Escrito por Adriana
10 de agosto de 2025
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Procurando por um roteiro para curtir o melhor que Bangkok tem a oferecer? Você chegou ao lugar certo! Mesmo que a cidade seja grande e um tanto confusa para quem chega pela primeira vez, dá sim pra viver experiências incríveis ainda que você tenha pouco tempo disponível. Nesse post, eu vou te mostrar que dá pra montar um roteiro redondinho e com momentos inesquecíveis, seja para 1, 2 ou 3 dias.

Minha história com Bangkok é de outros carnavais. Primeiro conheci a cidade sozinha, em uma fase mais exploradora da vida, e depois voltei com o Caio para morarmos por 1 ano, e foi nessa segunda vez que a capital tailandesa ganhou um novo significado pra mim. Templos de tirar o fôlego, rooftops com vista de cinema, barquinhos cruzando o rio ao entardecer… foram muitas experiências únicas que fizeram a gente se conectar ainda mais com essa cidade.

Vista panorâmica do Wat Arun às margens do rio Chao Phraya em Bangkok.
Wat Arun e Rio Chao Phraya vistos do alto.

Uma coisa curiosa sobre Bangkok é que, por mais que ela seja uma das cidades mais visitadas do mundo, ela te surpreende nos detalhes, tipo quando você vê um café escondido atrás de um templo, um senhor vendendo flores ou um monge sorrindo no meio do trânsito caótico. 

Esse é um roteiro que eu fiz pensando em quem quer conhecer a cidade com leveza, mas sem deixar de fora os passeios mais imperdíveis. Porém, se você estiver viajando sozinho ou com amigos, também vai funcionar numa boa, até porque Bangkok tem espaço pra todo mundo. Vamos lá? Boa leitura!

Direto ao Ponto: roteiro em Bangkok

  • No primeiro dia, recomendo fazer um passeio guiado em português pelos principais templos, que já inclui o Grand Palace, Wat Pho e o Wat Arun. Visite o Museu Nacional de Bangkok se sobrar energia e termine a noite comendo pad thai na Khao San Road.
  • O dia seguinte combina com um tour pelos mercados de Bangkok. Comece pelo Mercado do Trem, depois siga pra os Mercados Flutuantes (o Damnoen é mais turístico, o Amphawa mais local). Voltando pra cidade, encaixe a Jim Thompson House ou apenas relaxe antes de jantar em Chinatown.
  • Reserve o terceiro dia pra fazer um bate-volta até Ayutthaya, saindo cedinho e voltando no fim da tarde. À noite, caminhe pelo Asiatique e, se tiver disposição, finalize com um drink num rooftop com vista pra o Chao Phraya. Para isso, o Sky Bar impressiona, mas o Three Sixty Lounge pesa menos no bolso.
  • Já fiquei no Rambuttri Village Plaza e no S33 Compact Sukhumvit, e curti os dois. O Rambuttri tem a vantagem de estar pertinho da Khao San, mas numa rua mais tranquila e cheia de cafés. O S33 é ótimo pra quem quer metrô perto e um bairro mais moderninho.
  • Minhas melhores refeições foram nas barracas de rua, mas o Raan Jay Fai merece destaque, mesmo com fila e preço mais alto. Se quiser adoçar a viagem, vai no After You Dessert Café, que tem o shibuya toast delicioso.
  • Evite os meses entre março e maio, quando o calor beira o insuportável. Novembro a fevereiro (alta temporada) é o melhor período. Pra aproveitar sem pressa, três dias inteiros são ideais, mas com cinco você encaixa outras experiências bacanas.

Roteiro de 1 a 3 dias em Bangkok

Organizei um roteiro redondinho de até 3 dias com as principais atrações que não podem ficar de fora:

Dia 1 | Grand Palace, Wat Pho, Wat Arun, Museu Nacional e Khao San Road

Grand Palace, Wat Pho e Wat Arun

Se você vai conhecer Bangkok pela primeira vez, comece pelo Grand Palace. É ali que você vai entender a força do Budismo na cultura e arquitetura tailandesa. É impressionante como tudo é muito colorido, bonito e cheio de histórias. Só tenha em mente que quanto mais cedo você chegar, melhor. E não é pra menos: esse é um dos pontos turísticos mais populares do país.

Templo ricamente decorado no complexo do Grande Palácio de Bangkok, rodeado por jardins bem cuidados.
O Grand Palace de Bangkok é um dos lugares mais visitados da Tailândia!

