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Entre tantos lugares apaixonantes na capital tailandesa, o Grand Palace é, sem dúvida, um dos que mais me impressionaram. Ele também é um dos lugares mais visitados do país! Só pra você ter ideia, são cerca de 8 milhões de pessoas de todo canto do mundo passando por ali todos os anos.
Eu morei na Tailândia por mais de um ano e já fui ao palácio quatro vezes enquanto passeava por Bangkok. Algumas pra turistar, outras só acompanhando conhecidos que estavam conhecendo a cidade pela primeira vez.
A verdade é que o Grand Palace não é só bonito. Ele é cheio de significados, história, detalhes e regras que fazem parte da cultura tailandesa. E quanto mais você entende o que está vendo, mais tudo faz sentido.
Por falar nisso, na primeira vez que estive na cidade, fiz um passeio guiado em português que inclui tanto o Grand Palace, quanto o Wat Pho, Wat Arun, Wat Traimit e Chinatown, tudo isso com transporte e guia fluente em português. Particularmente, eu curti bastante porque saí de lá sabendo um monte de coisas que teriam passado despercebidas se eu tivesse ido sem guia.
Sem mais delongas, se você quer saber tudo sobre o Grande Palácio de Bangkok (desde o que ver lá dentro até onde comer e como se vestir), segue comigo que eu te conto tudo:
- História do Grande Palácio de Bangkok
- O que ver no Grand Palace, em Bangkok
- Onde fica e como chegar
- Horário e dias de funcionamento
- Quanto tempo de visita é o suficiente?
- Qual valor do ingresso?
- Dicas para visitar
- Onde se hospedar em Bangkok
- Onde comer perto do Grand Palace
- Outras perguntas frequentes
- Mais dicas de viagem a Bangkok
História do Grande Palácio de Bangkok
A história do Grande Palácio de Bangkok começa lá em maio de 1782, quando o Rei Rama I fundou a cidade como nova capital da Tailândia e mandou construir o palácio numa posição estratégica, bem perto do Rio Chao Phraya. Ele queria um centro político, espiritual e administrativo que marcasse o início de uma nova era para o país.
Para levantar o palácio, buscaram tijolos na antiga capital, Ayutthaya, que tinha sido devastada numa guerra contra os birmaneses anos antes. Muita coisa foi aproveitada e, ao longo do tempo, a estrutura original de madeira foi sendo substituída por materiais mais resistentes.
Durante anos, o local serviu como residência dos reis tailandeses e também como sede do governo. Mas a partir de 1925, a família real se mudou para outros palácios. Hoje, ela mora no Palácio de Chitralada, também em Bangkok, e o Grande Palácio passou a ser palco de cerimônias e eventos oficiais, como coroações e recepção de líderes estrangeiros.
O interessante é que muita coisa ali dentro ainda funciona. Tem escritórios reais, áreas cerimoniais, e o famoso Templo do Buda Esmeralda, que é o ponto alto da visita.
O que ver no Grand Palace, em Bangkok
O complexo do Grand Palace Bangkok faz um grande mergulho na história e na espiritualidade tailandesa, e cada prédio ali tem um papel específico e uma arquitetura simbólica.
Mesmo depois de já ter ido algumas vezes, sempre me pego fascinado por alguma coisa nova. Seja um detalhe que passou despercebido, uma pintura que ganha outro sentido ou simplesmente uma sensação diferente de estar ali. Por isso, vale conhecer tudo com calma e atenção.
Ficou interessado? Então confira agora o que ver no Grand Palace, em Bangkok:
Wat Phra Kaew (Templo do Buda de Esmeralda)
Essa é, sem dúvida, a parte mais sagrada, respeitada e famosa do complexo. O Wat Phra Kaew foi feito pra abrigar o Buda de Esmeralda, uma imagem pequena, mas que carrega um simbolismo enorme para o povo tailandês. Ele fica em um altar alto e decorado, e só o rei pode tocar na imagem, em ocasiões especiais, como na troca do traje, que acontece três vezes ao ano.
O clima dentro do templo é solene. Não se pode fotografar o Buda de Esmeralda, nem falar alto, embora a última recomendação seja bastante desrespeitada pela maioria dos visitantes. Se você for em um horário mais tranquilo, vai perceber que o espaço transmite uma calma que te faz parar no tempo.
