Escrito por Adriana
25 de junho de 2025
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Tá pensando em ir pra Tailândia e não sabe nem por onde começar? Você chegou ao lugar certo! Nesse post, vou te contar as minhas melhores dicas de viagem para Tailândia, incluindo tudo que eu gostaria de ter lido antes da minha primeira ida pro país: de vacinas exigidas e etiqueta nos templos até o que evitar, como se locomover e o que levar na mala.

Doi Inthanon com as estupas gêmeas e jardins floridos emoldurados pelo pôr do sol nas montanhas.
Os jardins do Parque Nacional Doi Inthanon, considerado o ponto mais alto da Tailândia.

Passei três meses sozinha explorando o país, e depois voltei com o Caio. Juntos, moramos lá por mais de um ano. Ao longo desse tempo, aprendemos na prática o que realmente faz diferença na hora de viajar por lá, seja pra curtir praias paradisíacas, cidades caóticas, templos incríveis ou aquele pôr do sol perfeito que parece coisa de outro mundo.

A ideia aqui não é só listar um mundo de informações, mas compartilhar com você o que funcionou de verdade com a gente. Aqui, te mostro dicas práticas e experiências reais no olhar de quem viajou sozinha, mas também viveu o país a dois, com calma e profundidade. Confira:

Tudo que você precisa saber antes de conhecer a Tailândia: as melhores dicas pra quem está indo pela primeira vez

Melhor época para visitar a Tailândia

A melhor época pra viajar pra Tailândia, considerando a maioria dos destinos, vai de novembro a abril. É a estação seca na maior parte do país, com menos chuva, céu limpo e clima mais firme, ideal pra você circular tranquilamente entre templos, praias e mercados sem precisar usar  capa de chuva.

No norte, cidades como Chiang Mai, Chiang Rai e Ayutthaya ficam mais frescas entre novembro e fevereiro. Bangkok também entra nessa faixa, só que com mais umidade e aquele calor intenso, mas ainda assim bem mais suportável do que nos meses seguintes.

Já no sul, o mapa muda. É importante que você entenda que o país tem duas costas, com chuvas que chegam em momentos diferentes. 

Do lado do mar de Andaman (onde estão Phuket, Krabi, Koh Lanta e as Ilhas Phi Phi) o melhor vai de novembro a abril

Já no Golfo da Tailândia, com Koh Samui, Koh Tao e Koh Phangan, o clima firme aparece mais entre abril e setembro.

Dica | Aqui no blog tem um post só sobre quando ir pra Tailândia, super detalhado, com dicas por região e mês a mês. Vale muito dar uma olhada antes de comprar as passagens.

Documentação exigida para entrar na Tailândia

Felizmente, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Tailândia como turista, mas há algumas regras. Você precisará estar com passaporte com validade de pelo menos seis meses e passagem de volta (ou pra fora do país) em mãos. 

Passaporte azul do Brasil repousa sobre uma bandeira nacional nas cores verde, amarela e azul.
Antes de embarcar para a Tailândia, verifique se seu passaporte está em dia!

Outro detalhe importante é que desde 1º de maio de 2025, passou a ser obrigatório preencher o Thailand Digital Arrival Card (TDAC). Esse formulário substitui o processo anterior (aquele papel que entregavam no avião) e agora precisa ser feito online, a partir de 72 horas antes da sua chegada no país – não dá pra fazer antes disso! Inclusive, fiz um post explicando tudo sobre o TDAC, com passo a passo, prints e esclarecendo as principais dúvidas sobre essa novidade. Não deixe de conferir! 

Sobre as vacinas: a única obrigatória é a da febre amarela, a menos que você tenha passado os 14 dias anteriores à viagem fora do Brasil e de outros 44 países com risco de transmissão da febre amarela. E não, não adianta mostrar só a carteirinha do posto, tem que ser o Certificado Internacional de Vacinação emitido pelo SUS.