Dentro do complexo, não deixe de entrar no Wat Phra Kaew, lar do famoso Buda de Esmeralda. Ele pode parecer pequeno à primeira vista, mas é considerado um dos mais sagrados do país. O clima lá dentro exige respeito, então nada de fotos ou barulho. 

Depois, dá pra seguir a pé até o Wat Pho, em menos de 10 minutos. É fácil de achar e o caminho é tranquilo. Esse é o templo do Buda Reclinado, que tem 46 metros de comprimento e ocupa quase todo o espaço interno. Os pés da estátua têm detalhes em madrepérola, e ali também funciona a escola de massagem tailandesa mais antiga do país. Se sobrar um tempinho, vale muito a pena. Nós fizemos e foi ótimo dar essa pausa no meio do dia, saímos renovados pra o resto do passeio.

Wat Arun iluminado ao entardecer, com reflexo no rio Chao Phraya e céu colorido ao fundo.
Entardecer no Wat Arun.

Na sequência, é só atravessar o rio Chao Phraya de barquinho até o Wat Arun. O trajeto é rapidinho e já faz parte da experiência. Esse templo tem uma arquitetura bem diferente dos outros, com uma torre central decorada que reflete a luz de um jeito que é bonito de ver. Dá pra subir parte da torre e ver a cidade lá de cima. É verdade que o acesso é íngreme, mas a vista lá de cima compensa!

Dica | Para conhecer os principais templos de Bangkok com mais conforto e sem se preocupar com transporte ou filas, vale dar uma olhada nesse passeio guiado em português. A gente fez e ajudou muito a entender a história de cada um sem precisar ficar tentando adivinhar o que era o quê.

Museu Nacional de Bangkok 

Se tiver disposição à tarde, uma boa pedida é visitar o Museu Nacional de Bangkok, que fica a cerca de 10 minutos andando do Grand Palace. O acervo é bem grande, com peças históricas, esculturas budistas e até carruagens antigas.

Fachada principal do Museu Nacional de Bangkok, com arquitetura tradicional tailandesa.
Museu Nacional de Bangkok. Foto: Joyofmuseums / CC BY-SA 4.0

Além de ser o maior museu do Sudeste Asiático, ele tem uma coleção impressionante que ajuda a entender bem a história da Tailândia, desde os tempos dos antigos reinos até a monarquia atual. Esse é um passeio que eu indico especialmente pra quem gosta de arte sacra e objetos antigos ligados ao budismo.

Khao San Road

Por fim, pra fechar o dia com chave de ouro, siga para a Khao San Road, que é imperdível. É uma rua movimentada, com restaurantes, bares, mochileiros de todo canto e barracas de street food

Rua Khao San movimentada à noite, iluminada por letreiros de néon e cheia de turistas.
A Khao San Road é parada obrigatória em uma viagem a Bangkok.

O clima é bem animado, com gente dançando no meio da rua, música alta, mochileiros trocando dicas de viagem e turistas tentando escolher o prato mais diferentão do cardápio. Pode até parecer caótica no início, mas é ideal pra você comer um autêntico pad thai, que é o prato mais famoso da Tailândia.

Dia 2 | Mercado do Trem, Mercado Flutuante, Jim Thompson House e Chinatown

Mercado do Trem e Mercados Flutuantes (Damnoen Saduak e Amphawa)

O segundo dia tem que começar cedinho. Tanto o Mercado do Trem (Maeklong Railway Market) quanto os Mercados Flutuantes funcionam melhor de manhã, quando o movimento está intenso e o calor ainda não está incomodando tanto. Os mercados ficam a cerca de 1h30 de Bangkok, e dependendo do trânsito, esse tempo pode ser maior, então se programe direitinho pensando nisso. 

Trem vermelho e amarelo avança sobre trilhos rodeados por barracas e turistas no mercado de Maeklong.
Ver o Mercado do Trem é uma experiência memorável!

O Mercado do Trem não tem esse nome à toa: o trem realmente passa no meio dos trilhos onde ficam as mercadorias, e os vendedores recolhem tudo em segundos! Ver isso ao vivo é bem curioso, principalmente quando você percebe o nível de agilidade das pessoas. Eu e o Caio ficamos parados olhando e pensando “não é possível que isso funcione sempre”, mas funciona!

Já nos Mercados Flutuantes o trem dá lugar aos barquinhos. Perto de Bangkok, há dois bem famosos: o Damnoen Saduak Floating Market e o Amphawa Floating Market, sendo o primeiro o mais turístico. O passeio costuma durar cerca de uma hora. No caminho, você vai ver lojinhas flutuantes, frutas cortadas na hora, chapéus, souvenirs. Se quiser comer algo, aposte no clássico sorvete de coco (tem nos dois). A gente provou e é mesmo uma delícia!

