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Tá pensando em conhecer mais a Tailândia e ir além da capital? Então passar um dia em Ayutthaya é exatamente o que você precisa! A cidade é cheia de história, tem uma energia única e fica pertinho de Bangkok. Dá pra chegar lá em menos de duas horas, tranquilo.
O turismo por lá gira basicamente em torno dos templos. São dezenas deles espalhados pela cidade, cada um com sua história e atmosfera própria. Pra quem curte esse tipo de passeio, é um paraíso.
Ayutthaya já foi capital do antigo Reino do Sião – nome antigo da Tailândia – por mais de 400 anos. Hoje, ela carrega o título de Patrimônio Mundial da UNESCO, e isso já diz muito, né? Eu fui duas vezes e, sinceramente, não poderia ter gostado mais. É impressionante como em um só dia dá pra ver tanta coisa.
Se for sua primeira vez em Ayutthaya, recomendo demais fazer um bate-volta saindo de Bangkok com passeio guiado. Vale cada minuto. O guia explica tudo em português, a van tem ar-condicionado (o que é uma bênção com aquele calor todo) e você não precisa pensar em nada. É só relaxar, aproveitar e deixar que eles cuidem do resto.
Também dá pra ir por conta própria, claro, mas o rolê vai ser mais trabalhoso. Explico no final do post.
Agora vamos ao que interessa: separei aqui as principais atrações, além de dicas certeiras sobre quando ir, como se locomover, onde comer bem e, claro, como chegar em Ayutthaya. Veja só:
- Wat Phra Mahathat
- Wat Yai Chai Mongkol
- Wat Phra Si Sanphet
- Wat Chai Watthanaram
- Wihaan Phra Mongkhon Bophit
- Wat Phra Ram
- Wat Lokayasutharam
- Wat Ratchaburana
Direto ao Ponto: O que fazer em Ayutthaya
- Os principais templos são o Wat Phra Mahathat, com a icônica cabeça de Buda entre raízes; o Wat Yai Chai Mongkol, com sua estupa imensa e atmosfera serena; e o Wat Chai Watthanaram, que fica lindo no pôr do sol. Todos valem a visita e contam bastante da história do antigo Reino do Sião.
- Para chegar em Ayutthaya saindo de Bangkok, há algumas opções. A mais fácil e que recomendo é um tour guiado, porque vale muito a pena. Mas dá pra pegar trem saindo da estação Hua Lamphong, ir de van ou ônibus no terminal Mo Chit.
- Em um dia você vê bastante coisa. Das vezes que fui a Ayutthaya, sempre foi em um bate-volta saindo de Bangkok, mas também dá pra pernoitar perto dos templos em hotéis como o Baan Bussara.
- A melhor época pra visitar é de novembro a fevereiro, quando o calor dá uma trégua e o céu fica mais limpo.
- Circular por Ayutthaya é tranquilo. É possível passear de bicicleta, que é ótimo se o clima ajudar, e também de tuk-tuk, pra quem quer agilidade. A pé também funciona, já que os templos são bem próximos.
- Os restaurantes Malakor Kitchen and Cafe e Sala Ayutthaya Eatery And Bar mandam bem. O primeiro é simples, bem localizado e serve um pad thai delicioso. Já o segundo tem clima mais arrumadinho e uma vista pro rio que faz a refeição ficar ainda melhor.
Confira o que conhecer em um roteiro de 1 dia em Ayutthaya
1. Wat Phra Mahathat
O Wat Phra Mahathat é o templo mais conhecido de Ayutthaya, e tem um bom motivo: é ali que fica a famosa Cabeça de Buda entre raízes, imagem que virou símbolo da cidade e que, provavelmente, você já viu nas fotos de alguém que foi pra Tailândia.
A história por trás dela é bem interessante: durante a invasão birmanesa, muitos templos foram destruídos e estátuas decapitadas. Essa cabeça caiu, ficou ali, e a árvore foi crescendo ao redor com o tempo. O resultado é esse que hoje todo mundo quer ver de perto e garantir uma foto. Demais, não é mesmo?
