada muito técnico. E o prêmio é a areia bem vazia, com mar tranquilo e faixa de areia comprida.

O ideal é fazer esse trajeto pela manhã, aproveitar o dia nas duas praias e, se o cansaço bater, combine a volta com um barqueiro pro píer de Ton Sai. Essa trilha tem boa sinalização e costuma ser bem movimentada, o que traz mais segurança pra quem for sozinho.

7. O que fazer em Phi Phi à noite

Quando o sol se põe, o ponto mais animado de Phi Phi vira Loh Dalum. Nesse momento, o pessoal volta dos tours e emenda direto no bares e festas na praia. E o clima é de festa mesmo.

Apresentação de malabarismo com fogo em festa noturna na praia das Ilhas Phi Phi.
Um show pirotécnico em Phi Phi! Foto: Allex Ferreira / CC BY-NC-SA 2.0

Um dos destaques é a Pool Party do Ibiza House, aberta ao público e com entrada gratuita. É só chegar, pedir uma bebida e cair na piscina. Rola algumas vezes por semana, com música alta, luzes coloridas e vai gente do mundo todo.


Na areia, a atenção fica com os shows pirotécnicos, apresentações de artistas girando tochas, cuspindo fogo e até pulando corda em chamas. É de graça, mas quem curtir pode deixar uma gorjeta no final.

Pra completar, ainda tem o Reggae Bar, no centrinho de Ton Sai, onde turistas sobem no ringue de muay thai pra lutar entre si com luvas e tudo. É tudo na brincadeira, mas rende boas risadas ver dois gringos se enfrentando enquanto a galera vibra ao redor.

Turismo em Koh Phi Phi

Quer saber quando ir, onde ficar, como circular e o que precisa pagar para entrar no arquipélago? Nesta parte do guia estão todas as dicas práticas que vão deixar seu roteiro completo, incluindo aquelas que você só descobre depois de visitar a ilha algumas vezes.

Saiba quais são as taxas ambientais obrigatórias em Phi Phi

Se você está planejando explorar Koh Phi Phi, vale saber que algumas das atrações mais bonitas da ilha estão dentro de áreas protegidas. 

E para ajudar na conservação desses lugares, o governo tailandês cobra taxas ambientais obrigatórias. Essas cobranças são comuns em destinos de natureza e, embora simples, pegam alguns turistas de surpresa.

Abaixo estão as principais taxas que podem entrar no seu roteiro:

  • Taxa de entrada em Phi Phi Don (ao desembarcar no píer) | Assim que você chega ao píer de Tonsai, logo depois de descer do ferry ou lancha, há uma cobrança obrigatória feita por fiscais da ilha. Essa taxa é voltada à gestão de resíduos e preservação ambiental de Phi Phi Don. O pagamento é feito em dinheiro, na hora. Custo: 20 bahts por pessoa.
  • Taxa do Parque Nacional | É cobrada sempre que você entra em áreas protegidas do Parque Nacional Hat Nopparat Thara-Mu Ko Phi Phi, como Phi Phi Leh ou Bamboo Island. Geralmente, o pagamento é feito diretamente ao fiscal do parque no momento que você chega na ilha. Se visitar mais de uma área protegida em dias diferentes, o valor será cobrado novamente. Custo: 400 bahts por adulto / 200 bahts por criança.
  • Taxa de Mergulho com cilindro | Quem for fazer mergulho com cilindro (Scuba Diving) paga uma taxa ambiental adicional. Ela é voltada à preservação dos recifes e da vida marinha e é válida por dia. Por exemplo, caso você vá mergulhar em dias diferentes, paga novamente. Custo: 200 bahts por pessoa (que são somados aos 400 bahts da taxa dos parques).

Além disso, o Departamento de Parques Nacionais, Vida Selvagem e Conservação da Planta (DNP) da Tailândia prevê o lançamento de um sistema eletrônico de compra de tickets (E-tickets) para o final de 2025. Ele é a oficialização de um projeto piloto iniciado em 2023, em alguns parques marinhos do país.

Esses valores podem mudar, então é sempre bom confirmar antes da sua viagem. Dá pra fazer isso direto com as agências de turismo ou conferindo os sites oficiais do governo tailandês.

Como se locomover

A ilha de Phi Phi Don é pequena e não tem carro. Tudo se faz a pé ou de barco. Eu achei isso ótimo, porque dá pra andar sem medo, explorar as vielas, e sempre tem algo bonito ou interessante para ver no caminho.