A forma mais prática de visitar o Amphawa Floating Market + o Mercado do Trem no mesmo dia é fechar esse tour com transporte, que eu sempre indico (inclusive já fizemos!) porque tem guias que falam português e transporte com ar-condicionado.

Jim Thompson House

De volta à cidade, o próximo passeio vai depender do seu nível de cansaço. Se ainda estiver com disposição e conseguir chegar até às 16h, a primeira é visitar a Jim Thompson House. O museu fecha às 17h e a última entrada acontece pouco antes. A visita é um prato cheio pra você conhecer mais sobre a história do “Rei da Seda Tailandesa”. 


Casa tradicional tailandesa rodeada por vegetação tropical no Museu Jim Thompson.
A antiga casa de Jim Thompson é um refúgio verde em Bangkok. Foto: BrokenSphere / CC BY-SA 3.0

Agora, se o tour dos mercados for puxado demais (e ele pode ser), minha sugestão é ir direto pro hotel, tomar um banho e descansar um pouco antes do próximo rolê, que deve ser prioridade.

Chinatown

À noite, a próxima parada não poderia ser outra: Chinatown. A Yaowarat Road, que é o coração da região, vira um festival de luz, gente animada e muita comida de rua. Chegue com fome e sem pressa, pois esse é o lugar certo pra você experimentar pratos típicos que a gente não vê fácil fora da Tailândia. 

Ruas agitadas de Chinatown em Bangkok com letreiros coloridos e tráfego à noite.
Se perder em Chinatown à noite faz parte do roteiro.

Se estiver a fim de uma programação diferente e divertida, dá pra fazer um passeio noturno de tuk-tuk, que além de ter guia que fala português, faz uma parada em Chinatown, pela frente dos templos iluminados, Mercado das Flores e Khao San Road.

Dia 3 | Bate-volta para Ayutthaya, Asiatique e Sky Bar (ou Three Sixty Lounge)

Ayutthaya

Já o terceiro dia é perfeito pra você sair um pouco do ritmo frenético de Bangkok e passear por Ayutthaya, a antiga capital do Reino do Sião (atual Tailândia). Para isso, o ideal também é sair cedo, no máximo até as 8:00, principalmente porque tem muita coisa interessante pra ver.

Ruínas do Wat Chaiwatthanaram, em Ayutthaya, com torres simétricas e céu azul ao fundo.
Conheça o Wat Chaiwatthanaram, em Ayutthaya.

Ayutthaya tem um clima diferente da capital. As ruínas são impressionantes, especialmente o templo Wat Phra Mahathat, com a cabeça de Buda entre as raízes da árvore, que virou o maior símbolo da cidade. Andar entre aquelas construções te faz sentir o peso da história, mas já adianto que o calor castiga, então leve água, protetor solar e vá com roupas de tecido levinho.

Você pode ir de trem, van, ônibus ou fazer que nem eu, que optei por ir com um passeio bate-volta para Ayutthaya com direito a ingressos, transporte com ar-condicionado e guia falando em nosso idioma. Essa opção facilita bastante, principalmente se quiser visitar os principais templos sem se preocupar com locomoção e ainda entender tudo direitinho. 

A volta pra Bangkok geralmente acontece entre 15h e 16h. Ao chegar, o melhor é descansar um pouco no hotel. E como o dia em Ayutthaya exige bastante do corpo, ficar pulando de um ponto turístico pra outro pode ser demais rs. Tire esse tempo pra um banho ou um cochilo, seu corpo vai agradecer! A gente fez exatamente isso e foi o que salvou nossa noite, essas pausas no meio do roteiro fazem toda a diferença.

Asiatique The Riverfront

À noite, faz sentido acrescentar um toque de modernidade ao roteiro. O destino da vez é o Asiatique The Riverfront, um espaço que mistura shopping, mercado noturno, roda-gigante e restaurantes, tudo isso às margens do rio Chao Phraya. 

Roda-gigante e píer iluminado do Asiatique The Riverfront, às margens do rio Chao Phraya.
A icônica roda-gigante do Asiatique The Riverfront.

Você pode chegar de táxi, Grab ou até de barco. Lá, o foco é curtir a experiência: caminhe sem compromisso pelas lojas, experimente alguma comidinha, ou sente em um restaurante com vista pro rio.