O entorno do templo também impressiona: telhados chamativos, estátuas douradas, mosaicos milimetricamente colocados… Fiquei um bom tempo só andando ao redor, tentando absorver o máximo e torcendo pra que aquele momento não acabasse tão cedo.
Atenção | Vá ciente de que essa é a parte mais cheia do palácio. Então, se puder, chegue bem cedo, de preferência logo após abrir.
Murais do Ramakien e Chakri Maha Prasat
Nas paredes do templo, os murais do Ramakien chamam a atenção de quem passa. Em cerca de 178 cenas, eles contam, em detalhes e cores intensas, a versão tailandesa do Ramayana, que é uma narrativa épica indiana cheia de mitologia, heróis e criaturas fantásticas. Basicamente, a história do Ramakien é sobre um nobre que batalha contra o rei dos demônios após ele sequestrar sua esposa.
Na primeira vez que vi, parei no meio do caminho e fiquei acompanhando a história como se fosse um gibi gigante. É sensacional!
Já o Chakri Maha Prasat surpreende pelo contraste. A base do prédio tem um estilo que lembra construções europeias, mas o telhado é 100% arquitetura tailandesa. Isso acontece porque o responsável pelo edifício foi John Clunich, um arquiteto britânico. É o tipo de lugar que te mostra como o país soube manter sua identidade mesmo abrindo espaço pra influências externas.
A desvantagem é que não dá pra entrar, mas você pode apreciar o edifício de fora, os jardins ou, quem sabe, assistir à troca da guarda real, que costuma acontecer de duas em duas horas.
Queen Sirikit Museum of Textiles
Ali, meio escondido dentro do complexo, fica um cantinho que muita gente ignora e que, sinceramente, me surpreendeu demais: o Queen Sirikit Museum of Textiles. Ele mostra o trabalho lindo da rainha Sirikit em preservar os tecidos tradicionais da Tailândia, além de contar como ela incentivou artesãos do país todo a manterem viva essa arte.
Quando entrei, achei que fosse ser uma passadinha rápida, mas acabei ficando mais do que esperava. Os trajes são incríveis, tudo muito bem cuidado, cheio de bordados minuciosos e histórias nas entrelinhas.
Então, se você gosta de moda, história ou simplesmente quer ver um outro lado da cultura tailandesa, vale muito incluir o museu no passeio.
Atenção | O horário de funcionamento do museu é um pouquinho diferente: ao invés de abrir às 8:30, ele abre às 9:00.
Phra Mondop, Miniaturas de Angkor Wat e detalhes do pátio
Phra Mondop é outra preciosidade histórica e arquitetônica do Grand Palace. Ela é uma biblioteca sagrada que me chamou atenção pelas esculturas, colunas e detalhes nos mosaicos dourados que refletem a luz de um jeito hipnotizante. Também não dá pra entrar, mas o visual já vale a pausa.
Perto dali estão as miniaturas de Angkor Wat, réplicas do templo que fica em Siem Reap, no Camboja, que são bem detalhadas. E espalhados pelos pátios, você encontra os chedis dourados e os yakshas, guardiões gigantes que parecem saídos de uma história em quadrinhos. Sempre que passo por eles, me permito parar um pouco não só pelas fotos, mas pelos detalhes da pintura e da expressão de cada um.
Onde fica e como chegar
O endereço certinho do Grand Palace é Na Phra Lan Road, Phra Nakhon, Bangkok 10200, bem no meio da região de Old Town (Rattanakosin) — que, pra quem tá chegando agora, é a área mais histórica da cidade.
Ali por perto estão outras atrações importantes, como o Wat Pho, o Museu Nacional, e até o Mercado das Flores. Então já anota aí: dá pra fazer um roteiro incrível só com as coisas legais dessa vizinhança.
E agora, bora falar de como chegar lá. Tem várias formas, e a escolha vai depender de onde você tá hospedado e de como você curte explorar a cidade. Vem ver:
De BTS + barco
Você pega o BTS até a estação Saphan Taksin, sai pela saída 2 e caminha até o Sathorn Pier. De lá, embarca num barco com bandeira laranja — que funciona como um ônibus aquático mesmo — e desce no Tha Chang Pier (N9). Daí é só seguir o fluxo, porque a entrada do palácio já aparece ali na sua frente.