Outras vacinas como hepatite A, B, tétano e febre tifoide não são exigidas, mas são recomendadas, principalmente pra quem pretende comer tudo que vier pela frente ou ir pra regiões mais afastadas. Tomei todas e ainda levei repelente na bolsa o tempo todo. E mesmo assim, voltei com algumas marcas. Ninguém merece! 

Por fim, não vá esquecer do seguro viagem, hein? Ele não é obrigatório, mas salva nos imprevistos. Já precisei usar e fiquei muito aliviada de ter feito um bom plano. Se ainda não escolheu o seu, acesse nossa página de seguros, que pode te garantir até 10% de desconto.

Para mais informações, dá uma lida no nosso post sobre o que precisa pra entrar na Tailândia, expliquei tudo lá!

Moeda e câmbio

A moeda oficial da Tailândia é o baht tailandês (THB). No câmbio, ele costuma valer bem menos que o real e que o dólar, o que, por si só, já é uma motivação a mais pra a gente viajar, né? 

Só que trocar real direto por baht não é fácil. Por isso, a minha dica é comprar dólar no Brasil e levar pra trocar quando chegar lá. Eu sempre uso o site da Confidence Câmbio quando quero fazer essas conversões. O serviço é confiável, tem boas taxas e ainda dá pra fazer tudo online. 

Já na Tailândia, as casas de câmbio são super fáceis de achar, especialmente em Bangkok, Chiang Mai e nas cidades mais turísticas. Evite trocar dinheiro no aeroporto, porque, geralmente, as taxas são muito piores. Prefira casas conhecidas e, se for trocar um valor alto, confira nota por nota ali na hora. 

No mais, chegue sabendo que andar com dinheiro vivo é essencial, porque nem todo lugar aceita cartão, principalmente em mercados flutuantes ou barraquinhas de comida de rua.

Internet e chip de celular

Ficar sem internet na Tailândia é pedir pra se perder. Desde que cheguei no aeroporto de Bangkok, minha prioridade foi comprar um chip local. 

Mãos interagem com um smartphone com fundo desfocado de luzes noturnas.
Ter internet no celular facilita muito a vida de quem viaja pela Tailândia.

Tem várias operadoras por lá e os preços são ok. As mais conhecidas são a TrueMove, AIS e DTAC. Você encontra chips da TrueMove em praticamente todo 7-Eleven, além de várias lojas da operadora nos shoppings e principais aeroportos do país. No aeroporto mesmo já rola comprar e instalar rapidinho com ajuda do pessoal da loja. O sinal costuma pegar bem em cidades grandes, nas ilhas e até em regiões mais afastadas como Ayutthaya ou durante os deslocamentos entre ilhas do mar de Andaman.

Uma coisa que é bom ter em mente é que é comum que os vendedores ofereçam primeiro os planos mais caros. Por isso, vale perguntar se existem opções mais simples ou econômicas disponíveis – sempre tem! Além disso, antes de viajar, confira se o seu celular é desbloqueado pra aceitar outros chips. É bem comum ver alguns turistas descobrindo isso na hora.

O que levar na mala?

A Tailândia é quente, úmida e não perdoa quem exagera na bagagem. Roupas leves, chinelos e peças respiráveis, como de viscose ou algodão fino, são essenciais. Levar um casaco fino ou echarpe também cai bem, já que o ar-condicionado nos trens, vans e até shoppings é no nível de um freezer.

A Dri embarcando em trem na Tailândia com mala vermelha em estação coberta.
Preparada com a mala certa pra embarcar em mais uma aventura na Tailândia!

Protetor solar e repelente são itens básicos de sobrevivência. Uma doleira ou pochete de segurança também ajuda, já que dinheiro em papel é rei nos mercados e nas ilhas.

Agora, muita atenção para os templos. Quase todos exigem que os joelhos e ombros estejam cobertos. Então, além das regatas e shorts, leva uma calça leve e uma camiseta soltinha com manga. E nada de entrar de chinelo nos templos mais tradicionais, como o Wat Pho e o Templo do Buda Reclinado, é considerado falta de respeito.