Mas o templo não se resume a isso. O Wat Phra Mahathat foi um dos centros religiosos mais importantes da antiga capital do Reino do Sião, e hoje faz parte do Parque Histórico de Ayutthaya Historical, reconhecido como Patrimônio da UNESCO.
Caminhar por ali é como entrar num capítulo vivo da história. Eu lembro de ter ficado uns bons minutos parado, só observando.
E se aceita um conselho, na hora de tirar foto com a cabeça de Buda, o certo é se agachar. Isso mostra respeito, e ninguém quer passar vergonha, né? Ah, e esteja preparado pra enfrentar uma pequena fila, mas pode ficar tranquilo que não é nada que vai te custar muito tempo.
Também não é legal ficar só ali na parte da árvore. O templo é grande e cheio de lugares que você pode conhecer. Por isso, aproveite e dê uma volta com calma, repare nos detalhes, e deixe a experiência te surpreender.
2. Wat Yai Chai Mongkol
Já o Wat Yai Chai Mongkol é conhecido pela estupa (ou chedi) principal, com seus 62 metros, que se destaca de longe e parece que te convida pra subir.
O templo foi construído no século 14 a pedido do Rei Naresuan e, depois, virou símbolo de uma vitória importante sobre o exército dos birmaneses. O nome não nos deixa mentir: “Chai Mongkol” fala mesmo de vitória e esperança. Dá pra sentir essa energia logo que a gente entra.
O que mais me chamou atenção ali foram as fileiras de estátuas de Buda cobertas com mantos amarelos. Elas ficam perfeitamente alinhadas ao redor do pátio e criam um clima de paz muito forte.
Outra coisa que eu gostei é que, em meio às estátuas e ruínas, há várias plaquinhas explicativas em inglês espalhadas pelo templo, o que ajuda bastante quem está visitando sem guia e quer entender melhor o que está vendo.
Pra quem gosta de tirar fotos incríveis, esse é o lugar. Além de ser fotogênico de qualquer ângulo, dá pra subir na estupa e ter uma vista panorâmica linda da região. Só se prepare porque o calor aperta mesmo. Então leve protetor, muita água… e um punhado de disposição também.
3. Wat Phra Si Sanphet
O Wat Phra Si Sanphet era o templo mais importante da época em que Ayutthaya ainda era a capital do reino. Ele ficava dentro do antigo palácio real e só era usado em cerimônias religiosas da família real. Ao contrário de muitos outros templos tailandeses, esse aqui nunca teve monges morando.
A cena mais marcante de lá são os três chedis gigantes enfileirados, que guardam as cinzas de antigos reis do Sião. Eles acabaram virando um símbolo da cidade e até inspiraram o Wat Phra Kaew, o templo do Buda Esmeralda em Bangkok.
O local é todo aberto, e o calor não perdoa. Mesmo assim, achei a caminhada por lá bem especial. A estrutura toda passa uma sensação de grandeza tão impactante que só de olhar em volta já dá pra imaginar a importância que esse lugar teve um dia. Por isso, não deixe de ir!
4. Wat Chai Watthanaram
O Wat Chai Watthanaram foi outro templo que eu amei conhecer. Ele fica bem à beira do Rio Chao Phraya, um pouco mais afastado dos outros, mas nada que um tuk-tuk ou uma boa pedalada não resolvam. A arquitetura lembra bastante os templos de Angkor, no Camboja, e o visual é de cair o queixo.
O templo foi erguido lá em 1630, como uma homenagem do rei Prasat Thong à mãe dele. A torre principal (prang) tem 35 metros e, ao redor, há várias torres menores compondo o cenário.
E mesmo com esse passado meio pesado (devido às invasões birmanesas), o clima lá é super tranquilo. Você anda em silêncio, sente o vento no rosto e vai entendendo tudo aos poucos, no seu tempo.
A minha dica é ir no fim da tarde pra assistir ao pôr do sol. Sério, a luz do sol batendo nas pedras deixa tudo mais mágico. Eu fui nesse horário e até hoje não superei. Só fica esperto com os mosquitos, que aparecem aos montes por ali. Então, já sabe: leve seu repelente.