Só de barco
Se estiver hospedado às margens do Rio Chao Phraya, é bem provável que seu hotel já ofereça barco direto, ou pelo menos fique perto da estação Tha Chang Pier. É uma forma prática, agradável e com uma vista diferente da cidade.
Caminhando
Agora, se você estiver na região da Khao San Road ou na rua Rambuttri, dá pra ir andando tranquilamente. São uns 15 a 20 minutos de caminhada, e no caminho você ainda passa pelo Sanam Luang, que é um parque aberto usado pra eventos e cerimônias.
Outras opções
Também rola ir de ônibus, táxi, tuk-tuk ou com aquele tour guiado pelos templos de Bangkok que eu te falei, que já inclui transporte confortável com ar-condicionado.
Dica | Se for de tuk-tuk, combine o preço antes e não caia na conversa de que “o palácio está fechado hoje”. Isso é um golpe clássico pra tentar te levar pra loja de joia, alfaiataria ou templo aleatório.
Horário e dias de funcionamento
O Grand Palace abre todos os dias, das 8h30 às 15h30, e esse é o horário limite pra entrar. Depois disso, só sai — não entra mais ninguém.
Minha dica? Vá cedo. Tipo, chega às 8h30 mesmo. Além de fugir do calor pesado de Bangkok, você ainda pega o lugar mais tranquilo, sem aquele mar de gente.
É bom ter em mente que em alguns dias raros, rolam eventos reais e o palácio fecha. Então vale dar uma conferida no site oficial antes de ir, só pra garantir.
Quanto tempo de visita é o suficiente?
Se a ideia for ver o básico, 2 horas até resolve. Mas, na boa? O lugar merece mais. Com 3 a 4 horas, você consegue explorar com calma o Wat Phra Kaew, os murais do Ramakien, o Chakri Maha Prasat e outras partes menos óbvias do complexo.
Na minha primeira vez, achei que ia ser rapidinho e me arrependi. Tem muito detalhe ali que só dá pra curtir com tempo. E como o calor cansa, principalmente nas áreas abertas, leva uma garrafinha d’água e um chapéu.
Se tiver hospedado por perto, tipo na Khao San Road ou Siam, fica melhor ainda, porque você não vai precisar fazer tudo correndo.
Qual valor do ingresso?
O ingresso custa 500 baht para estrangeiros. Você pode comprar na hora, ou online. Se for em alta temporada ou nos fins de semana, o ingresso antecipado ajuda e muito a evitar filas.
Não tem meia-entrada pra turista, e tailandês entra de graça (mediante a apresentação de um documento, claro). Lembrando que crianças com menos de 1,20 m também não pagam.
Dicas para visitar
Na minha primeira visita ao Grand Palace, eu já esperava algo impressionante, mas só percebi a real importância do lugar quando comecei a andar pelos pátios e templos. Foi aí que entendi que algumas escolhas mudam completamente a experiência.
As dicas que vêm a seguir são fruto dessas descobertas, e com certeza vão te ajudar a aproveitar muito mais:
Atenção com a roupa
Esse é um ponto muito importante. Pra entrar no Templo do Buda Esmeralda e em outras áreas do complexo, é obrigatório estar com roupas que cubram os ombros e as pernas.
De acordo com o site oficial do Grand Palace, não vale blusas sem manga, shorts, calças justas ou rasgadas, bermudas de ciclismo, minissaia, roupas de dormir ou roupas transparentes. Muita gente é barrada na entrada e precisa sair pra comprar algo apropriado, o que faz a gente perder tempo e pode até frustrar a sua visita.
O ideal é ir com uma calça leve ou saia longa e uma camiseta com mangas. É simples, respeitoso e evita dor de cabeça.
Vá com um calçado simples e confortável
Ao visitar o Wat Phra Kaew, é necessário tirar os sapatos antes de entrar. Isso vale pra outros espaços também, então usar algo fácil de colocar e tirar faz toda a diferença.
Evite calçados com amarração ou muito fechados. Eu também levei uma sacolinha de pano pra guardar o calçado enquanto andava descalço, e ajudou bastante.
Além disso, o palácio tem muitas áreas externas com piso quente, então andar de um lado pra o outro exige um mínimo de conforto.
