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Tem alguns lugares no Peru que não adianta explicar: só dá pra sentir e entender a energia chegando lá. E Pisac, no Vale Sagrado dos Incas, é um desses destinos cheios de magia, espalhada em suas montanhas e vilarejos repletos de história.
Visitar Pisac é um passeio imperdível: aqui é possível se encantar com as incríveis ruínas remanescentes do Império Inca, uma das civilizações mais engenhosas e criativas do mundo. Nesse post, nós vamos te contar o que fazer em Pisac, essa cidade que ainda guarda uma boa parte da cultura Inca.
Veja também: 12 curiosidades do Peru.
O que fazer em Pisac: as incríveis ruínas Incas
Ruínas de Pisac
A história de Pisac é um misto de grandeza e ruínas, como acontece em boa parte do território que foi dominado pelos espanhóis no começo do século XVI. Antes disso, Pisac era uma importante cidade do Império Inca, construída provavelmente por volta de 1440 e incrivelmente desenvolvida para a época.
Com a chegada dos espanhóis, grande parte da cidade acabou sendo destruída. O que conhecemos e visitamos hoje em Pisac é a versão que foi reconstruída (ainda assim, cheia de história) pelo governo de Francisco de Toledo, vice-rei do Peru no século XVI.
Apesar de não serem completamente originais, as ruínas de Pisac estão entre as mais bem conservadas do Peru e mostram com clareza a genialidade do povo Inca.
Além disso, a localização da cidade de Pisac (logo abaixo da cadeia de montanhas) era estratégica para a defesa do Rio Urubamba. Por isso, Pisac também servia como posto de defesa de Cusco, então capital do Império Inca, caso essa fosse invadida.
Pisac também era o local responsável pela produção de alimentos a partir de um sofisticado processo de agricultura chamado de “terraço agrícola”, que foi desenvolvido pelos Incas levando em consideração o terreno elevado, o clima temperado e a flora local.
Entre as construções mais interessantes que você vai encontrar no alto das ruínas estão:
- o forte, com a vista para o vale logo abaixo;
- o templo, construído com uma precisão incrível;
- o cemitério Inca.
Mercado de Pisac
Além das ruínas de Pisac, outro ponto que vale ser visitado é o mercado local. Normalmente, é aqui que começam todas as visitas à cidade de Pisac.
O mercado é um passeio irresistível de sensações e cores – são muitas opções de roupas, lenços, casacos e outros itens de vestimenta, além de bastante artesanato local.
É também um bom lugar para comprar lembranças e presentes, já que os preços costumam ser um pouco mais em conta do que em Cusco. O mercado acontece aos domingos, terças e quintas, por isso tente programar seu tour para um destes dias.
Boleto Turístico
Para ter acesso às ruínas de Pisac, você precisa comprar o Boleto Turístico, que tem valores diferentes dependendo de quantas atrações você pretende visitar – o mais completo dá direito a entrada em 16 atrações distintas no Vale Sagrado, incluindo Pisac.
Confira mais informações sobre o Boleto Turístico.
Como chegar e circular em Pisac, no Vale Sagrado
Como ir de Cusco a Pisac
Normalmente uma visita a Pisac inclui também outros dois destinos, Ollantaytambo e Chinchero, formando assim o clássico passeio para o Vale Sagrado.
Partindo de Cusco, você tem quatro opções para chegar a Pisac:
- fazer o passeio com uma empresa de turismo
- ir de ônibus
- pegar um táxi
- alugar um carro
A forma mais comum de conhecer Pisac é através de uma agência, fazendo o tour pelo Vale Sagrado. Fechar um tour é mais cômodo e os preços costumam valer a pena, porém o tempo para explorar os destinos são limitados.
Para ir de ônibus – ideal para quem prefere seguir seu próprio ritmo e não ficar preso a roteiros fechados – há uma linha que faz o trajeto Cusco – Pisac diariamente, com saídas a cada 15 minutos. O ônibus sai da calle Puputi, próxima a Plaza de Armas. A passagem custa uns 7 soles e a viagem leva cerca de 45 minutos até Pisac.
Ir de táxi é uma boa opção caso esteja viajando em grupo. O preço da corrida gira em torno de 70 soles.
Se quiser ir por contra própria e alugar um carro, recomendamos buscar os melhores preços de aluguel no site da Rentcars, onde sempre pesquisamos. Aproveite para combinar sua visita a Pisac com outros destinos, como Ollantaytambo por exemplo.
Como circular por Pisac
Se você escolher conhecer Pisac com uma agência, não terá que se preocupar com deslocamentos, pois o tour já irá parar nos pontos de interesse.
Se você não estiver em um tour, você pode pegar um táxi do Mercado de Artesanato até o topo das ruínas (vai te custar cerca de 30 soles). Se quiser, poderá contratar um guia ali mesmo no local para te ajudar durante o passeio.
Se preferir fazer tudo por conta própria, não se esqueça de pegar um dos mapas das ruínas distribuídos pelos quiosques de turismo. No caminho de volta, caso ainda haja disposição, você pode descer pela antiga trilha Inca, que tem 5 km de extensão. Senão, é só pegar outro taxi para descer.
Quando ir a Pisac
Por conta da sua altitude (cerca de 3.700 acima do nível do mar), todo o Vale Sagrado costuma ter estações pouco definidas em termos de calor e frio. O melhor é se guiar pelo nível de umidade de cada época, pois é isso que vai definir o melhor momento para a sua visita.
No caso, a melhor época para visitar o Vale Sagrado é a estação seca, que vai de maio até agosto. O frio não é tão forte, há dias ensolarados e a chance de chover é mínima.
De abril até o começo de junho, durante o outono, também é uma boa época para a visitar Pisac, pois o nível de umidade continua baixo. Tente evitar o verão, de dezembro a março, quando a cidade fica mais cheia e as chuvas são constantes.
Já sabe onde se hospedar?
Para visitar Pisac e os demais destinos do Vale Sagrado, o mais comum é se hospedar em Cusco ou em Ollantaytambo.
Para quem pretende fazer um bate-volta pelo Vale Sagrado, a melhor escolha é usar Cusco como base.
Em Cusco, se hospedar nos arredores da Plaza de Armas é a melhor opção para quem prefere uma localização central, perto das principais atrações da cidade.
Uma boa indicação é o Golden Inca, que tem quartos privados a partir de R$150, incluindo um café da manhã completíssimo e até traslado do aeroporto. Nós também nos hospedamos no Casa Andina, que fica em uma rua charmosa e tranquila, mas a poucos passos do agito de Cusco. Os quartos duplos da categoria tradicional saem a partir de R$300.
Se você quiser seguir para Machu Picchu, poderá fazer um pernoite em Ollantaytambo, já que há trens saindo daqui direto para Machu Picchu, sem precisar voltar para Cusco.
Em Ollantaytambo, o Peru Quechua’s Lodge tem vista para a montanha e um visual incrível. É , um hotel bem tranquilo fora do centro, com ótimos quartos individuais e duplos a partir de R$90. Já o Sol Miranda fica a poucos metros das ruínas de Ollantaytambo e esbanja conforto e charme. Os quartos duplos saem a partir de R$120, mas há também opções de quartos triplos e quádruplos.
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Agora que você já conferiu tudo sobre Pisac, lembre-se que um seguro viagem é indispensável para uma viagem tranquila e sem maiores estresses. Já precisamos de atendimento médico durante nossa viagem pela América do Sul e felizmente tínhamos o seguro para cobrir as despesas.
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E você, já esteve em Pisac? O que achou?
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