Pra não errar, veja o post que eu fiz sobre o que levar na mala pra Tailândia e sudeste asiático, e saiba o que compensa ou não levar.

O que fazer na Tailândia?

Viajar pela Tailândia é tudo de bom! Você pode embarcar em uma jornada que vai do caos encantador de Bangkok ao silêncio dos templos do norte, passando por ilhas e praias de águas cristalinas no sul. Na dúvida do que conhecer, aqui está um panorama rápido para te ajudar a organizar o roteiro:


Bangkok e Arredores

  • Bangkok | Comece pelos templos mais icônicos: Wat Traimit, Wat Pho e o Wat Arun (lindo no fim de tarde). Um passeio noturno de tuk-tuk é outro clássico, mas combine antes para evitar paradas indesejadas em lojas turísticas. Também não deixe de visitar pelo menos um mercado flutuante para viver a autenticidade da cidade.
  • Ayutthaya | Perfeita para um bate-volta partindo de Bangkok, Ayutthaya tem ruínas históricas que são impressionantes, sem falar que pedalar entre os templos de lá é uma forma tranquila e única de conhecer o local.

Norte da Tailândia

  • Chiang Mai | Uma cidade rodeada por natureza e espiritualidade. Mais calma que Bangkok, é cheia de templos e mercados noturnos. O Doi Suthep, no alto da montanha, é imperdível tanto pela vista quanto pela energia do lugar.
  • Chiang Rai | Menor e mais afastada, mas com um dos templos mais impressionantes do país: o Wat Rong Khun (Templo Branco), que é uma obra de arte surreal e fotogênica.

Sul: Praias e Ilhas no Mar de Andaman (Costa Oeste):

  • Krabi | Ideal para explorar praias deslumbrantes e fazer passeios de longtail boat até Phi Phi ou Railay Beach.
  • Phuket | A ilha com mais estrutura, boa para quem quer agito, mas também tem praias tranquilas se você souber onde procurar.
  • Ko Lanta | Atmosfera mais sossegada, perfeita para casais e famílias que buscam uma vibe tranquila e natureza preservada.
  • Ko Lipe | Pequena e paradisíaca, com mar azul-turquesa. Ótima para você descansar e fazer snorkel ou mergulho.

Sul: Praias e Ilhas no Golfo da Tailândia (Costa Leste):

  • Ko Samui | Tem boa infraestrutura, resorts e praias bonitas. É uma ótima base para explorar as ilhas vizinhas.
  • Ko Phangan | Famosa pela full moon party, mas também tem praias isoladas e tranquilas, longe do agito.
  • Ko Tao | Um dos melhores lugares da Tailândia para mergulhar. Pequena, charmosa e ideal para quem busca natureza e vida marinha.

Além do melhor de cada destino, tem as experiências simples, que você pode aproveitar em cada lugar por onde passar: relaxar com uma massagem tailandesa (algumas maravilhosas, outras, nem tanto), provar o melhor pad thai da viagem direto na rua e se acabar no mango sticky rice geladinho. Pra mim, isso tudo não tem preço!

O que não fazer na Tailândia?

Com tanta coisa incrível pra viver, não faz sentido gastar tempo (e dinheiro!) com atrações ou atitudes que desrespeitam a cultura local, os animais ou as pessoas. Abaixo, reuni os cuidados mais importantes que aprendi no tempo que fiquei por lá:

  • Não suba em elefantes | Esses passeios são comuns, mas envolvem maus-tratos graves aos animais, num processo cruel chamado Phajaan. Se quiser saber mais, leia o post que eu fiz sobre a verdade por trás dos passeios de elefantes na Tailândia.
  • Evite atrações com tigres, cobras e répteis em jaulas | Locais que exibem tigres dopados ou cobras manipuladas como “show cultural” são, na verdade, espaços de sofrimento animal. Acredite: a Tailândia tem muito mais a oferecer do que esse tipo de “entretenimento”.
  • Evite os ping pong shows e o turismo sexual | Eu já fui a um desses ping pong shows e, honestamente, não é nada imperdível. O clima é pesado e desconfortável. O turismo sexual é um problema estrutural na Tailândia. Então, se fosse hoje, eu não iria.
  • Não visite aldeias da etnia Karen (mulheres-girafa) | Essas comunidades são muitas vezes tratadas como atrações de museu por agências turísticas. E isso não tá com nada, não é mesmo?
  • Não fique sobre os trilhos no mercado do trem | O Mercado do Trem Maeklong é impressionante, mas não arrisque a segurança só por uma foto. Quando o trem passa, é tudo muito rápido, e ficar sobre os trilhos pode ser perigoso.
  • Respeite os monges budistas | Os monges são figuras sagradas no país. Nunca toque neles (principalmente se for mulher), respeite os assentos preferenciais e evite fotos invasivas. 
  • Respeite o silêncio nos templos | Os templos tailandeses não são apenas pontos turísticos, são locais de espiritualidade ativa. Evite falar alto, rir de forma escandalosa ou atender celular. 
  • Não aponte os pés para imagens de Buda | Na cultura local, os pés são considerados impuros. Por isso, apontar para estátuas de Buda ou pessoas é falta de respeito.
  • Não dirija sem camisa (e nem ande sem roupa íntima) | Sim, isso é proibido por lei na Tailândia, mesmo no calor. Pode parecer bobeira, mas dirigir sem camisa ou sair sem roupa íntima é infração.
  • Não desrespeite o rei (nem imagens dele) | A monarquia tailandesa é levada extremamente a sério. Falar mal do rei, rasgar notas de baht ou desrespeitar símbolos reais pode te colocar em sérios problemas legais.

Como se locomover na Tailândia

Nas principais cidades da Tailândia, o transporte público funciona bem e costuma ser uma opção segura, barata e eficiente. Em Bangkok, o BTS (Skytrain) e o MRT (metrô) cobrem boa parte da cidade e ajudam muito a driblar o trânsito.

Trem do BTS Skytrain circula acima do trânsito intenso em Bangkok, rodeado por prédios modernos.
O BTS é uma das formas mais práticas de circular por Bangkok sem enfrentar o trânsito caótico da cidade.

Em Chiang Mai, compensa usar apps como Grab e Bolt. Você ainda pode alugar uma scooter ou contar com os songthaews (as caminhonetes vermelhas que funcionam como lotação). 

Já em Ayutthaya e Chiang Rai, o transporte é mais limitado, mas você consegue circular de bicicleta, tuk-tuk, alugando um carro ou uma scooter. Em Krabi, além de vans e táxis, os barcos de madeira (longtail boats) fazem parte da rotina e ligam as praias principais. Dependendo da localização que você ficar, também é possível circular a pé numa boa.

Pra deslocamentos curtos, o app Grab quebra um galho, dá pra pedir carro ou moto-táxi com preço fixo e mais tranquilidade. E, apesar dos tuk-tuks serem bem pitorescos, eles não são a opção mais prática nem econômica pra usar o tempo todo. 

Passageiro em tuk-tuk em movimento pelas ruas movimentadas de Bangkok.
Andar de tuk-tuk é uma experiência típica tailandesa que você não vai esquecer.

Se quiser chegar com conforto e sem dor de cabeça, vale contratar um serviço de transfer entre o aeroporto e o hotel. É uma boa forma de começar com o pé direito, sem ter que negociar preço nem ficar procurando táxi com mala na mão.

Pra viajar entre cidades, usar ferry ou até pegar um trem noturno, o site 12GoAsia é o melhor lugar pra se planejar. Dá pra pesquisar rotas, comparar preços e reservar tudo online com antecedência, o que ajuda muito na hora de montar o roteiro com mais segurança e menos imprevisto.

Como é a segurança para turistas no país?