Sky Bar ou Three Sixty Lounge

Se ainda tiver energia, considere encerrar a viagem com estilo em um rooftop bar. O mais conhecido é o Sky Bar do Lebua State Tower, famoso pelo filme “Se Beber, Não Case 2”. 

A vista é incrível e ver Bangkok de cima, à noite, é uma forma maravilhosa de fechar o roteiro. Se estiver na dúvida sobre o que pedir, aposte em um dos drinks clássicos (tipo um martíni), são bons, bem apresentados e combinam com o clima do lugar.

Sky Bar no topo do Lebua at State Tower, com pessoas bebendo ao entardecer e vista panorâmica de Bangkok.
Tomar um drink aqui em cima é tudo de bom.

Saiba que esse tipo de lugar tem dress code, então capriche no visual. E vá com a carteira preparada, viu? Porque os preços por lá estão à altura do edifício.

Dica | Se quiser uma alternativa com preços menos absurdos, tem o Three Sixty Lounge, no hotel Millennium Hilton. Ele também tem uma vista linda, um ambiente super agradável, e o nosso bolso não sofre tanto, rs.

Turismo em Bangkok

Roteiro pronto? Então agora é hora de organizar os detalhes que também fazem a diferença na viagem. Separei mais algumas dicas pra te ajudar com isso:

Onde ficar em Bangkok

Se tem uma coisa que pode definir a sua viagem pra Bangkok, é a localização do hotel que você fica. A cidade é grande, cheia de nuances, e escolher bem onde ficar pode facilitar (ou complicar) o seu roteiro.

Pra quem vai focar nos templos, mercados e atrações de Old Town, se hospedar na região da Khao San Road é bem estratégico. É mais movimentado? Sim, mas você consegue facilmente ir a pé pra vários pontos turísticos. O Rambuttri Village Plaza, por exemplo, fica numa rua pertinho da Khao San, mas mais tranquila, com restaurantes e cafés ao redor. Já fiquei lá e só tenho elogios!

Agora, se a ideia é ficar num bairro mais moderno, cheio de cafés estilosos e acesso fácil ao Skytrain, o melhor é ir pra Sukhumvit. Ali você também tem tudo por perto: lojas, mercado, restaurantes e até bares escondidos. O S33 Compact Sukhumvit Hotel mesmo tem um ótimo custo-benefício, além de uma localização que facilita demais a vida de quem quer circular sem estresse.

Quer conforto e ficar numa área super central, perto dos shoppings e da vida urbana? Então veja se gosta do Novotel Bangkok on Siam Square, em Siam. Já fiquei ali também e foi ótimo: estação de metrô perto, vários lugares legais ao redor, piscina e até academia.

Como se locomover

A primeira vez que cheguei em Bangkok, parecia impossível de entender a cidade: trânsito travado, placas com letras diferentes, gente pra todo lado… Mas depois de um ou dois dias, eu peguei o jeito.

Lá, o Skytrain (BTS) e o MRT (metrô) serão seus melhores amigos. Modernos e pontuais, eles evitam o estresse do trânsito, que, acredite, pode ser de tirar a sua paciência. Se estiver em bairros como Sukhumvit ou Siam, o BTS te leva pros principais pontos comerciais e conecta com piers no Chao Phraya, facilitando o acesso aos templos e mercados.

Pra trajetos mais curtos, o clássico tuk-tuk ainda é uma experiência que vale viver, mas só se você negociar o valor antes. Sério, já vi gente pagar o dobro por não fechar direitinho antes. Uma boa forma de evitar isso é combinar um passeio de tuk-tuk com antecedência

Quando quero conforto e praticidade, vou direto no Grab ou Bolt. Funciona bem, é seguro e você já sabe o preço desde o início. Agora, se a ideia é sair da cidade, recomendo o site 12GoAsia. Já usei várias vezes e sempre foi tranquilo. Você compara os meios de transporte, horários e preços, tudo num lugar só!

Powered by 12Go Asia system

Outra coisa que eu não abro mão é de já sair do aeroporto com o transfer pra o hotel garantido. Chegar cansado e ainda ter que negociar com taxista é cilada. E se tiver alguém te esperando, tudo fica mais fácil.

Onde comer

Eu costumo dizer que a culinária de Bangkok me fez muito feliz. Aqui, comer bem não depende de restaurante caro, muito pelo contrário. Algumas das minhas melhores refeições foram em barraquinhas no meio da rua, onde o cozinheiro nem falava inglês, mas entregava um pad thai inacreditável.