Onde se hospedar em Bangkok
Se você ainda não sabe onde se hospedar, calma, que eu vou te ajudar! Minha primeira dica é ficar em regiões que deixem o trajeto até os templos mais simples, especialmente em áreas com fácil acesso ao transporte público ou que te permitam ir a pé.
Um bom exemplo disso é o Rambuttri Village Plaza, um hotel que fica a cerca de 15 minutos de caminhada do Grand Palace. Ele fica numa rua mais tranquila, pertinho da movimentada (e famosa!) Khao San Road, então você tem acesso a tudo (restaurantes, mercado, farmácia), mas dorme em paz. O hotel tem duas piscinas, quartos com ar-condicionado e café da manhã incluso.
Já o Baan Chart tem uma vibe mais moderna. Ele está a menos de 20 minutos do Grand Palace. É um quatro estrelas de respeito, com quartos bem equipados, piscina, bar e restaurante.
Se você quiser algo com um pouco mais de estilo e um clima diferente, o Shanghai Mansion Bangkok fica em Chinatown. É um pouquinho mais longe, mas o acesso é tranquilo. Esse hotel é mais elegante, com decoração inspirada na antiga Xangai. Os quartos são espaçosos, o serviço é ótimo e o ambiente é bem aconchegante. Ideal pra você ficar em lugar com personalidade.
Essas três opções te deixam perto de outras atrações também, como o Wat Pho, o Wat Arun, e os mercados locais que fazem parte da experiência em Bangkok.
Quer mais sugestões? Dá uma olhada no nosso post completo sobre onde ficar em Bangkok, com dicas de hotéis em diferentes regiões e pra todos os estilos de viagem.
Onde comer perto do Grand Palace
Depois de bater perna pelo Grand Palace, nada melhor do que encontrar um bom lugar pra sentar, respirar e experimentar a culinária local. Bangkok é uma cidade que leva comida a sério, e isso fica claro nos aromas que vêm das ruas, nas combinações ousadas de temperos e na importância que a gastronomia tem no dia a dia tailandês.
Entre os pratos típicos que você vai encontrar com facilidade estão o famoso pad thai, o cremoso green curry e o irresistível mango sticky rice, que fecha qualquer refeição com chave de ouro.
Esses três lugares que eu escolhi pra te indicar aqui são opções que eu conheci pessoalmente. Cada um com uma proposta diferente, mas todos com algo especial. Seja pela comida, pelo atendimento ou pela vista, vale a pena considerar incluir um deles no seu roteiro.
- RONGROS | Aqui a experiência vai além da comida. Imagine sentar com vista direta pra o Wat Arun, enquanto chega à mesa um green curry cheio de sabor? Está aí um momento inesquecível! O restaurante é sofisticado, mas sem ser formal demais. Fica pertinho do Grand Palace, ou seja, dá pra ir andando e ainda curtir o visual do rio no caminho.
- The Sixth | Pequeno, quase escondido, e muito autêntico. Esse restaurante me conquistou pelo clima intimista e pela honestidade dos pratos. O cardápio tem um toque caseiro que é irresistível, sem falar que eles têm um pad thai maravilhoso. Está a cerca de 5 minutos a pé do palácio, então é uma ótima parada pra você recarregar as energias depois desse rolê cultural.
- ViVi The Coffee Place | Eu descobri esse café por acaso, voltando do templo, e foi uma surpresa boa. O ambiente é tranquilo, tem mesas ao ar livre e uma vista linda pra o Wat Arun. Está a menos de 10 minutos de caminhada do Grand Palace, e funciona bem tanto pra um café quanto pra um lanche reforçado.
Outras perguntas frequentes
Mesmo com o roteiro pronto, sempre surgem dúvidas na hora de visitar um lugar tão importante como o Grand Palace de Bangkok, né? Aqui estão algumas respostas que podem facilitar seu planejamento e evitar surpresas na hora.
Preciso de guia para visitar?
Não é obrigatório, mas faz diferença, especialmente se for sua primeira vez. O complexo é cheio de simbolismo, desde os murais do Ramakien até os detalhes do Templo do Buda Esmeralda, e muita coisa passa despercebida sem um contexto.
Como eu te disse, na minha primeira vez, fui em um passeio guiado em português e me senti em uma verdadeira aula de história, daquelas bem empolgantes, sabe?