Para ir às praias mais afastadas, tipo Long Beach, o jeito é fazer trilhas ou pegar um longtail, que é a forma mais fácil. Eles funcionam como táxis aquáticos, com preços combinados direto com o barqueiro.

Também dá pra alugar caiaque em Loh Dalum Bay e chegar em lugares tipo Monkey Beach por conta própria. Andar de bicicleta até rola em alguns trechos mais planos, mas pode não ser lá tão prático fora do centrinho.

Onde ficar em Phi Phi

Se você curte praticidade, o melhor é se hospedar em Ton Sai Bay. Fica perto do píer, das agências e das lojinhas. Uma opção muito boa ali é o PP Insula, que é simples, mas super confortável. Eu me surpreendi com o atendimento, o pessoal da recepção ajuda em tudo! E o melhor, tem ar-condicionado potente e camas boas, dois luxos que não dá para dispensar em um destino quente e com tanta coisa pra fazer.

Já mais perto de Loh Dalum, fica o PP Princess Resort, que tem uma localização excelente, bem na beira da praia. Acordar e tomar café da manhã de frente pro mar foi um dos melhores momentos da minha estadia, sem falar que os quartos são bem espaçosos. E mesmo estando perto do agito, o barulho não chegou a ecoar no meu quarto.

Mais afastado do burburinho, o Phi Phi Maiyada Resort, na parte oeste de Ton Sai, é ótimo pra você ter mais descanso, porque essa área da orla é conhecida por ser menos movimentada. Já o Phi Phi Villa Resort, no leste de Ton Sai, é um resort pé na areia completão.

E se você quiser ver ainda mais dicas e comparativos de hospedagem, leia nosso post completíssimo sobre onde ficar em Phi Phi. Te garanto que ele vai te ajudar a escolher a melhor opção pra sua viagem!

Quantos dias ficar em Phi Phi + sugestão de roteiro

Pra conhecer o básico com calma, 4 dias inteiros é o ideal. Assim dá tempo de fazer os passeios, curtir uma praia tranquila, subir no mirante e ainda aproveitar uma noite animada. E se você quiser, até fazer um mergulho! Eu tentei fazer tudo em dois dias na primeira vez e achei bem corrido, sabe?

Agora, se seu plano é só descansar e curtir a vibe do lugar sem se preocupar com roteiro, até uma semana vai bem. Eu, sinceramente, não me importaria de ficar por lá por tempo indefinido, rs. Vai minha sugestão do que fazer em 4 dias em Phi Phi:

Roteiro de 4 dias em Phi Phi

Dia 1 | Depois de desembarcar em Ton Sai Bay, aproveite para se instalar e explorar o centrinho. Caminhe até a Loh Dalum Bay e já sinta o clima da ilha. No fim da tarde, suba até o Viewpoint 2 para ver o pôr do sol de camarote. Na volta, escolha um restaurante local para jantar e descansar pro dia seguinte.

Dia 2 | Reserve esse dia para fazer um dos tours de barco mais completos, com paradas em Maya Bay, Pi Leh Bay, Viking Cave, Monkey Beach e até Bamboo Island. A maioria dos tours parte entre 9h e 10h da manhã. No retorno, veja os shows pirotécnicos na areia de Loh Dalum ou dê uma volta no centrinho.

Dia 3 | Comece o dia com um banho de mar em Long Beach, que é acessível por trilha ou barco. Depois, caminhe até Loh Moo Dee Beach. À tarde, alugue um caiaque em Loh Dalum e reme até Nui Bay. Leve água, lanche e o que precisar, porque lá não tem estrutura. Pra fechar o dia, volte pro centrinho e aproveite alguma festa na praia ou vá assistir às lutas de muay thai entre no Reggae Bar.

Dia 4 | Esse é o dia ideal para relaxar ou explorar praias mais afastadas, como Laem Tong Beach, Loh Ba Kao Bay ou Nui Bay. Se estiver planejando mergulhar com cilindro (batismo ou certificado), lembre-se do intervalo de 24 horas entre a atividade e voos de avião.

Onde comer em Phi Phi

A comida em Koh Phi Phi segue a pegada do sul da Tailândia: muitos pratos com frutos-do-mar frescos, curry bem temperado e combinações que surpreendem no sabor. 