5. Wihaan Phra Mongkhon Bophit
Colado no Wat Phra Si Sanphet, o Wihaan Phra Mongkhon Bophit tem uma bela fachada, mas o que realmente rouba a cena é o Buda Gigante. São 17 metros de altura, todo em bronze e coberto por folhas de ouro. É entrar e já dar de cara com ele, não tem como fugir.
Nem todo mundo sabe, mas esse templo já passou por poucas e boas. Além de ter sido atingido por um raio durante o século 18, ele pegou fogo durante a invasão birmanesa. Felizmente, o templo foi restaurado, por isso, ainda dá pra ter uma noção de como eram essas construções antes de tanta destruição.
A entrada é gratuita, o que já facilita pra quem quer turistar sem gastar muito. E como o salão é coberto e mais fresco, acaba se tornando um bom alívio nos dias quentes.
6. Wat Phra Ram
O Wat Phra Ram tem uma história mais diferente. Ele foi construído no local onde o Rei Uthong, fundador da cidade, foi cremado. Dizem que ele foi construído na segunda metade do século 14, mas não se sabe ao certo em qual ano.
O templo é rodeado por uma área cheia de árvores, borboletas e um lago bonito, o que só contribui pra toda atmosfera de paz que tem por ali. O bacana é que a torre principal, mesmo depois de tanto tempo, continua imponente. A arquitetura é de uma riqueza de detalhes sem igual!
No geral, é uma visita rapidinha, coisa de 20 ou 30 minutos, então dá pra encaixar fácil no roteiro. Ele fica ali no miolo do Parque Histórico de Ayutthaya, perto do Wat Mahathat e do Wat Phra Si Sanphet, tanto que dá pra fazer tudo caminhando.
A única coisa que me incomodou mesmo foi ver alguns elefantes sendo usados pra carregarem turistas. Essa prática é bem comum na Tailândia. À primeira vista, pode parecer inofensivo, mas a verdade é que esses animais sofrem bastante pra chegarem nesse nível de “obediência”. Nem preciso dizer que apoiar esse tipo de passeio não tá com nada, né?
Dica | Se quiser entender mais como tudo funciona, confira o post que a Dri fez sobre a crueldade por trás dos passeios de elefante na Tailândia.
7. Wat Lokayasutharam
O Wat Lokayasutharam é aquele lugar que surpreende mesmo quando você acha que já viu de tudo. Depois de caminhar por outros templos cheios de ruínas, a gente acaba achando que nada mais vai impressionar… até dar de cara com o Buda Reclinado, com seus 8 metros de altura e 42 de comprimento.
A escultura mostra o Buda deitado sobre uma flor de lótus, que para os orientais representa pureza. Quando eu fui, ele estava coberto com um manto dourado, o que deixou o visual ainda mais bonito. Simples, mas bem marcante. A verdade é que ali o Buda domina o espaço todo, e sinceramente, nem precisa de mais nada.
E se você cresceu nos anos 90, vai curtir essa curiosidade: o templo inspirou o cenário do personagem Sagat no Street Fighter. Sim, aquele das antigas! Muita gente tira foto ali fazendo altas poses de luta. Não é obrigatório, claro, mas rende boas risadas.
Mesmo com essa vibe tranquila, o templo vive com um certo movimento. Lá mesmo você pode comprar flores, incensos e souvenirs, ou apenas observar as pessoas parando pra fazer seus pedidos. É um passeio que não vai te exigir muito tempo, mas que vale cada minuto.
8. Wat Ratchaburana
Se alguém te disser que a história do Wat Ratchaburana parece enredo de novela, acredite. O templo foi construído em 1424 pelo rei Boromrachthirat II em homenagem aos dois irmãos mais velhos, que morreram lutando entre si pelo trono. Pois é, casos de família nível hard.
A torre central é o ponto alto do passeio. Nela, você pode descer até uma cripta subterrânea onde ainda existem várias pinturas nas paredes. Eu tenho que te dizer que, sim, a escada é bem estreita. Dá um certo frio na barriga na hora de descer, mas pra mim foi um dos momentos mais marcantes da viagem. Só evite se for claustrofóbico ou tiver medo de morcegos, porque os bichinhos meio que já são donos do pedaço.