Você também pode alugar audioguias em vários idiomas: inglês, francês, alemão, espanhol, japonês, mandarim, russo e tailandês. É uma alternativa pra quem quer autonomia, mas se o templo estiver cheio é provável que você não consiga ouvir direito.
Tem banheiro lá dentro?
Sim! Os banheiros estão distribuídos em diferentes pontos do complexo e, no geral, são limpos e bem conservados.
Tem ainda banheiros acessíveis e trocadores de fraldas, o que ajuda muito quem viaja com crianças ou pessoas com mobilidade reduzida.
Como é a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida?
O Grand Palace tem uma estrutura razoável para receber visitantes com mobilidade reduzida. Algumas áreas são acessíveis com rampas e caminhos adaptados, embora ainda haja limitações por conta das construções mais antigas.
Há cadeiras de rodas disponíveis nos vestiários, basta solicitar. Os banheiros acessíveis também ajudam bastante.
Mais dicas de viagem para Bangkok
Mala | Na hora de arrumar a mala, escolha roupas frescas, confortáveis e que cubram ombros e joelhos, principalmente se você pretende visitar templos, onde o dress code é mais rigoroso. Pra não errar, leia nosso post com várias dicas de o que levar pra Tailândia, que pode te ajudar bastante na organização.
Dinheiro e Câmbio | A moeda local é o baht tailandês (THB), e o mais prático é levar dólares em espécie e trocar por baht já na Tailândia. Fora do país, é raro encontrar a moeda, então essa troca costuma ser mais vantajosa lá mesmo. Pra comprar os dólares antes da viagem, eu costumo usar a Confidence Câmbio. É segura, fácil de usar e, na maioria das vezes, tem boas cotações. Quer saber mais sobre gastos por lá? Dá uma olhada no nosso post sobre quanto custa viajar pra Tailândia.
Regras e documentos exigidos | O visto está liberado pra turistas brasileiros que ficam até 90 dias, mas isso não significa que dá pra embarcar sem se preparar. Passaporte válido por no mínimo 6 meses, vacina da febre amarela (com certificado internacional), formulário TDAC e passagem de saída são obrigatórios. Para mais informações, confira nosso post sobre o que precisa pra entrar na Tailândia.
Dicas de viagem para a Tailândia | Já pensou em como economizar, o que não fazer e como se locomover nas cidades tailandesas? Tem várias dicas que podem facilitar muito sua vida por lá, todas reunidas em um post que escrevi com base na minha experiência.
Roteiro | Vai aproveitar a viagem pra conhecer também outros países além da Tailândia? Então dá uma olhada nas nossas sugestões de roteiro para o sudeste asiático. Tem várias ideias de itinerário que encaixam bem em uma viagem de 20 a 30 dias pela região.
Transporte | Pra se locomover dentro de Bangkok ou viajar entre cidades, eu recomendo a 12GoAsia. Já usei pra reservar trem, ônibus e até barco, tudo online. E pra circular pela cidade, o Grab (que funciona como o Uber de lá) e o metrô são ótimas opções pra evitar trânsito e economizar.
Curtiu saber mais sobre o Grand Palace e o Wat Phra Kaew?
Conhecer o Grand Palace Bangkok e o Wat Phra Kaew é daquelas experiências que marcam mesmo a gente. E eu te digo com convicção que por mais que você veja fotos antes, estar ali, andando pelos pátios e sentindo o clima do lugar, é outra coisa. Cada detalhe tem um significado, e isso deixa tudo mais especial.
Espero que minhas dicas te ajudem a curtir esse passeio com mais contexto e menos perrengue. E se estiver montando seu roteiro por Bangkok, recomendo dar uma olhada também nos textos sobre os principais templos em Bangkok e o que fazer na cidade.
Ah, caso tenha alguma dúvida ou quiser contar como foi a sua experiência, deixa aqui nos comentários. Boa viagem!
Nós agradecemos seu apoio! Nós nos esforçamos para manter o blog atualizado, mas alguns detalhes podem sofrer alterações a qualquer momento. Sempre confirme datas, preços e informações.
Quase quase na hora de visitar este lugar, já nem aguento a ansiedade. A vossa foto de Capa está maravilhosa, parabens
Obrigado pela mensagem Luis!! Boa viagem e aproveite!!!