A Tailândia é, sim, um destino seguro, tanto que foi um dos poucos lugares onde me senti tranquila andando à noite com o celular na mão, câmera no pescoço e mochila nas costas. 

Mas claro que isso não significa relaxar total. O ideal é evitar sair sozinho muito tarde da noite, especialmente em áreas isoladas ou menos iluminadas. Em praias mais desertas, prefira caminhar de dia e, quando for possível, ande sempre pelas ruas mais movimentadas. Estar atento já ajuda bastante.

Na minha primeira vez por lá, viajei sozinha  e fiquei surpresa com o quanto me senti segura. Só mantenho os cuidados básicos de qualquer lugar: evitei aceitar bebidas de estranhos e não peguei transporte sozinha de madrugada. No geral, foi uma viagem tranquila e leve.

Outro ponto legal: desde janeiro de 2025, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é reconhecido no país. A Tailândia já era considerada um destino acolhedor pra comunidade LGBTQIA+, mas agora esse respeito ganhou um peso oficial. É um dos lugares mais tranquilos da Ásia nesse sentido.

Dica | Anote os contatos da Polícia Turística da Tailândia (ligando para 1155 ou 0-2287-3103), da polícia geral (número 191) e dos bombeiros (ligue 199). A ideia é não precisar, mas se for necessário, você já sabe a quem recorrer. 

O que comer na Tailândia?

Comer na Tailândia é um programa turístico por si só. A comida de rua tá em todo canto, das barraquinhas improvisadas nas calçadas aos mercados noturnos lotados de opções. É picante, colorida e cheia de personalidade.

Pad thai com ovos, brotos e tofu servido em prato azul.
Um prato simples, barato e delicioso: pad thai!

Os pratos clássicos não têm erro. O pad thai, um macarrão de arroz frito com molho agridoce, virou meu queridinho logo no começo. Já o fried rice com frango ou camarão salvou meus cafés da manhã mais de uma vez. Agora, se curtir uma sobremesa diferentona, se joga no mango sticky rice, que é arroz com leite de coco e manga fresca. Confia.


Nos shoppings, as praças de alimentação têm de tudo e são ótimas pra quem quer dar uma pausa nas ruas fervilhando de gente. 

Prato tailandês com arroz doce e fatias de manga madura servidos em prato branco.
O clássico mango sticky rice!

Sobre bebida alcoólica, tem uma regrinha: nas lojas, a venda só rola em horários específicos (geralmente, das 11h-14 e 17h-00h), mas em bares e restaurantes tudo segue normalmente. Vá ciente também que durante feriados budistas e dias de eleições a venda é totalmente proibida. 

E um alerta de amiga: tem pimenta em quase tudo. Se for mais sensível, peça por “no spicy”. Às vezes eles até tiram, mas mesmo assim, o “leve” deles pode ser puxado rs. 

Ficou interessado pela gastronomia da Tailândia? Então, você vai adorar ler nosso post sobre a culinária tailandesa, com curiosidades, melhores pratos e dicas extras.

Como montar seu roteiro para a Tailândia

Organizar um roteiro pela Tailândia pode parecer fácil, mas quando você começa a pesquisar, vê que o país tem muita coisa espalhada por regiões bem diferentes. 

A maioria das viagens começa por Bangkok, já que é onde chegam os voos internacionais. E olha, foi onde eu senti o primeiro impacto cultural: trânsito agitado, templos incríveis, cheiro de comida de rua por todos os lados… é caótico e fascinante ao mesmo tempo, sabe?

Complexo de templos antigos em Ayutthaya com torres simétricas sob céu claro.
O templo de Wat Chaiwatthanaram é uma das joias históricas de Ayutthaya.

Saindo de Bangkok, o comum é seguir pra o norte, com uma parada em Ayutthaya pra ver as ruínas que fizeram a cidade ser considerada Patrimônio Mundial da UNESCO. Depois, vale ir até Chiang Mai, que tem uma vibe completamente diferente, mais tranquila, cheia de templos e com umas feirinhas que eu adorei. Se der, encaixa Chiang Rai no roteiro, só pelo visual dos templos e dos encantadores campos de chá.