O templo, no geral, é lindo e menos procurado, o que já é uma vantagem, porque nem todos são calminhos assim. Como se não bastasse, ainda tem a vista do alto da torre, que é bonito demais e compensa a subida.
Turismo em Ayutthaya
Os templos são, sem dúvida, os grandes protagonistas de Ayutthaya. E para te ajudar a montar um roteiro para visitá-los, reuni aqui dicas rápidas e certeiras que vão facilitar sua viagem. Olha só:
- Como chegar
- Dá pra ir sem guia?
- Quantos dias ficar e onde ficar
- Quando ir
- Onde comer
- Onde fazer compras
- Como se locomover
- Dicas extras
- Mapa
Como chegar em Ayutthaya saindo de Bangkok
Chegar em Ayutthaya saindo de Bangkok não tem segredo e tem várias formas de fazer isso. A mais prática é o passeio bate-volta com guia, que inclui transporte, ingressos e explicações em português. Eu sou suspeito pra falar porque, como eu te contei, já fiz duas vezes, e achei ótimo pra quem quer ver o essencial sem se preocupar com nada. Porém, também entendo que nem todo mundo curte seguir roteiro fechado, então vou te explicar sobre as outras opções.
Você pode ir de trem, que sai da estação Hua Lamphong, custa pouco e te deixa direto em Ayutthaya. A viagem dura quase duas horas, com algumas paradas no caminho. Eu indico ir de terceira classe, que é a mais barata e a mais usada pelos locais. Só vá avisado que não tem ar-condicionado, nem assento marcado e, às vezes, você vai em pé. Já a segunda classe é mais cara, mas tem ar, assento reservado e até uma refeição simples.
Uma alternativa é ir de van ou ônibus, saindo do Mo Chit Bus Terminal. É confortável, tem mais horários e para menos no caminho, mas o trânsito pode atrapalhar um pouco. Mesmo assim, costuma ser uma boa pedida.
Por fim, você pode alugar um carro e ir dirigindo, mas vou ser honesto: só vale a pena se você já tiver experiência dirigindo fora do Brasil. O trânsito em Bangkok é puxado e ainda tem a mão inglesa, o que pode complicar.
Pra dirigir legalmente, você precisa da PID (Permissão Internacional para Dirigir), que deve ser emitida pelo Detran. Muita gente aluga só com a CNH brasileira, mas isso é arriscado e eu não recomendo contar com a sorte. Sem a PID, o seguro pode não cobrir nada em caso de acidente, e aí, meu amigo, o prejuízo é todo seu.
Dica | Pra comparar tudo com calma, eu recomendo dar uma olhada no site da 12GoAsia. Lá, você vê os horários dos trens, vans e ônibus, os preços e ainda confere as avaliações. Ajuda muito na hora de escolher o transporte que mais combina com o seu estilo de viagem.
É possível conhecer Ayutthaya sem guia?
Ayutthaya é um lugar rodeado de histórias, e tem muito mais a oferecer culturalmente do que fotos bonitas dos templos. Dá sim para explorar por conta própria, mas para se ambientar melhor na cidade, só mesmo com um guia.
Se for por conta própria, saiba que a cidade é relativamente fácil de circular, os templos são próximos, e você consegue alugar uma bike ou negociar um tuk-tuk ali mesmo, na estação. O único ponto é que sem guia, muita informação acaba passando batida.
Se você tem tempo de sobra, considera pernoitar por lá e/ou gosta de montar o próprio roteiro, dá pra considerar ir por conta própria. Por outro lado, se é sua primeira vez e você quer entender melhor o que tá vendo, ter um guia faz diferença.
Na primeira vez que fui, optei pelo tour com explicação em português e achei que valeu. Nas vezes seguintes já fui sozinha, seguindo meu próprio ritmo. Mas isso vai muito do seu estilo: autonomia total ou praticidade e contexto? Seja qual for sua escolha, Ayutthaya entrega o que promete.
Quantos dias ficar? Vale a pena pernoitar em Ayutthaya?
Em um dia dá pra visitar os principais templos numa boa. Foi o que eu fiz nas duas vezes em que fui, cheguei cedinho e voltei no fim da tarde com a cabeça cheia de boas lembranças.