O arroz e o macarrão são a base de muita coisa, mas o que faz brilhar mesmo são os temperos, com aquele equilíbrio entre picante, doce e ácido que só a culinária tailandesa entrega. 

Confira alguns restaurantes e bares que me surpreenderam durante a minha viagem:

  • Jasmin Restaurant | Um lugar simples, mas que me conquistou logo de cara. Atendimento simpático, preços honestos e um frango com curry que olha, foi um dos melhores da viagem. Todos os preparos dão aquela sensação de “comida feita com carinho”.
  • Reggae Bar Phi Phi | Se quiser comer e ainda ver uma luta de muay thai ao vivo, esse é o endereço. Eu fui mais pela curiosidade, mas curti a experiência. Os pratos são simples, gostosos, e o clima do lugar é diferente de tudo.
  • Anna’s Restaurant | Já esse daqui tem um ambiente muito tranquilo, comida bem feita e porções generosas. Não à toa, é um dos mais bem avaliados da ilha.
  • Only Noodles | Nome direto ao ponto e cardápio também. Para variar nos pratos que eu estava provando, decidi experimentar o macarrão com legumes e amendoim, e não me arrependi! O lugar é perfeito para uma refeição rápida e econômica entre um passeio e outro.

Mais dicas para sua viagem nas ilhas Phi Phi

Dicas de viagem para a Tailândia | A Tailândia é linda, segura e cheia de experiências únicas, mas vale ficar ligado em algumas regrinhas pra curtir tudo com mais tranquilidade. Desde o respeito nos templos até os cuidados com chip de internet e câmbio, tem dica valiosa pra cada detalhe da viagem. Tudo isso (e mais!) tá super bem explicado no nosso post completo sobre dicas de viagem para a Tailândia.


Dinheiro e câmbio | A moeda na Tailândia é o baht (THB), e em Phi Phi muita coisa ainda funciona no dinheiro vivo, de negociações com barqueiros às taxas e alguns restaurantes. O que eu fiz foi trocar reais por dólares ainda no Brasil na Confidence Câmbio, que tem boas cotações e me deu mais flexibilidade. Aí, já na Tailândia, troquei esses dólares por bahts nas casas de câmbio das cidades grandes.

Regras e documentos exigidos | Passaporte válido por pelo menos seis meses, vacina de febre amarela com certificado internacional, formulário TDAC e passagem de volta: esses são os principais documentos pra entrar na Tailândia em 2025. Não precisa de visto, mas é bom ficar de olho nesses detalhes! Confira mais informações no nosso post sobre o que você precisa pra entrar na Tailândia.

Seguro viagem | Não é só precaução, é sabedoria: ter um seguro viagem pra Tailândia é indispensável. Phi Phi é cheia de atividades na água e na natureza, então é importante estar preparado para possíveis imprevistos. Aqui no blog tem um comparador que ajuda a escolher os melhores seguros para você, podendo ter um desconto de 10% no contrato das seguradoras. 

Quando ir | A melhor época pra conhecer Koh Phi Phi vai de novembro a abril, que é a temporada seca. O mar fica mais calmo, os passeios acontecem sem risco de cancelamento e o céu azul ajuda nas fotos. Já entre maio e outubro rola a temporada das chuvas. Se puder, planeja pro começo do ano que não tem erro.

Como chegar | Pra chegar em Phi Phi, o caminho mais comum é via Krabi ou Phuket. Ambos têm aeroportos e conexões com Bangkok e outras cidades da Ásia. Pra mim, o mais fácil é voar até Bangkok e, de lá, pegar outro voo até Krabi. Chegando, é só seguir de ferry até as ilhas. Você consegue comprar bilhetes antes pelo site 12GoAsia, que também ajuda a ver o horário de várias outras formas de transporte no país.

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Mapa de Phi Phi

Pra te ajudar a visualizar melhor tudo que falei até aqui, montei um mapa com as principais atrações das ilhas Phi Phi:

Pronto pra embarcar nas belezas das ilhas Phi Phi?

Depois desse post, montar seu roteiro nas ilhas tailandesas deixou de ser um mistério, né? De praias incríveis a festas na areia, já deu pra sentir que as ilhas Phi Phi têm muito a oferecer a todos os tipos de viajantes.

Se você já foi ou tá com viagem marcada, me conta aí nos comentários como tá seu planejamento. Vou curtir trocar ideia sobre esse paraíso! Boa viagem!

Escrito por Adriana
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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