Depois de tanta cidade e templo, as praias paradisíacas do sul fecham o roteiro do jeito que a gente gosta: com pé na areia. A dúvida sempre bate entre o lado do Mar de Andaman (Phuket, Krabi, Koh Phi Phi) e o do Golfo da Tailândia (Koh Samui, Koh Tao, Koh Phangan). Eu curti mais o Andaman, principalmente pela paisagem única com pedras gigantes no meio do mar, mas tudo depende da época e das chuvas.

Ah, pra deixar a viagem mais redondinha, aproveita e dá uma olhada no nosso post com sugestões de roteiro no Sudeste Asiático. Tem várias ideias de como dividir os dias e montar seu itinerário sem correria.

Golpes comuns na Tailândia

Como eu te disse, a Tailândia é segura, mas tem umas situações que pedem atenção. Em Bangkok, por exemplo, já virou clássico o motorista de tuk-tuk que diz que o templo está fechado e tenta te convencer a visitar uma loja. Na dúvida, confere no Google se o lugar realmente tá funcionando, isso já me salvou de cair em furada.

Outro ponto que exige cuidado é na hora de trocar dinheiro. Casas de câmbio pequenas ou informais podem errar o valor ou entregar nota falsa. E se for alugar uma moto, tira foto e grava um vídeo antes de sair. Isso evita dor de cabeça depois, caso tentem te responsabilizar por algum arranhão antigo, por exemplo.

No fim, não tem segredo: desconfia de quem insiste demais, confirme tudo por conta própria e evite tomar decisões na pressa. Com um pouquinho de atenção, dá pra curtir a viagem numa boa e sem sustos.

Qual é a voltagem da Tailândia?

A voltagem na Tailândia é de 220V com frequência de 50Hz, e como a maioria dos aparelhos eletrônicos modernos já é bivolt, você provavelmente não vai ter problema.

Sobre as tomadas, os modelos mais comuns no país são os do tipo C (dois pinos redondos) e tipo A (dois pinos chatos, iguais aos antigos modelos brasileiros). Em alguns hotéis, você também pode encontrar tomadas tipo B, que têm dois pinos chatos e um pino redondo no meio. 

E como não dá pra garantir que todos os lugares terão o mesmo padrão, levar um adaptador universal é a melhor solução. 

Bônus: aplicativos e sites úteis para a sua viagem

Alguns apps são tipo braço direito de quem vai turistar na Tailândia. O Grab é o principal pra transporte e entrega de comida nas grandes cidades. 

Pra tradução, o Google Tradutor com a câmera ajuda demais, principalmente em lugares onde o cardápio tá todo em tailandês. Pois é, nem sempre tem versão em inglês. 

Tem também o Foodpanda, bom pra delivery em cidades maiores, e o site da 12GoAsia, perfeito pra organizar os deslocamentos entre cidades. 

E como eu poderia esquecer do Google Maps? Esse é essencial pra os turistas de primeira viagem.

Pronto pra colocar em prática essas dicas de viagem para a Tailândia?

Depois de tudo que você leu aqui, não tem como dizer que falta informação pra encarar a Tailândia com confiança, né? Das praias ao tuk-tuk, passando pelos templos, comidas e perrengues evitáveis, tá tudo aí!

E agora quero saber de você! Já escolheu qual vai ser seu ponto de partida? Ficou com alguma dúvida? Me conta aqui nos comentários, vou adorar trocar figurinhas, tirar dúvidas e ouvir suas histórias.

Escrito por Adriana
Jornalista e blogueira em tempo integral há mais de 10 anos. Já visitou mais de 40 países e ama um roteiro bem completo e equilibrado, com direito a clichês e espaço para novas descobertas. Por aqui compartilha suas experiências de viagem e traz as melhores dicas para que você também se apaixone pelo seu próximo destino.
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