Não é o mais comum, mas você também pode dormir uma noite em Ayutthaya. Isso te permite começar o dia na hora que quiser, pegar os templos mais vazios, ver o pôr do sol sem pressa e jantar em algum restaurante bacana. Pra quem tem esse tempinho a mais, é uma boa pedida.
Se ficar por lá te encher os olhos, saiba que os arredores do Parque Histórico de Ayutthaya (onde fica a maior parte dos templos) continuam sendo a melhor base. É uma região prática, tá perto das principais atrações e ainda tem restaurantes e mercadinhos a poucos passos.
Por lá, um hotel que alguns amigos meus já testaram e recomendaram é o Baan Bussara, que fica a 15 minutos do Wat Mahathat. Eles me contaram que é bem localizado, tem ar-condicionado, cama boa, é limpinho e o pessoal é super simpático. Não é luxuoso, mas tem tudo o que precisa pra uma noite tranquila e confortável.
Quando ir
A melhor época pra visitar Ayutthaya é entre novembro e fevereiro. O clima tá mais ameno, o céu costuma estar limpinho e o calor não está tão insuportável. Já fui em dezembro e foi tudo mais tranquilo, a impressão que eu tive é que o passeio rende muito mais sem aquele sol escaldante na cabeça.
Entre março e maio o calor é fora da curva, daqueles que deixam a gente destruído no fim do dia.
Vale tentar encaixar o passeio durante o Loy Krathong, que costuma acontecer em novembro, na mesma época do Festival das Lanternas de Chiang Mai (Yi Peng). A cidade fica linda, cheia de oferendas flutuando nos rios de Ayutthaya. Tive a sorte de pegar essa época e achei tudo muito especial, só se prepara pra muito mais gente nas ruas.
Onde comer em Ayutthaya
Você já deve saber que provar as maravilhas da culinária tailandesa faz parte da viagem, né? Então se tiver tempo em Ayutthaya, não deixe de incluir uma experiência gastronômica. Destaque para o roti sai mai, que é tipo um algodão-doce enrolado numa massinha fininha. Fora isso, a maioria dos restaurantes serve pratos tailandeses clássicos, como pad thai, boat noodle e mango sticky rice.
Tem opções pra todos os gostos e bolsos, então fome você não passa. Pensando nisso, separei os melhores pra você conhecer:
- Malakor Kitchen and Cafe | Está aí um restaurante que resolve bem quando a fome bate no meio do passeio. Fica a uns 2 minutinhos a pé do Wat Ratchaburana, bem no centrinho da Ilha Histórica. O lugar é simples, com ambiente tranquilo e atendimento rápido. O pad thai é delicioso, bem temperado e chega logo à mesa.
- Sala Ayutthaya Eatery And Bar | Faz sucesso quando o objetivo é encerrar o dia com estilo. Esse restaurante mais sofisticado fica na beira do rio, com vista direta pra os templos e saladas bem saborosas.
- Kaffa Bistro Ayutthaya | Fica a uns 5 minutinhos de carro do Wat Mahathat, e tem uma decoração cheia de detalhes, com plantinhas e clima de café de bairro. O café gelado é o queridinho do cardápio, uma maravilha nos dias mais quentes.
Onde fazer compras
Pra quem gosta de lembrancinhas e comidinhas locais, o Ayothaya Floating Market quebra um galho. É bem turístico, mas tem bastante coisa legal, de chaveiros a restaurantes mais em conta.
O Chao Phrom Market é mais raiz. Bagunçado, sim, mas super autêntico e com preços melhores. Encontrei uns temperos e doces que não vi em lugar nenhum depois. Vale dar uma passada, mesmo que só pra sentir o clima.
Outra boa dica são as lojinhas ao redor dos templos. Sempre tem alguém vendendo artesanato, miniaturas de templos antigos ou até réplicas dos Budas. Já garanti a minha e virou enfeite aqui em casa.
Como se locomover
O tuk-tuk é o meio mais usado por quem quer fazer tudo rapidinho. É bem prático, principalmente pra quem tá com pouco tempo e não está em um tour organizado. Só vale combinar o valor certinho antes e deixar claro onde você quer ir.