Na rua, vá direto nos clássicos: espetinhos de frango ou porco e o imperdível mango sticky rice, que virou meu vício em toda viagem. As combinações de sabores são intensas, e mesmo pra quem não ama pimenta, dá pra achar alternativas mais suaves.

Agora, se você quiser elevar o nível, o restaurante Raan Jay Fai é tipo lenda em Bangkok. Tem estrela Michelin, e sim, o preço é mais alto, mas a omelet de caranguejo é incrível. Outro lugar bacana é o Jeh O Chula, que tem filas enormes à noite. O tom yum deles é inesquecível.

De sobremesa, o After You Dessert Café não decepciona. Prove o shibuya toast, é um exagero de açúcar, mas no melhor sentido. E se for pra Chinatown, reserve espaço pra comer no Laoteng, que tem uma pegada retrô e serve pratos tradicionais chineses que me fizeram sair suspirando.

Quando ir e quantos dias ficar

Eu já fui pra Bangkok tanto na temporada seca quanto na chuvosa. E posso dizer: se puder escolher, vá entre novembro e fevereiro. Os dias são mais frescos (dentro do possível), chove pouco e dá pra andar mais sem sofrer tanto com o calor.


Entre março e maio, a cidade vira um forno. Tudo derrete, inclusive você. Já entre junho e outubro, as chuvas são mais frequentes, mas nada que estrague a viagem por completo.

Se for sua primeira vez, três dias inteiros são o ideal. Dá pra fazer o circuito de templos, conhecer os mercados, bater perna em Chinatown, curtir um rooftop bar e ainda encaixar um bate-volta. Caso tenha mais tempo, quatro ou cinco dias são perfeitos pra você incluir um dia de spa tailandês, assistir a uma luta de Muay Thai e conhecer os famosos ping pong shows.

Seguro viagem

Sendo bem direta: ir pra Bangkok sem seguro é arriscar demais. Você vai andar muito, comer o que não conhece, enfrentar calor e o trânsito, que não é brincadeira. E é por isso que um bom seguro te dá tranquilidade.

Além da parte médica, que já é essencial, o seguro pode cobrir desde bagagem extraviada até voo cancelado. Já tive um mal-estar feio depois de uma sopa e foi o seguro quem me salvou. Por isso, sempre que me perguntam, indico de olhos fechados!

A boa notícia é que dá pra garantir seu seguro com até 10% de desconto em nosso blog. É rápido, confiável e você ainda economiza. Fica a dica!

Mais dicas de viagem a Bangkok

Dicas de viagem para a Tailândia | De cuidados com alimentação e vacinas até o que evitar pra não desrespeitar a cultura local, tem muita dica importante pra quem vai pela primeira vez ao país. Juntei tudo isso em um post que pode ser seu guia número um de viagem!

Mala | A Tailândia é quente e úmida o ano todo, então leve roupas leves e respeitosas. Tênis confortável fácil de tirar é essencial, assim como protetor solar, repelente e um lenço na mochila. Um adaptador universal também é uma boa, já que as tomadas são 220V com dois pinos. Quer saber? Então confira o nosso post sobre o que levar pra Tailândia.

Documentação necessária | Pra turismo, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Tailândia em viagens de até 90 dias. Porém, você vai precisar de passaporte válido por seis meses, certificado internacional da vacina de febre amarela, o formulário TDAC preenchido e a passagem de saída do país. Pode parecer básico, mas vale conferir as regras e os documentos exigidos na Tailândia antes de embarcar pra evitar dor de cabeça na imigração.

Dinheiro e Câmbio | A moeda local é o baht (THB) e trocar real direto por lá é difícil. A dica é levar dólar (de preferência notas novas de 50 ou 100) e trocar em casas de câmbio em Bangkok. É bom evitar notas amassadas ou antigas. Aqui no Brasil, uma opção segura é comprar dólar é a Confidence Câmbio, que sempre salva a gente na hora de conseguir as melhores cotações.

Mapa

Pra facilitar sua vida, criei um mapa personalizado com os pontos turísticos citados neste post. Veja:

Agora o seu roteiro pra Bangkok está pronto!

Se você chegou até aqui, já tem tudo em mãos pra aproveitar o melhor de Bangkok em poucos dias, sem estresse e com experiências que realmente valem a pena. Seja com o seu amor, amigos ou mesmo sozinho, tenho certeza que a cidade vai te encantar.

E se você já foi ou está indo, me conta depois o que achou, o que deu certo, o que mudou… Eu adoro falar desse país! No mais, desejo que sua viagem seja leve, divertida e cheia de bons momentos. Boa viagem!

Escrito por Adriana
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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