A bicicleta também é uma boa, principalmente se o clima ajudar. A cidade é relativamente plana e os caminhos são bem tranquilos. Eu aluguei uma e achei libertador sair pedalando pelas ruínas históricas.
Agora, se você for no esquema de bate-volta, o ideal mesmo é contratar um tour guiado. O passeio que eu fiz e recomendo me ajudou muito nisso, afinal, você não precisa se preocupar nem com o deslocamento entre os templos, já tá tudo incluso!
Mais dicas de viagem pra Ayutthaya
Vista-se com respeito | Os templos são lugares sagrados. Sempre leve uma canga ou um lenço pra cobrir os ombros e joelhos, porque eles não costumam liberar a entrada com roupas curtas. E fique atento na hora de escolher seus sapatos, eles devem ser confortáveis e fáceis de tirar, já que muitos templos exigem isso dos visitantes.
Moeda e câmbio | A moeda da Tailândia é o baht tailandês (THB). Como converter real em baht é bem difícil, o ideal é já chegar com seus dólares prontinhos pra serem trocados no país. Eu costumo trocar aqui no Brasil mesmo, e gosto muito do serviço da Confidence Câmbio, que tem taxas boas e atendimento confiável. Ao chegar na Tailândia, é só converter seus dólares (prefira notas de 50 ou 100 e que não estejam amassadas e não sejam muito antigas).
Regras e documentos exigidos | Mesmo sem precisar de visto, o país pede alguns documentos importantes: passaporte válido, certificado internacional da vacina de febre amarela, formulário TDAC e passagem de saída. Já deixa tudo organizado antes de embarcar. Pra entender melhor, leia nosso post só sobre o que precisa pra entrar na Tailândia.
Seguro viagem | Viajar com seguro é o mínimo, né? Ainda mais num país onde a língua é bem diferente. Você pode garantir o seu com até 10% de desconto na nossa página de seguros. Eu nunca viajo sem, principalmente porque médico fora do Brasil é sempre mais caro e a gente nunca sabe quando vai precisar de assistência em casos de extravio de bagagens, por exemplo.
Use repelente! | Os mosquitos são insistentes, principalmente perto dos templos com alguma vegetação ao redor. Eu sempre passo antes de sair e levo um na mochila. Melhor prevenir do que ficar se coçando depois.
Prepare-se pro calor | Sim, Ayutthaya é quente, e é quente de verdade, viu? Então, leve água e não economize no protetor solar.
Dicas de viagem para a Tailândia | De cuidados com alimentação e vacinas até o que evitar pra não desrespeitar a cultura local, tem muita dica importante pra quem vai pela primeira vez. Juntei tudo isso em um post com dicas de viagem para a Tailândia que pode ser seu melhor companheiro durante essa aventura.
Mapa
Pra facilitar a vida, marquei aqui nesse mapa todos os templos e atrações de Ayutthaya que te apresentei nesse post:
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Fala sério: depois desse post, montar seu roteiro por Ayutthaya ficou muito mais fácil, né? Com tantas dicas práticas, agora é só seguir as dicas à risca e partir pra viagem.
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Parabenizo o casal pelo excelente Blog, estou indo á TAILÂNDIA em janeiro e ele esta sendo muito útil pelo detalhe de informações. Caio vi que você gosta de mergulho, vc sugere algum local e/ou instrutores para fazer batismo?
Rooney, muito obrigado pelo elogio! Ficamos muito felizes quando recebemos esse tipo de mensagem. Mergulhamos em Ko Tao e Phi Phi. Ko Tao é conhecida por ser a ilha para mergulho na Tailândia. A grande quantidade de escolas faz com que o preço caia bastante e a qualidade se nivele. Em Phi Phi todas as operadoras hoje em dia tem pelo menos um instrutor brasileiro o que pode facilitar a comunicação. Sou instrutor de mergulho também, mas não tenho um lugar específico para indicar. Dê uma volta, converse com as escolas e o instrutor que gerar maior empatia deve ser a sua escolha! Qualquer coisa é só falar! Abs.